1 - Na floresta escuta, a fogueira estranha ... Minhas musicas sabem o que você faz no escuro !

(escutar com essa musica https://www.youtube.com/watch?v=LkIWmsP3c_s. repita quantas vezes for preciso)

Annabeth teve um sonho estranho. Não estranho do tipo “um macaco beijando a Katy Perry”. Estranho do tipo “estar sonhando com uma vida legal e de repente bater com a cabeça e acorda com seus pais lhe chamando”

– Annie acorde querida – chamou sua mãe – chegamos na casa nova! – ela continha um sorriso no rosto. Um sorriso muito estranho

Eles desceram do carro, e Annabeth ficou impressionada com a casa. Ela imaginava alguma coisa super grande, com uma garagem pra 3 carros e uma piscina pra 1000 pessoas. Mas aquela casa, fugia totalmente do que ela tinha pensado

No alto de uma pequena colina, estava um casa, grande, porem feita de Madeira Maciça. Outra coisa que a assustou: não havia nada ao redor. Nem outras casas, prédios, postos de gasolina. Era como estar em um isolamento (e só a casa tá gente: http://brasilcasas.net.br/wp-content/uploads/2012/08/71.jpg )

– Vamos querida – sua mãe não tirava aquele sorriso doentio do rosto. Era quase como se ela estivesse dormindo, e estava como sonambula.

Dentro da casa, tudo era de madeira maciça, os moveis, as paredes, o chão, o teto. Tudo

Era parece aquelas antigas casas que ela via nos filmes de pessoas do Norte da Inglaterra (eu acho que e Norte .. ou será Sul ?)

– Porque não da uma olhada no jardim – sua mãe estava muito, Muito estranha

Ela e seu pai a olhava como se ela fosse um brinquedo novo de uma criança. Cheios de esperanças de pega-lo e ver se ele era legal

– Okay .... – ela disse se virando e indo em direção a única coisa, ate agora, da casa, que não era de madeira.

Esta porta, que era de vidro, dava entrada para um dos jardins mais lindos que Annabeth já tinha visto. Na verdade era o único, mas com certeza era o mais bonito ( imaginem aquela casa, com esse jardim nos fundos: http://3.bp.blogspot.com/-z-5-U489Vz8/UJ7SDdoVeFI/AAAAAAAA4OU/JffRSnUH1q4/s1600/B1.jpg )

Ela caminhou por entre as diversas flores, tocou a água do pequeno regato que tinha, sentou perto do mesmo e olhou em volta. Depois de um tempo apenas deixando o vento açoitar seus cabelos, ela se levantou e caminhou mais adentro do jardim, onde se estendiam árvores altas e com bastante sombra.

Na raiz de uma delas, havia um buraco, mas precisamente um poço. Annabeth se aproximou para ver se havia água dentro, mas não viu nada, apenas escuridão. De dentro dele, uma voz disse

“venha, Oh Grande Esperança. Se tiver coragem”

Aquela voz a assustou.

“Grande Esperança?” “que merda de Grande Esperança e essa?”

Ela deu um passo pra trás, mas um vento forte a empurrou pra frente, a fazendo cair no poço

– Aahhhh – ela gritou

Tentou se segurar em alguma coisas, mas parecia que aquele poço não era muito fã dela. Não conseguia se segurar em nada, que a saliência em que se segurava sumia

Ela continuava gritando e caindo. Esse maldito poço não tem fim ??!!

Como resposta ela viu o fim do poço se aproximando

Se encolheu tentando não olhar para baixo. Ate que o mundo pareceu girar, fazendo com que a queda dela não fosse muito dolorida

Ela levantou, limpando a sujeira de sua roupa

Olhou em volta esperando estar em um pequeno rio da onde o poço extraia a água. mas não foi isso não

Ela estava em um lugar totalmente diferente

1º ponto: Ela estava em uma floresta, muito, muito assustadora, diferente do maravilhoso jardim que vira a pouco

2º ponto: era noite. Ela havia caído no poço por volta das 13:00 da tarde

Ela andou sem rumo por entre as árvores, ate escuta um som de coisas sendo quebradas e risadas. Andou mais um pouco e avistou uma fogueira feita de instrumentos musicais

Instrumentos musicais?

Ao redor da fogueira estava um cara de pele morena, cabelos compridos, algumas tatuagens. Ele pendia com uma toca preta na cabeça. Calça de couro com correntes, uma blusa também preta, com um colete por cima. Adivinhem a cor dele! Isso mesmo preto ¬¬’

Ele dava altas risadas todas as vezes que duas garotas muito bonitas, com altos rabos de cavalos e estilo de roupas góticas, jogavam vários instrumentos nas chamas

Ela ficou apenas observando. Não sabia se era seguro se aproxima

Eles já deviam ter quebrado todo o estoque de instrumentos, pois as garotas bateram as mãos (sabe aquele toque com seu amigo? Tipo isso ai) e o cara foi andando até uma van preta, que até aquele momento não havia sido notada pela garota

Mas as garotas continuarão vendo os instrumentos queimarem

Até que ela viu o cara volta com um ....

AQUILO ERA UM LANÇA CHAMAS ???!!!!!

Então ele, com certeza, desintegrou o que restava dos pobres instrumentos

“Que mal será que eles haviam feito pra receber um destino tão cruel?”

Pensou Annabeth

Assim que so restava a poeira de tudo, “os exterminadores de instrumentos” entraram em sua van e partiram pra dentro da floresta

Annabeth se mexeu um pouco. Então caminhou para o meio do lugar, que agora restava apenas o pó dos pobres instrumentos

Antes que pudesse fazer qualquer outra coisa, alguém segurou seu pescoço com o antebraço.

– Pegamos você – disse uma voz em seu ouvido – PEGAMOS UMA

– E isso ai Jackson – disse um garoto, saindo do meio das árvores

E com ele muitos outros

– Estava duvidando de mim Valdez? – disse o Jackson

– Não, não – disse o outro garoto – essa ai e a mais bonita que eu já vi

– Me solta – Annabeth se debateu – Quem são vocês ?

– Não se faça de idiota garota – Ele apertou mais seu pescoço – você sabe quem somos, e nos sabemos que e você

– Sabem ? – ela perguntou confusa

– Claro que sabemos estupida – disse o designando Valdez

– Como ? onde eu estou ? – ela choramingou – eu quero meus pais

– Ela ta implorando pelo papai – riu o garoto. Todos o acompanharam

Annabeth o examinou melhor. Ele usava calça jeans, e uma blusa preta escrita “The Phoenix”. Tinha os cabelos encaracolados e castanhos, na mesma cor de seus olhos

– E a Rat mais tola que eu já vi – riu o garoto que segurava seu pescoço – você mostra onde fica o covil da Courtney e onde esta nossa maleta, e nos te deixamos ir pro papai

– Que Courtney ? que maleta ? – ela perguntou. Estava totalmente desnorteada – vocês são malucos. Me solta estupido. Tenho que da um jeito de escalar aquele maldito poço e voltar pra casa

– Poço? – o garoto que apertava seu pescoço disse, folgando um pouco – você caiu de um poço?

– Sim – ela respondeu

Todos a olhavam com apreensão

O garoto, Jackson, soltou-a totalmente e se pós a sua frente

Ele podia acabado de tentar mata-la, mas ela tinha que admitir que o cara era gato. Vestia as mesma roupas que o Valdez. Seus cabelos pretos estavam bagunçados, como se odiassem um pente. Seus olhos verde mar a vaziam lembrar a praia e a brisa marinha

– Qual o seu nome ?

Annabeth notou insegurança em sua voz. Como se a resposta dela fosse um caso de vida ou morte

– Primeiro me diga o seu – ela respondeu

Ele hesitou mas lhe respondeu

– Perseu. Mas pode me chamar de Percy – ele disse com um sorrisinho mínimo no canto dos lábios. Annabeth quase morre – e o seu ?

– Annabeth. Annabeth Chase

O garoto arregalou os olhos, mas depois sorriu. Um sorriso muito, muito lindo. O coração de Annabeth disparou.

“Mas que merda ta acontecendo comigo”

– Leo – disse se dirigindo ao Valdez, que agora tinha nome – Prepare o acampamento. Coloque uma tenda a mais. Amanham partiremos. Mas não esqueça de mandar uma carta para Pete. Diga que A Grande Esperança chegou

(Olha os Exterminadores de CDs ai ) (leiam as notas finais )