Because we love what we love? escrita por Katrinna


Capítulo 11
A maldição está de volta


Notas iniciais do capítulo

Então gente ai está mais um capitulo, boa leitura e sim a maldição é a transformação dos hibridos



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–Acordo no meio da noite ao escutar um barulho no meu quarto, me levanto e fico procurando da onde vinha o barulho mas não vi nada, apenas senti uma dor enorme e cai no chão tentando não gritar de dor mas percebi que estava chorando, vi o Nick falando umas línguas estranhas e os seus olhos estavam negros por completo, tentei chamar o nome da Mayda mas vi que ela estava desmaiada no chão, ou morta, só esse pensamento me desesperou mas não consigo nem ao menos me mexer direito, estava chorando e com muita dor, percebo que começa a sair sangue pelo meu nariz e o olho chorando-

–Porque está fazendo isso Nick?

–Nick? Ainda não notou mocinha?

–Então foi ai que me toquei que esse era um viajante dentro do Nick, ele voltou com o que estava fazendo e estremeço de dor e grito de tanta dor o nome que passava por minha mente era Scott, mas por fim disse entre as lagrimas com a voz rouca e baixa quase como um sussurro-

–Eu..Eu não sei quem é você mas...Eu preciso de você...

–Eu não esperei uma resposta mas quase que imediato vi alguém em minha frente me assustei de principio mas não consegui reagir pois estava muito fraca, ele acertou um soco no rosto do Nick que cambaleou para trás e logo tentou começar um feitiço de viajante ou algo do tipo mas o cara da espada (que não consegui ver o rosto apenas a brilhante luz de sua espada e pernas pois mal podia mexer a cabeça ou algo no meu corpo) veio até mim um pouco fraco vi que tinha cabelos mel com um topete mas minha visão estava embaçada não consegui ver os olhos e o esboço do seu sorriso ao ver que eu ainda estava viva ele procurou por algo em minha cintura se eu estivesse em condições de me mexer o nocaltiaria mas não conseguia nem manter meus olhos abertos por muito tempo, ele finalmente achou o que procurava, a minha adaga, pegou e ergueu sobre o Nick e o acertou na barriga, ele caiu de joelhos no chão cuspindo sangue, não consegui ficar acordada por muito tempo e então desmaiei...Ao acordar vi Mayda na cama dela ainda estava dormindo, percebi que eu estava na minha cama também, a olhei bem e examinei o quarto procurando vestígios da noite, mas não achei nada passei a mão pela minha cintura mas não encontrei minha adaga olhei para a escrivaninha e a vi em cima da mesma levantei com dor no corpo todo principalmente na cabeça-

–Mayda? –Ela se virou assim que ouviu minha voz-

–Se eu te contar o que aconteceu ontem a noite você não vai acreditar...

–Eu sei o que aconteceu...-Disse me sentando na cama– Vi o Nick...Pensei que estivesse morta, ainda bem que não está...-Hesitei mas decidi falar- Acho que vi um caçador ou guardião ontem e matou o viajante que estava no corpo do Nick...-Contei a ela sobre os mínimos detalhes-

–Por fim ela disse- Uau..Eu só o vi e depois apaguei...

–Me levantei e ouvi um “creck” vindo das minhas costas e estremeci- Ai –Ri de leve e a toa, fui até o banheiro e tomei banho para relaxar, após o banho me vesti, Mayda pegou a toalha e foi para o banheiro ouvi a alguém na porta e fui abrir a mesma, me deparei com um certo ser de cabelos negros e olhos azuis que sorria para mim-

–Dan, Oi

–Oi, ontem ouvi alguns barulhos vindo daqui ontem a noite...Está tudo bem?

–Hesitei e respondi por fim- Sim, Claro. Apenas a Mayda queria me pregar um susto...

–Tem certeza?

–Sim, certeza absoluta –Sorrio-

–Então está bem –Ele sorri- Podemos sair por ai? Hoje é sábado nossos pais viram nos buscar

–Há, é verdade! Havia me esquecido –Dou um tapa de leve na minha testa-

–Ele ri de leve- Enfim...Topa?

–Claro –Sorrio- Mayda! Se importa se eu sair por ai?

–Não! E diga ao Danilo que mandei um “Oii”! –Ela grita do banho-

–Oii para você também Mayda! –Ele ri de leve, saio do quarto e fecho a porta e vou para o seu lado-

–Para onde vamos?

–É surpresa –Ele sorri e vê minha expressão de desapontamento- Ei não se preocupe você vai gostar –Ele me dá um empurrão de leve, isso me fez rir, saímos para fora da UMF (Universidade Mystic Falls) fomos caminhando até uma cafeteria Karaoke

pegamos uma mesa e nos sentamos ele chamou o garçom e pediu café e sonho de noiva, ele disse que sempre amara aquele doce, eu pedi apenas um Pupkin (Pois estava muito frio aquele dia) e um sonho de noiva também, batemos um bom papo, até que nossos pedidos chegaram e nós comemos e rimos bastante até que ele teve a vaga lembrança da promessa que fizera para mim-

–Te prometi que cantaria não é mesmo?

–Olha só quem lembrou –Falo o provocando com um sorriso travesso no rosto-

–Ele ri de leve e baixinho- Sim na verdade eu não esqueci, só queria ver se você lembrava...Enfim...Vou cantar uma musica que eu fiz ontem a noite...Preste atenção okay?

–Assenti com a cabeça ele levantou e foi até a frente entregou um papel para um rapaz que cuidava do som e foi até o microfone e começou a cantar-

–Eles dizem que não somos bons juntos, e que isso nunca vai dar certo, mas você faz eu me mover tão rápido, porque eu sei que você quer ser má, e garota quando você aparenta desse jeito, não consigo me controlar –Ele pisca para mim cantando-, porque você tem esse feitiço sobre mim, eu não sei no que acredita, Beijei você uma vez agora não consigo ir embora, Porque tudo que você faz é mágico, Mas tudo o que você faz é mágico, -A musica acelera e ele pega o microfone e vai andando até mim e cantando- Então deixe eles tirarem fotos, espalhar ao redor do mundo agora, Eu quero isso no meu disco, eu quero que todo mundo saiba que você é minha –Ele me dá um beijo demorado e meu corpo todo se incendeia o olho após o beijo e vejo que todos estão aplaudindo e ele está com uma expressão de “Me desculpe” no rosto, eu entendi e disse que está tudo bem, após isso tudo, Danilo me levou para casa suspirei e me dei um tapa de leve no rosto-

–Para de ser idiota! –Digo para mim mesma-

–Princesinha da mãe! –Minha mãe disse correndo para me abraçar, depois de tudo que passei queria poder contar para ela mas se fizesse isso meu plano de matar os viajantes iria por água a baixo então apenas permaneci ali abraçada com ela- Soube que conheceu o Nick –Só de escutar o nome me irrito-

–É, conheci –Revirei os olhos-

–Foi tão ruim assim? Digo conhecê-lo?

– Sim, foi!

–Ela acariciou minha cabeça- Calma amorzinho...Me conta..Algum rapaz?

–Rio- A mãe qual é?

–Desculpe é que eu gostaria de ter essa conversa com minha mãe então pensei que...Enfim, você deve está esgotada então já levei suas coisas para cima e a Caroline Klaus e Nick vão vim jantar..Então descanse

–Sorri de leve e subi para o meu quarto, apenas me joguei na cama e me embrulhei nas cobertas, estava tão esgotada que acabei dormindo, quando acordei vi que estava chovendo fui para o banho me vesti e tentei procurar a lua mas não a achei, sempre me sentira mais confortável com a lua, mas ouvi minha mãe me chamar e então respirei fundo e desci-

–Aaaaaaaah meu Deus! Como é linda! –Disse Caroline vindo me abraçar- É maravilhosa igual a mãe –Ela diz me abraçando-

–Obrigada –Sorrio-

–Oh My God! Que voz é essa? É a voz mais melódica e doce que já ouvi, ela canta Elena?

–Não consegui evitar e dei uma breve risada- Não canto em publico

–Quero te ouvir cantar um dia gracinha –Ela diz sorrindo após me soltar-

–Pode deixar –Sorrio-

–Hora, vejam só –Um homem dizia enquanto me olhava Klaus presumo, pois ele era muito parecido com Nick mas os olhos definitivamente eram da Caroline- Se me permite dizer Damon, sua filha é muito bonita, idêntica a Katherine, minha filha –Meu pai fez cara feia para Klaus e eu o comprimentei com um sorriso. Por fim chegou o Nick, ele sorriu para mim tímido (Confesso nunca ter visto ele sorri daquele jeito) e eu forcei um sorriso em meu rosto-

–Então...Vamos comer? –Perguntei-

–Claro –Meu pai falou e todos nós fomos para a mesa e comemos e minha mãe foi para a sala com Caroline e ficaram tagarelando e Klaus e meu pai foram para a sala de estar, perto da lareira e eu e o Nick ficamos lá sentados calados..Um olhando para a cara do outro por fim ele pareceu falar algo mas não disse nada-

–Katherine hein? Que beijão vocês deram –Finalmente decidi falar, com a minha expressão de nada no rosto-

–Katherine...Beijo...Pois é não foi tão bom

–Há agora não foi tão bom

–Aliás nem era eu

–Na verdade era sim! Eu sei o que...-Abaixei o tom de voz e falei em um sussurro- Eu sei o que os viajantes são! Não sou Burra!

–Tá! Desculpe-me por ter te chamado de idiota...Estava chateado por você preferir o Scott

–Não prefiro nem um nem outro!

–Ah claro que não, só ficou do lado dele...Sempre ele

–NÃO É SEMPRE ELE!

–ENTÃO QUEM É?!

–NÃO É DA SUA CONTA! –Me levanto-

–QUEM É?!

–SE QUER TANTO SABER QUE SE DANE! É O DANILO! –Percebi o que acabei de fazer revelei tudo a ele, ele saiu pela porta e eu fui atrás-

–Pare agora mesmo! –Digo indo atrás dele-

–Por que faria isso?

–Me escute!

–Não quero escutar nada de você!

–O segurei pelo braço ele me jogou e bati na árvore e tossi-

–Não quero te escutar! Você me forçou a fazer isso!

–Não forcei...Por que está fazendo isso...Me deixa ser feliz, ao menos um pouco

–Não! Não com ele! Se escolhe-lo...Irei embora

–Não preciso escolher! Não agora!

–Sim!

–Me levanto- Porque?

–Porque não quero ficar ao lado de uma pessoa que não tem certeza do que sente por mim...Então quero que seja sincera...Se for ele quem você ama...

–Não o deixei terminar- É ele!

–Ele assentiu com um certo desapontamento- Adeus Victória –Ele deu de ombros e saiu andando ligou para o pai e disse que voltaria para Nova Orleans-

–Eu fiquei ali...Sentada encostada na arvore abraçando os joelhos, ficando cada vez mais ensopada, de repente a chuva parou de cair só em mim e vi que estava de baixo de um guarda-chuva senti uma jaqueta me envolver olhei assustada por um segundo vi meu pai mas o relâmpago seguido por um trovão iluminou o rosto e pude ver que era o Danilo-

–O que está fazendo de baixo desse temporal?

–Nem está tão ruim, quer ficar um pouco? –Brinco-

–Acho que eu aceito, é bom ficar na chuva

–Claro!

–Ele fechou o guarda-chuva e sentou-se ao meu lado- Vamos ficar doentes

–Eu gosto de ter um motivo desse tipo para ficar em casa

–Você definitivamente não é normal –Ele brinca-

–Só percebeu agora?

–Por incrível que pareça sim –Ele ri baixinho, apóia seus cotovelos em seu joelho, passa a mão no seu cabelo já encharcado o jogando para trás-

–Então...-Estico minhas pernas e olho para o céu com dificuldade obvio, mas finalmente consigo encontrar a lua e sorrio-

–Gosta dela não é?

–Quem?

–Da lua –Ele disse apontando para a mesma-

–Há...Pode parecer estúpido mas...Quando eu a olho no céu, me sinto mas protegida ou algo do tipo...Como se tivéssemos uma ligação...Maluquice não é?

–Totalmente –Ele confessa- Mas não é estúpido, é...Eu não sei descrever mas acho bonito isso, eu me sinto confortável quando estou perto da água, na maioria das ocasiões sou eu que sou o louco de chamar as pessoas para um banho de chuva, mas como estava indo até sua casa...-Ele sorriu e eu entendi, então me dei conta que o Nick não o matou! Nossa estava tão...Lerda que acabei nem notando, então eu me pergunto como eu tenho essa capacidade- A propósito, encontrei o...Aquele seu amigo...Niklaus?

–Nick –O corrigi- O encontrou? –Perguntei surpresa-

–Sim...Ele me disse para cuidar de você

–Balancei a cabeça- Nós apenas discutimos...E ele foi embora, então achei que minha vida ia melhorar

–Melhorou?

–Bom, você está aqui –Sorrio-

–E isso é bom pra você? –Ele me pergunta me olhando com um sorriso travesso-

–É ótimo –Deixo as palavras escaparem da minha boca antes que eu pudesse impedir e cubro minha boca com as mãos e fiquei super vermelha ele percebeu e riu-

–Sabia que eu gosto de você assim, não sendo durona nem difícil...Apenas sendo...Você, a Victória que ainda estou conhecendo, a Victória tímida, sensível, totalmente doce, e fofa –Ele aperta minhas bochechas-

–Ei! Pode parar! –Rio e tiro suas mãos de minhas bochechas-

–Então gracinha ta afim de ir para casa?

–Não muito...

–Ficamos um pouco em silencio até que finalmente o Dan quebrou o gelo-

–Ei...Acredita em deuses?

–Não –Respondo ainda relaxando com os olhos fechados- Acredito apenas em um Deus, o Deus de Abraão

–Religiosa?

–Mais ou menos

–Ele ri um pouco baixo- Poseidon...Acredita nele?

–Não –Abri meus olhos e virei minha cabeça para vê-lo-

–Iria parecer um doido se falasse que Poseidon é meu pai?

–Sim, muito, até demais –Rio de leve e baixinho- Mas, eu sou igualzinha a você, louca de pedra, então eu acredito

–Serio?

–Sim

–Há, você está tirando sarro de mim

–Não! Eu nunca faria isso –Falo sarcástica e gargalho-

–Claro que está, você não acredita em mim –Ele me dá um cutucão de leve e logo fica em silêncio-

–Mas é serio isso?

–Sim, agora liga para p hospício e fala como eu sou seriamente perturbado –Ele fala ciente de que vou fazer isso mas não vou-

–Não vou fazer isso, pode me explicar como isso é possível?

–Ele tentou ver se eu estava apenas sendo educada por perguntar ou se realmente queria saber sobre o assunto e, eu realmente estava interessada no assunto, isso prova que ele não é humano, mas não acredito em deuses sei lá, não consigo acreditar, estava parecendo o filme “Parcy Jackson” quando o encarei com mais precisão ele começou a rir- Não acredito –Ele disse entre as gargalhadas- Você caiu nessa, realmente você não é normal

–Haha muito engraçado –Confesso fiquei bem irritada-

–Ele me surpreendeu com um abraço- Estou com frio e quero ficar aqui com você

–Hããnn...Então...Tá –Me aconchego em seus braços, ficamos lá de baixo do temporal, por um tempo até que o frio foi maior eu já estava tremendo-

–Vem vamos, vou te deixar na sua casa

–Vai ficar comigo?

–Eu quero, mas confesso, seu pai me assusta

–Rio de leve com os dentes batendo- Por favor

–Tá bom, mas eu vou ficar escondido, alias eu vou enlouquecer se não for com você, não quero desgrudar de você

–Sorrio- Serio?

–É...Victória...Quer ser minha namorada?

–O olho, penso, pois não seria fácil namorar um humano, só no nosso abraço estava morrendo de vontade de cravar meus dentes no seu pescoço dele mas consegui me controlar a chuva meio que disfarçava o cheiro, por fim finalmente disse- Sim, eu quero

–Ele sorri e me beija intensamente-

–Nós nos levantamos e fomos caminhando até minha casa, todos ainda estavam lá, Dan estava um pouco nervoso, quando entramos todos nos olharam-

–É...Oi gente, desculpe-nos pelo jeito de como estamos....Enfim...Tia Car...Posso falar com você?

–Claro amorzinho

–Antes você terá que tomar um banho mocinha –Minha mãe falou e me deu um beijo na testa, sinceramente, fiquei envergonhada- Alias...Quem é o seu amigo?

–Ele é o meu...-Achei melhor não contar agora olhei para o Danilo e ele concordou comigo de que a hora não era agora- O meu amigo da faculdade, o nome dele é Danilo

–Ele sorri e aperta a mão do meu pai, minha mãe logo chega por trás o arrastando para vê-lo melhor ela o olha e olha meu pai e assim vai repetitivamente isso pareceu um ano, até que ela abriu um enorme sorriso- Sou Elena a mãe da Victória, pode subir e colocar algumas roupas do Damon, eu deixo no quarto para você pode ir tomar banho no banheiro –Ela diz sempre sorrindo e olha pra mim com uma cara de “Uau, soube escolher hein? Ele é gato!” e eu abro um enorme sorriso para minha mãe e rio de leve-

–Certo, obrigada Sra.Salvatore –Ele sorri e sobe para o quarto dos meus pais-

–E você mocinha...Vamos subir –Mayda apareceu do nada e me levou para cima até meu quarto-

–Nossa Mayda que susto!

–Foi mal, mas e ai? Tá com ele?

–Sim!

–E o Nick?

–O Nick...Foi embora

–Então...Como você ta?

–Tô bem, eu não estou me importando com ele, se ele quis ir que bom pra ele –Digo já no banho-

–Tá ta você não se importa porque está com o Nilo?

–É...Espera, Nilo?

–É, chamo ele de Nilo agora

–Serio? Você pensou bem quando deu o apelido? Por que...Ficou parecendo o “Rio Nilo” –Dou uma risada e me enrolo na toalha saindo do banho-

–Haha mas é esse e pronto, por que Dan não pode se não você me mata e eu tenho medo de morrer

–Rio de leve e visto minha roupa– Okay, mas ninguém mais sabe, só você..E a minha mãe que deduziu isso só do jeito que estávamos...Nervosos

–Uhum..Bom e o Jeyce?

–O que tem meu primo sexy?

–Onde ele está?

–Eu não sei, vocês não estavam juntos?

–Não..

–Oh my God! Eu ouvi direito? Mayda e Jeyce finalmente se desgrudaram?

–Ela ri fraco- É..Mas gostaria que ele me desse noticias

–Pensando bem...Ele também não me deu noticias...-Penso e olho a Mayda-

–Não...Não pense nisso

–Sim eu pensei nisso

–Não acho que ele teria feito isso

–Nick é impulsivo e idiota ele pode fazer qualquer coisa quando está bravo

–Bom se ele pegou o Jeyce você está morta!

–Não foi minha culpa!

–Sim foi! Se não fosse por você ele estaria bem!

–Abro a boca para falar algo mas não falo, aquilo doeu muito para eu poder falar algo, apenas assenti com a cabeça abri a porta e desci, vi todos lá meu pai estava rindo e encarando o Dan que já estava mais a vontade me olhou e sorrio de lado

, minha mãe conversando com a Caroline, caminhei até minha mãe e falei sussurrando-

–Onde está Jeyce?

–Eu não sei, ele iria vim querida?

–Eu não sei...Eu vou sair um pouco

–E o Danilo?

–Está ocupado com os homens –Saio e vou andando na mesma direção que Nick estava andando então segui um rastro de sangue até um galpão-

–Ora, Ora, Ora, até que você não é tão burra

–Me virei e fiquei brava extremamente furiosa com o Nick ao ver que ele estava segurando meu primo com uma chave de braço, seus braços estavam com cortes enormes-

–Nick! Solte ele! AGORA!

–Ou o que?

–Ou você morre!

–Hmmm, isso iria valer algo se eu me importasse com você ou com qualquer outra pessoa, eu desliguei a humanidade Victória!

–Solte ele!

–Não estou afim de fazer isso, mas o que eu quero fazer? –Ele chamou uma outra pessoa, uma mulher morena-

–Sarina, faça –Ela assentiu e começou um feitiço minha cabeça estava doendo muito não consegui me manter em pé, cai de joelhos, senti meu ombro se deslocar, a perna e assim vai, até que vi novamente o rapaz da espada-

–Não fará isso com ela!

–Ora quem é você afinal? Uma espécie de guardião

–Não, eu sou um caçador, meu nome é Dean e digamos que hoje é meu dia de sorte –Ele sorri, pega Nick pelo pescoço e o joga no chão deixando o contorno do seu corpo no piso, ele levanta e limpa as mãos na blusa me olha e olha a bruxa-

–Está feito

–Não! –Ele vai até ela e quebra seu pescoço e vai até mim-

–Você está bem?

–Eu não sei, eu...Jeyce! –Me levantei com dificuldade e fui cambaleando o mais rápido que consegui até Jeyce-

–No no no, por favor não vai, olha pra mim!

–Ele está bem, só precisa descansar –Mordi meu pulso e dei para ele-

–Agora ele ficará bem...

–Por que me salvou? Sou como ele

–Não, não é, você é o eclipse

–Como assim?

–Você é a lua e o sol ao mesmo tempo

–Obrigada por esclarecer –Digo com ironia-

–Sinto muito, mas é apenas o que posso lhe dizer, mas também posso te levar para casa –Ele sorri-

–Obrigada, vai colocando o Jeyce no carro eu preciso fazer uma coisa..

–Certo –Ele pega o Jeyce que já acordou e o leva até o carro-

–Nick...Você é um idiota mesmo, nunca vou querer ver você outra vez, então vá e nunca mais volte! –Jogo o colar que ele me deu em cima dele- Adeus!

–Vou até o Impala do Dean, ele é bem cuidadosos com ele, até de mais-

–Cuidado com o meu amor, não o arranho

–Tá calma –Entro e vamos até em casa, ao chegar todos os olhares assustados se voltam para nós, menos o de Klaus que permaneceu contente-

–O que aconteceu?

–Danilo estava olhando para mim de imediato erguendo uma sobrancelha

Logo em seguida se levanta e vem caminhando até mim e me abraça-

–Estou feliz que está bem...Não sei o que faria se algo te acontecesse, eu te amo! -Aquilo me fez sorri, fechei os olhos e permaneci ali em seus braços quentes-


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Notas finais do capítulo

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