Os Mortos Também Amam - Livro 2 escrita por Camila J Pereira


Capítulo 21
A Mãe do Hibrido


Notas iniciais do capítulo

Esse é um capítulo daques... Revelações....



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Bella não quis esperar para entender o que ele fazia ali e muito menos lhe deu chances para que a visse. Prosseguiu em seu caminho correndo até a sua sala que ficava a alguns metros dali. Durante a aula sua mente se perdia em pensamentos sobre Sebastian Bellamy e como ele parecia cada vez mais presente. Era como o Klaus agia antes, ele a cercava, mas Klaus queria algo dela: bebes. O que Sebastian queria? Mesmo assim o seu treino foi razoável, mas sabia que que poderia ter dado mais de si se estivesse tranquila. A competição começaria dali a alguns dias e ela precisava estar bem.

Foi nestas condições que saiu da aula, sabendo que teria que passar pela sala em que ele estava. O pânico tomou conta de todo o seu ser quando o viu parado no corredor na soleira da porta da sala que antes ele estava. Conversava com um aluno e muitas garotas que passavam naquele momento olhavam demoradamente para ele, sorriam e cochichavam com as outras.

Sua mente gritava dizendo que tinha que sair correndo dali, mas seu corpo não reagia, ela havia parado a alguns poucos metros dele. Sebastian notou que alguém o observava. Quando viu que se tratava dela sorriu, falou alguma coisa para o aluno e começou a direcionar-se exatamente para onde estava.

– Olá, Isabella. - Sebastian parou em sua frente sorrindo satisfeito. Ela sabia que seu rosto deveria estar apavorado. Sebastian parou de sorri um pouco e fingiu ficar preocupado. – Tão surpresa em me ver ou te desagrado tanto assim? – Bella engoliu em seco.

– O que faz aqui? – Forçou-se a perguntar, as batidas de seu coração audíveis demais para seu gosto.

– A diretora gostou muito do meu trabalho e um dia foi me visitar no museu. Acredita que ela me convidou a dar aulas aqui?

– O que aconteceu com o outro professor? – Bella não lembrava o nome do senhor grisalho que dava aulas ali.

– Penso que se tratou de métodos ultrapassados. – Deu de ombros. Bella não queria pensar em nada daquilo, não queria ter que formular teorias bizarras, mas depois de tudo o que lhe aconteceu, era impossível. Sebastian parecia estar cercando-a. Aquilo era apenas curiosidade mesmo? – Adoro tê-la por perto, mas como sempre vejo a relutância em seu olhar.

– É no mínimo estranho tudo isso, não acha? Sinto que a única vez que nos encontramos por acaso foi na primeira vez no shopping.

– E mesmo assim você não pode ter certeza. – Sebastian sugeriu algo naquelas palavras e naquele sorriso prepotente.

– O que quer dizer? – Sebastian olhou diretamente em seus olhos. Bella viu o brilho peculiar em sua íris.

– Podemos ter nos visto antes, você pode não lembrar.

– Está manipulando nossos encontros? – Bella ergueu as sobrancelhas um pouco desafiadora.

– Tão convencida. – Cantarolou.

– Talvez, mas deve admitir que não parecem nada naturais nossos encontros.

– Exato minha cara, não acredita no sobrenatural? Ele está em todos os lugares, manifestando-se com mais e mais frequência para mais e mais pessoas. Pelo menos é o que dizem por aí. O encontro de duas almas gêmeas, por exemplo.... Não é algo sobrenatural? As formas como elas se buscam e se atraem... – A vos de Sebastian parecia mais intensa a cada palavra dita. Seus olhos estavam vidrados nos dela e aquilo a incomodava.

– Estou um pouco confusa com o objetivo desse seu discurso. Está me fazendo pensar sobre o sobrenatural ou sobre almas gêmeas. – Ele riu humorado.

– Entendo Damon ter ido me confrontar no museu. – Bella ficou perplexa, ela não sabia dessa parte. - Ah, ele não falou sobre aquilo? Não foi nada demais, ele só estava tentando te proteger. Acredita que eu poderia te fazer mal? Mas a verdade é que até aquele momento eu não sabia o que queria.

– O que você quer Sebastian?

– Você já deve saber que não sou comum. – Sebastian falou baixo dando um passo em sua direção.

– Porque se revela para mim?

– Você notou no momento que pôs os olhos em mim. E eu entendi que você era também incomum assim que te vi, aliás você e a Rachel. Os Black são interessantes, não?

– Eu sei que você é um híbrido. Só não entendo como nenhum vampiro sabe sobre você. Mas eu não quero saber, só preciso que fique longe de mim e da minha família. – Exigiu.

– Pela sua cara você deve achar que sou um louco. – Seus olhos perspicazes não deixavam os dela. Era como se ele quisesse entrar em sua alma e desvendar os seus mistérios. – Mas e você Bella, o que você é?

– Sou uma adolescente, estudante como todas as outras.

– Não, você não é como todas as outras e sabe disso. – Rachel no corredor onde eles estavam conversando e ficou logo apreensiva por ver Bella conversando com Sebastian sozinha e tão próxima. – Você é a esperança e destruição de muitos. – Bella ficou sem saber o que dizer com aquelas palavras que foram ditas com despretensão, mas que ela sabia que tinha um sentido mais profundo.

– Bella, por favor, vamos. – Rachel aproximou-se e segurou a sua mão.

– Rachel. – Sebastian olhou para ela e sorriu novamente. Bella encarou Rachel quando está começou a apertar a sua mão e viu que ela estava pálida.

– Rachel? – Bella sacudiu a mão da garota que piscou algumas vezes, mas manteve seu corpo tenso. – Rachel? - Rachel esticou Bella e a levou até o mais longe que pode dele. - O que foi desta vez Rachel?

– Bella, ele é uma coisa estranha. Não podemos confiar nele. Ele esconde muitos segredos e... Eu sinto que ele é muito mais poderoso do que revela. Mas o que ele está fazendo aqui? - Rachel falava enquanto esticava Bella pela escola. Bella via a angustia transparecendo no rosto de Rachel. Viu como as suas pupilas estavam dilatadas e a respiração irregular.

– Então ficaremos longe dele. – Falou por fim e começou a caminhar para o quarto das duas. Bella a seguiu. Rachel sentou em sua cama com semblante carregado.

– Precisamos falar com a minha avó e com o Quil Anteara. Eles devem saber o que fazer com esse hibrido.

Bella como sempre já havia colocado a amiga a par do que a sua família descobriu sobre Sebastian e Rachel ficou um pouco impressionada com a revelação. Bella só não sabia que ela agiria daquela forma quando o visse novamente. E naquele momento ela falava do que eles haviam acabado de conversar.

– Você precisa relaxar, nada de mal acontecerá. – Ela garantiu mias para si mesma.

– Eu tive uma visão. Nunca tinha tido uma visão assim tão clara e de repente. Sebastian... – Rachel cerrou os olhos tentando afastar a visão que lhe passou diante dos olhos novamente. -... Ele estava com os lábios sujos. – Rachel olhou para Bella novamente hesitante. – Seus lábios estavam sujos de sangue. Tenho certeza que era sangue e ele sorria.

– O que está tentando dizer?

– Ele se alimenta como vampiros, está claro. – Rachel explicou. – Os alunos do College Disciplinary MacCall estão correndo perigo porque ele não parece tão bonzinho. Bella sentou na sua cama de frente para Rachel aceitando o seu comentário. - Ah droga! O que ele está fazendo aqui, Bella?

*****

Edward sentia que precisava agir, avisou que sairia, Esme insistiu que Alice fosse com ele. Ele não se importava para o que achavam, que ele ainda não estava estável, que precisava de mais tempo. Não aceitaram imediatamente que ele fosse para o Arizona, Emmet ou Jasper iriam em seu lugar, mas Edward insistiu que estava bem. Eles cederam, mas estavam de olho.

Agora estava ali alguns metros da cada do Sebastian Bellamy. Ele precisava saber mais do que haviam lhe dito. Ele saberia da própria fonte, a mente do híbrido.

Sebastian morava em uma mansão muito bem conservada. Tinha um belo jardim e toda a propriedade era cercada por um muro e a frente um portão a protegia de invasores...humanos pelo menos.

– Consegue ouvi-lo? – Alice perguntou atenta ao seu lado. Estavam sentados dentro do carro. Fingindo serem humanos que esperavam por alguém ou simplesmente conversavam.

– Acho que o captei. Espere. – Edward ergueu um dedo para a irmã, pedindo silêncio. Sentiu dificuldades, mas foi persistente.

Ele conseguiu captar a mente do híbrido, mas não ousava ser mais agressivo do que aquilo, não sabia se ele podia captar algo. Sebastian pensava em seus muitos compromissos do dia seguinte. E Edward conseguiu com mais facilidade acessar a mente do vampiro que estava com Sebastian. O vampiro estava fazendo um esforço para entender o companheiro. Sebastian gostava de se integrar a responsabilidades humanas pois sentia-se feliz. Mas ele não entendia a última façanha dele, ser professor em um colégio interno. Ele ponderava sobre a sanidade mental de Sebastian.

Edward conseguiu captar depois disso a necessidade que Sebastian sentia em ficar perto de Bella. Ele pensava em Bella naquele momento. Edward cerrou os punhos, pois via claramente os olhos castanhos de Bella brilhantes e o sorriso encantador através da mente dele. Ele a achava atraente, mas não estava necessariamente desejando-a.

– Então, fale sobre a garota. Acha mesmo que ela é como a nossa mãe?

– Ainda tem dúvidas? – Sebastian estava distraído ainda pensando em Bella. Edward e Alice agora ouviam a conversa verbalizada dos dois. – Não acredita em minha palavra? Eu senti que ela é como a nossa mãe. Uma humana que pode gerar pessoas como eu. Isso já foi confirmado de muitas maneiras. Venho observando ela por muito tempo, existem aqueles vampiros que giram em torno dela como satélites. Ela e irresistível, então recomendo que fique longe dela.

– Não entendo para que quer ficar perto dela. Ela é problema.

– Ela é a solução. Não é só o fato dela ser uma geradora, ela tem potencial. – “Pretendo usar esse potencial. ” – Ele pensou e Edward captou e tentou penetrar mais profundamente nos pensamentos dele. Ele viu uma mulher humana morrendo ao seu lado, porém essa sua visão era um pouco disforme e ampliada de maneira monstruosa. Aquela mulher, aqueles olhos, ele já a tinha visto antes. Foi então que sentiu a mente de Sebastian fechando-se violentamente. Ele havia percebido?

– Temos que ir. – Alice previu que ele sairia e os veria. Edward pisou no acelerador e partiu o mais rápido que pôde. – O que viu? – Edward estava com os olhos vidrados meio enlouquecido enquanto dirigia.

– Alice, temos que matá-los. – Edward nem ao menos piscou.

– O que você descobriu, Edward?

– Eles são irmãos, Alice. De alguma forma eles são irmãos biológicos. Pelo que entendi, meio irmãos, a mesma mãe. A mãe deles era como a Bella.

– Edward, isso não é motivo para que...

– Por um segundo vi a imagem da mãe dele, ele pensava no momento em que ela morreu. Eu já vi a mesma mulher antes. Quando estava com os Volturi, Marcus pensava nela com amor. Nessa mesma mulher. – Alice arregalou os olhos chegando no mesmo denominador que o irmão.

– Marcus é o pai do Sebastian?

– E Sebastian quer usar a Bella para algum proposito que não deve ser nada bom. Ele a está vigiando. Sebastian Bellamy é perigoso e não permitirei que se aproxime dela.

Alice e Edward tiveram que ir para a casa em que Helena estava mudando. Era uma casa significativamente maior do que a de Forks, mas ainda era singela como Helena gostava. Edward ainda estava agitado e permitiu que Alice contasse o que tinham descoberto sobre o híbrido e seu irmão.

– O que podemos fazer agora para evitar que ele tente algo com a Bella.

– Helena, temos que tirá-la daquele colégio imediatamente. – Edward foi taxativo.

– Edward você não está sendo sensato.

– Estou sendo sensato sim, temos que tirá-la daqui, ele não poderia nos seguir.

– Estamos deixando nas mãos dela, é a vida dela. Nós a magoamos muito e a fizemos mentir por tentar sempre decidir por ela.

– Ela não poderia querer continuar aqui sabendo do que descobrimos. – Edward não podia considerar o fato dela querer permanecer.

– Conversaremos com ela. – Aquilo não era suficiente para Edward.

Mais tarde Stefan e Damon chegaram e ficaram a par do ocorrido. Edward ainda queria levar Bella para longe, Stefan ficou abalado, mas entendia o ponto de vista de Helena e já tinham combinado que as decisões sobre aquele evento seriam tomadas por Bella. Edward ficou irritado e deixou a casa.

***

Bella havia demorado a pegar no sono, mas mesmo depois de dormir estava em um sono leve. Ela percebia tudo a sua volta e por isso notou que alguém entrara no quarto. Ela abriu os olhos ainda turvos de sono.

– Edward? – Ela sentou na cama para ver o visitante. Damon tinha os olhos faiscando, seus lábios estavam torcidos para baixo nos cantos. – Damon, você chegou, mas porque não me ligou hoje. Não consegui falar com você. – Bella queria abraça-lo, mas ele segurou seus braços com mãos firmes.

– Edward? – Ele repetiu. – Ele tem vindo te ver a noite? – Bella teve medo, não sabia o que responder. Estava em terreno minado, porém sentia que não podia mentir. Eles não mentiriam mais um para o outro, sem segredos.

– Ele veio uma noite. Só por um instante me ver e foi embora. – Damon se afastou de Bella, ficando entre a sua cama e a cama de Rachel que dormia profundamente. Ela quis levantar ele fez sinal para ela continuar no mesmo lugar. Damon pôs as mãos nos joelhos curvando-se um pouco, parecia consumido por um terrível sentimento, a raiva.

– E então ele beijou você como fez na despedida de Forks e na mansão dos Volturi? – Bella arregalou os olhos, ela tentou balbuciar qualquer pedido de desculpas, mas ela estava surpresa por ele saber daquilo. – Ele foi até a janela respirar. Bella foi atrás e o abraçou.

– Edward vai parar com isso. Ele só está confuso.

– E você? – Ele separou-se dela apenas para virá-la e olhá-la nos olhos. – É por isso que não quer casar comigo? Sente que pode querer estar com ele? Ou quem sabe com outro? Afinal, você mesma disse que só tem 16 anos.

– Não faz isso. – Bella pediu odiando-se cada segundo um pouco mais. – Não sabe o que está falando.

– Eu sei e sei sobre vocês dois. Comecei a entender logo após o Klaus. Sei que vocês têm essa ligação, se entendem de certa forma.

– Não como nos entendemos. Eu quero me ligar a você pela eternidade. Quero ser a sua companheira. Este não é o significado do relicário? – Bella o segurou mostrando-o. – Não precisamos ter mais esse tipo de discussão.

– Não? Edward existe e é bem sólido em nossas vidas. Mas não foi para falar dele que eu vim até aqui. – Bella ficou atenta ao que ele iria dizer. – Edward e Alice foram atrás do Sebastian. Ficaram a alguns metros de distância para que ele pudesse captar os pensamentos dele e talvez do vampiro.

– Não ouvirei coisa boa, não é?

– Lamento. – Damon a acariciou. – Terá que tomar uma decisão, mas qualquer que seja ela, eu farei com que seja respeitada.

– Damon, você está me apavorando. – Bella sentia a aflição no peito crescendo.

– Sebastian anda vigiando você e faz isso porque quer saber mais e pretende usar você para um tipo de vingança. Sua mãe morreu e parece que é a mesma mãe biológica do vampiro que está com ele.

– Como é possível?

– Se pensar bem é possível. O importante aqui é que Edward conseguiu ver a mãe através de sua mente, e ele garante que seja a mesma mulher em que Marcus Volturi andou pensando quando vocês estiveram por lá. – Bella franziu totalmente o rosto.

– Marcus Volturi com uma humana? – Bella tinha falado mais alto e se pegou olhando em direção a cama da amiga certificando-se de que ela não havia acordado. – Marcus Volturi pode ser o pai de Sebastian?

– É bem possível. – Bella começava a divagar sobre possibilidades. – Por isso Bella, você deve ficar longe dele. – Bella pensava que não, eles tinham que conversar. Aquilo era interessantíssimo para que ela simplesmente o deixe partir sem trocarem uma palavra franca. – Bella, o melhor seria que você, que nós fossemos embora. – Ela pareceu enfim despertar.

– Não! – Ela não podia, talvez aquela fosse a sua chance.

– Ou podemos ficar se quiser. – Damon completou. – Mas me garanta que manterá distancia dele.

– Sebastian é o nosso mais novo professor de artes e afins. – Bella sentiu o aperto em seus braços, Damon não percebeu o que fazia. – Tentei falar com você, mas na viagem dever ter mantido o celular desligado.

– Não pensou em falar sobre isso com a sua tia?

– Na verdade não, estava mais disposta a falar com você. – Ela admitiu. Damon rolou os olhos, mas vezes Bella lhe dava nos nervos.

– Eu não sei o que faço com você. – Ele disse aquilo com toque de irritação, mas aqui só fez com que Bella ficasse quente.

– Eu tenho algumas ideias.

– Bella, estamos tratando de coisas sérias aqui. – Bella não podia evitar confabular momentos eróticos com Damon.

– Estou a uma semana sem tomar a verbena. Talvez você queira me morder. – Bella encostou seu corpo no dele. Damon precisou de muito autocontrole.

– Volte a tomar, Sebastian está por aí e sabe-se lá mais o que! Proteja-se de todas as formas.

– Estou protegida com vocês.

– Bella! – Ele segurou em sua nuca para contê-la, pois Bella se contorcia em seu corpo e para fazê-la olhar para ele. – Você entende que Sebastian é perigoso? Você entende a ligação dele com os Volturi?

– Os Volturi não sabem dele. Acha que Marcus sabe?

– Não sabemos. Tenha cuidado, ok? – Ele a abraçou.

– Fica mais um pouco. Senti sua falta. Podemos fazer caladinhos debaixo dos lençóis. – Ele riu baixinho e a beijou profundamente, mas separou-se dela mais cedo do que ela queria.

– Eu amo você.

– Amo você, Damon. – Ele se foi pela janela, sem que ela percebesse. Bella fechou a janela porquê de repente sentiu frio sem Damon ao seu lado.

No entanto não dormiu logo, pois o que soube naquela noite era que tinha uma chance em sua frente, possivelmente. Sebastian Bellamy pensava que podia usá-la, mas quem sabe ela não pudesse usá-lo?


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