Quando ela voltou para casa naquela tarde, Ária encontrou os pais esperando por ela. Ela sabia que coisa boa não era. Sua irmã também estava ali. E não parecia muito contente.

– Oi. – disse parando na frente deles.

– Oi. Filha você, sua irmã e sua mãe vão para Berk. – seu pai disse. – Vocês vão ficar na casa do chefe. Eu já falei sobre ele se lembra? Stoico, o imenso.

– Lembro. Mas por que vamos? Aconteceu alguma coisa?

– Não foi nada. – sua mãe respondeu. – Apenas vamos firma os laços. E também vou ajudar um pouco a esposa dele. Ela acabou de ganhar bebê. Você ajudará também.

– Tudo bem. Quando vamos?

– Amanhã. – Ária arregalou os olhos quando seu pai disse isso. – Vocês vão no Cabeça de Dragão. Leve suas coisas e depois volte para ajudar sua mãe e sua avó.

Ária foi ao seu quarto com sua cesta e colocou algumas roupas, seus cadernos, livros, tintas, carvão, pano e algumas coisas de costura. Sem saber por que ela decidiu pegar seu escudo onde tinha ela e sua família pintados. Ela sentiu como se nunca mais fosse voltar para aquele quarto. Ária também pegou todos seus potes com todas suas poções, pegou suas ervas e colocou em sua bolsa. Quando ela terminou desceu e pegou a cesta da sua mãe. Depois foi para o barco. Ao todo ela fez quinze viagens de idas e voltas do navio para casa. Quando ninguém estava olhando ela foi até um pequeno bote e pegou uma rede de pesca. Ária passou da tarde, pescado. Ela pegou o máximo de peixe que conseguiu. Quando ela voltou ao porto já estava anoitecendo, depois de encher cinco cestas de peixes e levá-las ao barco, ela voltou para casa.

Ária esperou seus pais pegarem no sono para sair pela janela. Ela estava cansada e com o corpo doendo, mas tinha que chegar a clareira pega a Escama de Fogo, a dragoa, e os filhotes. Ária chegou à clareira e encontro eles dormindo.

– Escama. – ela chamou de longe. – Escama, temos que ir.

Escama de Fogo levantou a cabeça e olhou para ela. Ária se aproximou lentamente para ela não se assusta. Quando ela estava perto dela passou a mão na cabeça da dragoa e depois de abaixou.

– A gente vamos parti amanhã. Temos que ir para o barco. – Ária pegou os filhotes e colocou na cesta que estava em suas costas. Escama a deixou montar em cima dela e ela foi rapidamente para o porto. Ária os colocou em um dos botes. – Eu venho aqui todas as noites deixar peixes para vocês. Fiquem em silêncio. E não saiam daqui. Sempre que puder levo você para minha cabine, para dormirem comigo. Mas não saiam sem mim. Isso é muito importante. Agora eu tenho que ir.

Ária voltou para casa e dormiu um pouco. Apesar de está cansada. Sem celebro não se desligou totalmente e ela teve uma péssima noite. Quando a mãe dela a acordou, para ela parecia que ela tinha acabado de deitar. Ela se trocou e saiu. Seus pais estavam esperando por ela no porto, Cayla estava abrasada ao pai. Ela abrasou o pai e entrou no barco. Enquanto o barco se afastava da ilha, ela acenou para o pai.

...

Uma semana se passou desde que Ária, sua mãe, sua irmã, sua avó e sua tia estavam no barco. Durante o dia Ária ficava ocupada. Ajudava a mãe e a tia a arrumar as coisas. Sua irmã ajudava a avó a fazer comida, já que Cayla não se dava bem com mar.

Ária todas as noites levava peixes para os dragões, mas estava começando a ficar preocupada, os filhotes estavam um pouco maiores e crescia cada vez mais a cada dia que se passava. Ela não sabia o que fazer se eles continuassem nesse ritmo. Não teria espaço no bote. Por outro lado Ária tinha preenchido metade de um livro com tudo o que ela vinha observando dos transformasas. Ela tinha descoberto como descobri se era fêmea ou macho. Ela deu nome para todos. Ela descobriu que os filhotes têm duas fêmeas e quatro machos. Ela deu o nome de Esperança para a que tinha os olhos verdes, Fúria, para a outra fêmea. Maluco, para o maior, Fofo para o médio, Fogo e Preguiçoso para o que vivia dormindo.

Ás vezes Ária levava os filhotes para dormirem com elas. Já que o espaço estava ficando pequeno e Escama de Fogo precisava se esticar. Os filhotes ficavam disfarçados e iam para a cama dela. Esmeralda apesar de ser um répteis, ela é quente e era confortável.

Naquele dia Ária foi dormi cedo, apesar de querer, hoje ela não pode levar os filhotes para dormirem com ela, já que sua irmã deitou na cama dela, por que derrubou água. Já tinha passado da meia noite quando ela acordou assustada. Ária percebeu que estava chovendo. Assustada, ela subiu as escadas e saiu.

Quando chegou lá em cima ela viu que água estava entrando no barco. Ela foi até o bote onde Escama estava com os filhotes. Quando ela tirou o pano viu que eles estavam bem. Escama colocou as asas em volta dos filhotes, os pequenos estavam encolhidos juntos um com os outros. Ária já estava quase cobrindo o bote quando viu que o barco ia bate.

– MÃE. – ela gritou. – Se escondam. – ela disse antes de cobri de qualquer jeito o bote. – MÃE, O BARCO VAI PATER. – Ária correu para o leme e tentou desviar o curso, mas o mar estava forçando. – MÃE.

– Ária o que você está fazendo aqui a essa ho... Por Thor. – a mãe dela disse correndo em direção a ela. – Vai acorda as outras.

Ária correu para baixo e acordou as outras. Elas estavam quase subindo quando sentiram o barco bater. Ária sentia seu coração na boca. “Deuses e os dragões?” Elas subiram correndo assustadas.

– Eu não conseguir desviar. – a mãe dela disse. – Pegam os suprimentos e vão para o bote.

Ária rezou para todos os deuses para que elas não escolhessem o bote dos transformasas. Quando elas foram para o outro, ela ficou aliviada. Elas começaram a colocar os suprimentos rapidamente no bote. Ária colocou algumas cestas de peixes no bote junto com Escama.

– Ária vamos. – a mãe dela gritou do bote.

Quando ela se virou para ir para o bote um raio acertou uma das velas e o mastro caiu. Ária foi jogada para longe. Os botes caíram na água. Algumas cortas se enrolaram em seu pé e a puxavam para baixo. A última coisa que ela viu foi a Escama nadando em sua direção.