A voz do desespero escrita por Paranoia


Capítulo 4
Quem era aquele homem?


Notas iniciais do capítulo

como voces ja devem ter notado meus capitulos sao bem pequenos....bom masi eu prefiro assim e nao vai mudar.



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Luffy's Pov

Bom, como eu já sabia que a Nami gostava muito de comida chinesa resolvi que a levaria ao uns dos melhores restaurantes da cidade. Mais ele ficava um pouco longe então iríamos chegar por volta das nove e meia, quase dez.

~depois de um tempinho~

–Luffy ali tem uma vaga. Disse Nami aliviada, pois já estávamos a mais de dez minutos procurando essa maldita vaga.

–Aonde??

–Perto daquele caminhão ali.

–ahh! Agora eu vi.

Estacionei o carro um pouco longe do restaurante para que ela não descobrisse minha surpresa tão cedo.

–Então, aonde vai me levar mesmo? Disse a ruiva.

–shishishi calma Nami já estamos chegando.

Corri ate o outro lado do veículo e abri a porta para ela, e então saímos em direção ao restaurante.

–Luffy! Aqui é lindo... Como sabe que eu adoro comida chinesa?

–A-a foi só um palpite, que bom que gostou (na verdade eu já tinha perguntado a todas as suas amigas)

Entramos e sentamos em uma mesa perto da janela, pedi o prato que viria com mais carne, já Nami escolheu um mais modesto.

Já estávamos na metade de nosso jantar quando Nami começou a agir de maneira estranha após ver um homem pela janela. Fiquei um pouco preocupado então resolvi perguntar a ela.

–Nami, ta tudo bem?

–E-e mais ou menos.

–O que ouve?

–Luffy... Tenho que ir pra casa te vejo amanhã.

Falou ela com uma voz de choro, como estava chovendo achei que estivesse brincando, mas quando ela saiu correndo em direção oposta ao carro sem se importar com o tempo percebi que havia algo muito errado. Deixei o dinheiro em cima da mesa e sai correndo atrás dela.

Poucos segundos depois consegui alcançar ela, mais quando olhei em volta percebi que já havia estado naquele lugar... Na noite do acidente.

–NAMI!! O que houve?

–Luffy o que você ta fazendo aqui? Não vê que eu quero ficar sozinha. Disse ela com muitas lagrimas escorrendo pelo rosto.

Aproximei-me, enxuguei as suas lagrimas delicadamente, deci a mão ate sua cintura. Por um momento estávamos tão perto que eu podia sentir o calor de seu corpo, não consegui me segurar mais, seus lábios já estavam colados nos meus, era uma sensação tão boa que eu não queria que acabasse, ficamos ali um tempo debaixo da chuva aproveitando o momento, mais quando nos afastamos um pouco e olhei em seus olhos eu relembrei tudo o que tinha ocorrido naquela noite na qual não me lembrava de nada só daquela misteriosa voz.


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