Premonição Chronicles escrita por PW, VinnieCamargo, MV, SamHBS, Felipe Chemim


Capítulo 17
Capítulo 16: Jogo Perdido


Notas iniciais do capítulo

Escrito por João R.C.

Links par as músicas tocadas neste capítulo:

Matty Jae - Alexz Johnson
https://www.youtube.com/watch?v=xoVNLdyzr7U

Headphone Actor - LISA
https://www.youtube.com/watch?v=BkSK4eP0FsQ

Breathing In Your Smoke
https://www.youtube.com/watch?v=L5EaFSwtcvs



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What about me?

Did you think you can just pass through?

What about me?

You're only doing this for you
What about me?

Could I even think I knew
I guess I didn't think it through
I only knew about a neighth of you

***

– Então cara, o que estamos esperando? – João perguntava. Esse era o momento, tinham que encontrar uma maneira de vencer a morte.

Sam estava debatendo contar alguns detalhes, como o fato de Marina estar viva, porém isso não mudava nada. Mas se sentia um pouco culpado por esconder essa informação de Felipe, mesmo que Felipe fosse um grande idiota.

– Vou achar o Felipe – Era muito estranho ouvir essas palavras saindo de sua boca. – Ele pode ser o próximo e eu preciso...

João o interrompeu dizendo alguma besteira qualquer sobre criaturas místicas e Sam desistiu de falar. Apenas continuou em direção a porta com os outros. Tinha que achar Felipe, precisava lhe contar a verdade.

Antes que conseguisse deixar o apartamento, Vini os parou para dar um último aviso.

– Se cuidem. Vocês sabem quando a morte vai agir. Os sinais. O ventinho. Calafrio. Vocês já viram isso antes.

***

Sam não estava sendo tão arrastado por seus pensamentos como os outros. Ele conseguia se concentrar na tarefa atual, tentar salvar seja lá quem for o próximo da lista e tentar manter todos unidos. Mas no fundo ele sabia que não estaria preparado para quando chegasse a sua vez. Ninguém nunca está preparado para a própria morte.

Felipe não ficou surpreso ao receber Sam em sua casa, as coisas estavam acontecendo rapidamente. MV estava morto e agora só restavam 5 deles.

– Acho que precisamos conversar, Felipe... – O rosto de Sam estava sério. Talvez a morte de MV tivesse abalado todos eles. Ficou curioso sobre Pedro nessa hora, gostaria de ver ele chorando mais uma vez.

– Conversar sobre o que? – A cara de desgosto de Chemim fazia Sam querer socar ele. Várias vezes.

– Acho melhor darmos uma volta, confie em mim, pelo menos dessa vez.

Ainda um pouco desconfiado, Felipe concordou e os dois saíram.

***

It was a day like any other day

There wasn't any thing that ever tried to get in my way

Until I listened to pieces of radio show

And they were talking about a very touching depart

We are with heavy hearts bringing word of this news

It seems the end of the world will be arriving today

So said a "so-and-so" leader from land far away

Speaking a tone that barely covered the sound of a cry

E era com essa música que João começava o que seria uma longa tarde. Estava revendo todos tipos de papeis, teorias e qualquer coisa que encontrasse na internet. Precisava achar alguma coisa. Tinha de haver alguma saída.

Mas nada que conseguia pensar sobre o filme ajudava. O final era sempre o mesmo.Clear era engolida por chamas ao tentar ajudar Kimberly. Kimberly e Burke eram estraçalhados por uma máquina de moer palha. Wendy, Julie e Kevin eram brutalmente mortos no acidente de metrô.

Ele começava a se perguntar se realmente iria sobreviver a isso, até onde sabia, ele poderia ser o próximo. A morte poderia estar apenas aguardando nas trevas, rindo e esperando o melhor momento para acabar com mais uma existência miserável.

João se pôs a pensar nos que já haviam sido levados. Não chegou a ter tanto contato com eles. Se lembrava de Vic e de Keth no chat do WhatsApp que tinham criado, eram duas garotas boas e doces, não mereciam nem de perto o fim que levaram. MV e Guiby, teimosos e tímidos. MV era de espírito talvez o mais jovem do grupo, parecia ainda ter aquele olha brilhante para o mundo ainda. Lucas, Breno e Emerson sempre animando o grupo pelas noites. Lais e Bacon, tremia ao imaginar elas tendo que passar por tudo que estava acontecendo. Todas essas pessoas não passavam de lembranças agora, não podia fazer nada por eles. Não foi capaz de ter feito alguma coisa por eles.

E agora, com apenas 5 sobreviventes... Estão na reta final desse jogo e basta apenas um deslize para perderem suas vidas.

***

Peeh buscava um jeito de rever suas memórias. A morte de Vic aparentava ter bloqueado totalmente sua capacidade de pensar direito. Mas ele precisava, não podia deixar seus amigos continuarem a morrer... Nesse momento MV lhe veio à mente e Pedro lutou contra as lágrimas e se levantou, buscando algo em uma sacola no canto de seu quarto.

A sacola parecia ter algum tipo de símbolo nela, algo bem estranho. E o que saiu dela foi um tabuleiro de madeira.

Pedro se sentou, com dificuldade por causa do gesso, em sua cama e colocou o tabuleiro ouija em sua frente. Se sentia um pouco ridículo por estar fazendo isso, mas droga, estava sendo perseguido pela própria morte, acreditar num tabuleiro ouija talvez não seja tanta loucura. E afinal, Vic era única que conseguia fazer ele se lembrar do acidente, e quem sabe ainda possa...

– Vamos lá! – Pedro esticou os braços e apoiou a mão sobre o indicador. – Vic? Você está aí? Eu lamento por tudo. Lamento não poder ter te salvado, lamento não ter estado ao seu lado... – Lágrimas estavam começando a surgir em seus olhos. – Mas preciso da sua ajuda, preciso que me faça lembrar do acidente, preciso saber quem é o próximo!

O indicador não se moveu. Peeh ficou encarando ele por mais alguns minutos. Estava pronto para desistir quando o indicador começou a tremer, mas havia algo errado... O tabuleiro também tremia, e sua cama, sua mesa de cabeceira, sua estante... Tudo estava tremendo e começando a se mover. Rachaduras riscavam as paredes do quarto de um canto ao outro e então o chão se abriu e Peeh caiu para uma escuridão que não parecia ter fim. Demorou alguns segundos até avistar alguma coisa, um ponto branco, crescendo... Não... Se aproximando, cada vez mais e então Peeh estava entre nuvens, ainda caindo e a velocidade de sua queda aumentando e de repente cessou. Estava parado, no ar, dentro do parque.

Conseguiu ver seu “eu” do passado, que estava assistindo Felipe correndo e chamando por Marina, até escorregar e cair em uma piscina de onde pessoas tentavam loucamente escapar. Quando Felipe consegue sair da piscina, ele escorrega novamente batendo a cabeça contra a borda da piscina, em cima de diversos cacos de vidro.

– Chemim é o próximo então! – Peeh disse. Mas a visão não acabara. Um grito foi ouvido e Peeh se virou para seu outro “eu”. Ele estava segurando a mão de João, que se encontrava pendurado. Não demorou muito e então João soltou a mão de seu amigo e caiu sendo partido ao meio por algum destroço.

Enquanto as tripas do jovem escorrem para fora de seu corpo, Peeh ouve um jovem gritando algo, mas antes que pudesse ver do que se tratava, ele foi puxado para longe enquanto aquela visão do passado se embaçava e se desfazia.

Ele estava novamente em seu quarto, o tabuleiro ouija parado em sua frente, e nada desabando. Peeh juntou o que lhe restava de forças e saiu de seu quarto. Precisava achar João e Felipe.

***

I think I feelthewholearound me shaking

I think I seetheskylineabove me fallingdown

João estava cansado. Suas pesquisas não resultaram em nada que realmente pudesse ajudar. Estava se sentindo inútil novamente. Precisava ajudar seus amigos mas não sabia como.

Se jogou em sua cama e depois se livrou de toda pesquisa. Quando estava pra desistir do dia, sua mãe o chamou e entrou no quarto, seguida de Vini, que estava com um grande sorriso na cara.

– Temos um lugar pra ir.

***

Eram quase oito horas da noite. Pedro ainda estava longe da casa de João quando avistou Felipe parado na calçada. E ele não estava sozinho, havia alguém discutindo com ele. Era Sam.

A perna engessada o impedia de correr, mas tentou acelerar o passo com as muletas o máximo que pode. E a medida em que se aproximava, conseguia ouvir do que se tratava a discussão.

– VOCÊ NÃO ENTENDE! – Felipe gritava com toda força que tinha nos pulmões.

– CHEMIM, VOCÊ TÁ AGINDO FEITO UM IDIOTA DESDE QUE ISSO TUDO COMEÇOU E ESTÁ PREJUDICANDO OS OUTROS! – Sam respondia no mesmo tom de voz.

– VOCÊ NÃO SABE COMO É! POR CULPA DAQUELE IDIOTA EU PERDI O QUE ERA MAIS IMPORTANTE PARA MIM!

– TODOS NÓS PERDEMOS ALGUÉM! Você tem que entender que o Pedro não é culpado disso. Se não fosse por ele nós dois estaríamos mortos também!

– SE ELE QUISESSE ELE PODERIA TER SALVO A MARINA!

– E do que adiantaria Felipe?! Você viu o que aconteceu com os outros! Era isso que você iria querer pra ela?

Felipe não respondeu e Sam decidiu que aquela era a hora em que deveria contar sobre Marina.

– Felipe, tem uma coisa...

– O que tá acontecendo aqui? – Peeh finalmente chegou na cena, para apimentar o barraco.

– Era só o que me faltava! – Felipe se virou e andou na direção de um pequeno prédio abandonado. Ele era alto, pertencia a uma empresa grande, mas depois da falência passou a ser usado como local de festas pela madrugada nos fins de semana e um local de exploração e refúgio para algumas pessoas quando estavam estressadas.

Sam auxiliou Peeh e os dois foram atrás de Felipe.

***

Os carrinhos da montanha russa chacoalhavam nos trilhos. João podia ouvir os gritos de Lais e Bacon vindos do primeiro carrinho. Emerson, Victorya, MV e Felipe estavam a sua frente e Sam ao seu lado, não conseguia ver a localização de mais ninguém e os gritos começavam a ficar indistinguíveis. Foi então que os carrinhos chegaram a uma curva e começaram a sair dos trilhos um por um, mas por algum motivo o terceiro carrinho conseguiu se manter nos trilhos. Enquanto passava, João viu Keth e Lucas arremessados contra os trilhos. Quando voltou a olhar para frente notou que as rodas do carrinho 3 estavam soltando muitas faíscas e começando a se desprenderem, uma por uma, junto com a parte frontal do carrinho, levando Vic a se soltar. Emerson tenta agarrar ela mas acaba sendo levado junto. Emerson é arremessado nos trilhos e Victorya vai de encontro ao chão. Ao chegarem em um loop a carruagem foi desacelerando, e falta de rodas do carrinho 3 fez ele ficar pendurado pelos outros. Com o tranco, Sam e MV foram de encontro a morte. Agora João podia ver Peeh e Vine no último carrinho, tentando fazer a carruagem voltar, e assim foi feito. E do mesmo jeito que ocorria no filme, a carruagem atingiu alguma coisa e os carrinhos da frente foram levantados pela batida. João foi arremessado pelo ar, porém não atingiu o chão, continuou subindo e subindo e de repente parecia estar voando... Parecia ser um avião...

E foi quando a turbulência chegou e o acordou. Ele estava no carro de Vini, e Vini anunciava a chegada deles ao destino.

***

– Chemim, para! – Sam não conseguia mais carregar Peeh para correr e Felipe estava se afastando cada vez mais.

– Já cansei disso! – Felipe finalmente parou de andar e se virou para eles. – Vocês ficam por aí correndo, tentando achar alguma esperança... Mas você mesmo disse Sam, do que adianta? Olhe que fim levaram todos aqueles que o Pedro “salvou”.

Sam não respondeu, apenas continuou encarando. Peeh foi caminhando em direção a Felipe, até parar em frente dele.

– Quer saber? Você é grande babaca, e realmente não merece nossa atenção se é isso que você pensa. E tem mais...

Antes que Peeh pudesse concluir, eles ouviram uma grande batida e o edifício todo começou a chacoalhar, como na visão que teve mais cedo.

Uma pilastra desabou e quase esmagou os dois, mas Peeh conseguiu puxar Felipe e os dois rolaram pelo chão.

Sam se agilizou e pulou a pilastra, ajudando os amigos a se levantarem.

– Temos que sair daqui imediatamente! – disse.

Quando se viraram para a entrada, viram esta começar a desabar, e se puseram a correr pelos corredores do prédio procurando outra saída, enquanto o prédio todo começava a desmoronar.

Felipe estava na frente enquanto Sam ajudava Peeh. Os 3 avançavam pelos corredores com considerável velocidade, apesar a perna quebrada, Peeh conseguiu manter-se perto do nível de seu colega.

Agora percebiam o quão grande era o prédio, eles viravam e viravam novamente, desviando pilastras e estantes, desviando de outros destroços, mas não chegavam a saída, os corredores pareciam infinitos e tudo ao redor deles quebrava e tombava, quase como se o mundo estivesse acabando de desabar sobre eles.

E então finalmente avistaram o hall de entrada do lugar, rachaduras seguiam eles pela parede e pelo teto. Quando se aproximaram da entrada, Felipe tropeçou se esparramando no chão e uma estante tombou em cima dele logo em seguida. Sam e Peeh já estavam quase na porta, mas Peeh não podia fazer isso, ele se soltou de Sam e correu, mancando, até Felipe. Sam gritava para ele voltar, mas Peeh apenas o ignorou.

Um enorme lustre no teto, de pelo menos três metros de diâmetro, começou a se soltar, lentamente, e o tremor do prédio fazia com que os grandes diamantes presos a sua ponta começassem a cair. Peeh desviou de cada um deles até chegar em Felipe, empurrando a estante e ajudando o garoto a levantar. Os dois terminaram o percurso até a porta e o lustre desabou abrindo uma pequena cratera no chão onde Felipe estava e atravessando a terra.

Sam ajudou os dois a correrem para fora do prédio. Ao chegarem em uma distância segura, se viraram e viram o prédio sucumbir. Felipe se virou e correu, querendo ficar o mais longe possível daquelas pessoas. Os dois assistiram ele ir e depois continuaram o caminho para a casa de João. Ele era o próximo e precisavam chegar na casa dele.

***

Durante o resto da viagem de volta, João havia ligado seu iPod no carro de Vini e obrigado ele a escutar um pouco de Alexz, pra variar...

Worry, worrying a while
No time to pick up the phone and dial
Guess I didn't have the time
Guess I didn't have the time

– Eu posso ter escapado da morte por uma motosserra, mas não acho que vou ter a mesma sorte com os meus pais... – João começou e os dois riram. – Sabe, me sinto um pouco culpado por não ter conseguido ajudar os outros...

What about me?

Did you think you can just pass through?

– Acho que todos nós nos sentimos um pouco assim. Principalmente o Pedro... E o MV provavelmente também se sentia assim, ele estava com o Peeh em quase todos os acidentes.

– Isso tudo ainda parece tão surreal. É difícil acreditar que eles realmente estão mortos, acreditar que tudo isso esteja acontecendo com a gente.

– Eu te entendo, amigo. Mas você mesmo já me disse, precisamos ser fortes. Precisamos estar concentrados e prontos para o que vier.

João queria dizer mais alguma coisa, mas seu telefone começou a tocar, era Peeh. João atendeu a ligação e colocou no viva voz.

– JO? FINALMENTE! Estou tentando falar com vocês há horas!

– Me desculpa Peeh, mas eu estava sem sinal...

– Eu e o Sam fomos até sua casa, sua mãe estava preocupada, ela disse que você tinha saído com um amigo, mas não sabia quem! Vocês estão bem? Eu não quero assustar você, mas você precisa saber...

– Eu fui pulado Peeh. O Vini me salvou de ser atingido por uma motosserra.

– Estamos bem tirando alguns ferimentos e queimaduras. Não estamos muito longe de casa. – Vine disse.

– Graças a Deus! O Felipe também foi pulado, ainda não consegui descobrir quem é o próximo, então tomem cuidado, por favor.

– Ta okay chefe! – Vine falou e começou a prestar o dobro de atenção na estrada.

João desligou o telefone e eles seguiram a viagem em silêncio, apenas ouvindo mais uma música calma da Alexz.

Fire in your eyes

Embers they burn inside

Ashes made me choque

Still I’m breathing in yours moke

Ele estava um pouco mais animado, havia sido pulado, talvez eles tivessem uma saída. Agora, pelo menos, podia focar em salvar seus amigos, a morte precisaria passar por todos deles para voltar a sua vez, então ainda tinha tempo, podia achar uma solução. Recostou a cabeça na janela e aproveitou a calmaria antes da tempestade.

***

Quando finalmente chegou em casa, estava realmente tenso, não por ter quase sido morto por uma motosserra, não por der sido queimado por uma explosão, não por ter tido uma arma apontada contra sua cabeça, mas por que não tinha uma boa desculpa para dar os pais. Passou a noite toda fora de casa e ainda tinha voltado com algumas feridas e alguns furos em sua roupa.

A discussão com os pais durou por volta de duas horas, ele realmente não sabia o que dizer então apenas ouviu os pais xingando e gritando com ele por todo esse tempo. O número de proibições feitas foi bem interessante, pena que não poderia respeitar nenhuma delas.

Quando entrou em seu quarto, João trancou a porta e ligou o computador. Vini havia deixado uma mensagem. Era um vídeo.

***

Peeh estava com Sam em sua casa quando recebeu o vídeo de Vini. Ele estava esperando que os dois aparecessem mais tarde como combinado então ficou intrigado com o que poderia ser o vídeo. Os dois se sentaram na frente do computador e apartaram o “play”.

***

Assim que terminou de ver o vídeo que Vini havia mandado, começou a se afogar em seus pensamentos. Ele havia sido pulado, será que precisava fugir? Será que o único jeito de escapar era realmente se afastar de todos?

João saiu de seu computador e se jogou na cama, plugando o iPod à um rádio próximo de sua cama.

Spinin’ around in my head, in my head

Comin’ in the way that you stay

Move away, move away

Can’t hear what you’re trying to say

Hey, we don't have much time...

Sabia que deveria encontrar Pedro e os outros agora, eles já tinham sido avisados do que ocorrera com ele e Vini, mas precisavam debater sobre essa teoria nova, sobre a lista... Mas não conseguia. Estava paralisado, preso em sua mente. Seu corpo estava leve, relaxado, conseguia apenas encarar o teto enquanto ouvia a música e adormecia.

Darling, you can’t cover the world (Going, going...)

Hiding this aching pain from the war (Going, going...)

Baby don't you try to escape (Going,going...)

It's a losing game

It's a losing game...


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Notas finais do capítulo

Por João R.C.:

"Nada melhor pra me expressar do que outra música!

C'mon, battendownyoureyes, don'tknowwheretoturn?
Withoutyou, there'snowhereto go
And I dream too big tolive a lie sowhyshould I move forward?
C'mon, throwupbothyourhands, zeros allaround
Wedidn't solve a thing,butgatheragain
Readyto go...Hey, are you still therecaught in thehaze?

Let's "play" - I'mscreaming 'til youhear me say
Let's "save" - I'mfightingevery single day
Grab a handsowarmyousaidtotake, I can'tforget it anyway
Let's "daze" - Myheart's a beat thatnever fades
Let's "change" - You'llnevercryalonethesame
Allthe "lonelydays" thatyoudyedfromgray
Becauseit'syou, I justknowwe'llpull through anddraw it again"



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