415 - Capítulo 3 - É tudo culpa do Sasuke -qq. 

 “ – Onde vocês foram? Quem era o cara do caminhão velho? E porque vocês estão sujos? Vocês têm muito o que explicar. – “

Legal ferrinhas (?) agora estamos na sala da diretora Tsuna (para os íntimos) levando uma baita bronca, tudo porque O SASUKE prendeu a gente no banheiro.

—Vocês têm noção do que fizeram? Vocês saíram deste colégio em horário de aula, perderam todas as aulas que se não me engano a Sakura precisava assistir essas aulas. – Ela suspirou tentando se acalmar. – Sasuke você começa explicando.  E Sakura, por favor, vá pra fora. –

—O que? Como assim? –

—Sakura VAI. –

—Ok. – Falei saindo e fechando a porta.

Sentei no banco da direção. Enfim eu estava “em casa”. Mal podia esperar pra ver Ino, Hinata e Tenten de novo.

—SAKY. – Ouvi Ino gritar.

—Eu. – Me levantei e abracei cada uma das três.

—O que aconteceu? Porque esteve fora hoje? Porque voltou com o Sasuke num caminhão velho? –

—Primeiro não é um caminhão velho, é a caminhã (?), Dorothy do meu tio Hélio. Sentem que eu vou explicar. - Expliquei toda a história para elas enquanto a Ino falava: NÃO BRINCA, AI-SANTO-CRISTO E GEZUIZ e fazia Inices. – E então? –

—Gente Sakura, você tem um tio-avô que irado. – Tenten me disse.

—É Saky-chan, mas foi muito perigoso. – Hina me disse.

—Ela ficou do lado do Sasuke por SEIS HORAS, S-E-I-S H-O-R-A-S. AI QUE TUDO. – Dessa vez vocês já sabem não é, quem foi a peça de porcelana que falou.

—Ai Ino, você e suas Inices. –

—Eu e o que? –

Hina e Tenten riram.

—Nada. –

E então a porta da diretora abriu surgindo uma Tsunada normal nela.

É UM MILAGRE DE JESUS.

VOTEM SASUKE 3563 PARA ACALMAR AS FERAS.

—Haruno Sakura, por favor. Sua vez. – Ela falou e entrou fechando a porta.

TÔ MORTA. ALGUÉM ME SOCORRE, SE EU MORRER DEEM COMIDA PRO LEÔNCIO, MEU GATO DE ESTIMAÇÃO E TAMBÉM NÃO SE ESQUEÇAM DE ARRUMAR MEU GUARDA-ROUPA, OBRIGADA, DE NADA.

—Boooooom, tchau meninas, eu vou morrer mimimimi. – Me despedir das meninas e do Sasuke e entrei.

—Sakura sente-se, por favor. – Me sentei. – Agora conte sua versão da história. – Decidi contar a verdade não é. Porque mentir é feio. Bom, mais ou menos.

—E então Tsuna, foi assim: Sasukitcho me chamou no banheiro mais afastado da escola para me prender lá, mas obvio que não deu certo porque eu sou a super Sakura e eu puxei ele junto, mas ai a porta fechou e ficamos presos lá. Sasuke disse que ia me prender lá porque eu coloquei mel no cabelo dele sabe semana passada.  – Ela assentiu como se estivesse recordando. – Ai ele falou que a tia da faxina só ia limpar lá depois de seis horas sabe? Ai eu não ia ficar lá no banheiro seis horas com o Sasukitcho, então eu dormi um pouquinho e quando acordei encontramos uma janela e saímos. Fomos andando até que achamos uma estrada e continuamos andando nela ai achamos um Mc`Donalds comemos e eu reencontrei meu tio-avô Hélio. Ele nos deu carona até aqui contanto que nós mostrássemos a ele onde é a cafeteria ali da esquina sabe? Então, ai ele nos deixou aqui, eu falei onde era a cafeteria e cá estou eu. – Tentei recuperar o fôlego.

Ufa.

—Então está colocando a culpa no Sasuke? –

—Sim. –

—Que vergonha Sakura. –

—Por quê? –

—Porque mesmo ele sabendo que eu sei que a culpa toda foi sua, ele aliviou sua barra e dividiu a culpa. – QUE?

Calmem ai malonos, estou ressuscitado meus últimos neurônios tadinhos para entender o que a Tsuna acabou de falar. Neurônios, non se vãoooo.

Desisto.

—Não entendi o que você falou, mas o que você vai fazer com a gente? –

—Primeiro chame o Sasuke. –

ESTAMOS MORTOS SASUKITCHO.

—Tá. –

Saí da sala pra chamar o Sasuke e o encontrei JUNTO DA INO, tipo assim: BEM JUNTINHO MESMO. TIPO: OI?

—Errrrrr. – Tentei atrapalhar ao máximo o clima dos dois.

—Ah oi Sakura. – Ino se assustou a me ver e se afastou.

—Sasuke, a diretora ta chamando na sala dela. –

Falei curta e grossa e voltei para a sala.

Quando eu e Sasuke já tínhamos sentando ela começou.

—Eu deveria expulsar vocês. Vocês saíram da escola sem autorização, perderam as aulas e depois simplesmente voltaram. –

—Ah, por favor, Tsuna, expulsa a gente não, como eu já falei foi sem querer que ficamos presos no banheiro, ficar preso no banheiro é sufocante. –

—Sakura, eu entendi o porquê de vocês terem feito isso, mas a situação é séria, vou ter que ligar para os pais de vocês. –

—QUE? VAI LIGAR PRA MINHA MÃE E O MEU PAI? NÃO TSUNA FAZ ISSO NÃO EU VOU APANHAR DE CINTA DE COURO AINDA POR CIMA. MINHA MÃE VAI COMER MINHA MÍCULA DEPOIS DESCREVER O GOSTO. – Berrei desesperada.

—Sinto muito Sakura, mas se vocês não querem ser expulsos vamos ter que resolver isso de outra forma. –

—Que forma Tsu? –

—Sakura. –

—Que foi? –

—Pare de me chamar de Tsu. –

—Tá. –

—Mas que forma? –

—Pais, detenção por meses, lavar o refeitório, trabalho depois da escola, etc. –

ESTAMOS FERRADOS. Mas pelo menos estamos ferrados com escola, cama e comida.  

(...) 

—Me dêem um bom motivo para eu não expulsar vocês dessa escola agora. – Tsuna perguntou, agora já chegaram nossos pais então a sala da diretora está um pouco lotada.

—Tsu... – fui interrompida pelo Sasuke. Ele cochichou pra eu ficar quieta que ele fala.

—Senhora Tsunade, daqui a um mês vão acontecer as Olimpíadas escolares certo? – Ela concordou com a cabeça. - E precisamos ganhar alguma medalha, certo? – Ela concordou novamente com a cabeça. - Somos a única escola que nunca ganhou medalha alguma. –

AS OLÍMPIADAS É MESMO, EU TINHA ESQUECIDO. NOSSA SASUKE, você é um memoriador (?) ótimo.

—Eu não entendi aonde você quer chegar. – Tsuna falou confusa.

—Veja bem, se nós não ganharmos medalhas nessa Olimpíada o que vai acontecer? –

NÃO SEI. O QUE VAI ACONTECER SASUKE??

—Como você sabe disso Sasuke? – Ela falou apreensiva. Sasuke soltou um sorriso no canto da boca.

DO QUE O SASUKE SABE??

—Um dia desse eu estava passando pela diretoria e ouvi, mas a senhora pode ficar tranqüila, eu não contei para ninguém. –

NÃO CONTOU O QUE PARA NINGUÉM. No momento eu sou a típica lesada dessa sala. Todos parecem entender, até minha mãe que é lesada também.

—Tudo bem, então você e a Sakura, vão se comprometer a ganhar essas medalhas? –

HÃN? EU NÃO FALEI NADA TSUNA.

—Claro. – Sasuke respondeu.

—Em troca das medalhas vocês ficam no colégio? –

—Sim. –

—Ótimo. Agora vão se trocar e comer, eu ainda preciso falar com os responsáveis de vocês a respeito de suas notas. – MINHAS NOTAS. AI SENHOR DO BONFIM, ME AJUDA.

—Mas antes nós precisamos treinar os alunos, afinal não vamos ganhar sozinhos. –

TREINAR O QUE SASUKE?

—Sim, eu vou disponibilizar um horário para vocês. Agora vão. -

— Vamos. – Sasuke me puxou para fora da sala.

—MÃE, PAI, EU AMO VOCÊS, NOTA VERMELHA É NOTA DO AMOR. – Gritei antes de sair da sala.

—Sasuke dá pra me explicar o que acabou de acontecer? – Eu e Sasuke estamos indo para os dormitórios.

—Não posso, mas digamos que chantagem é tudo, e que você precisa conhecer bem seu inimigo. – Que??

—Hein? – Perguntei confusa, Sasuke não está falando coisa com coisa.

—Nada Sakura. – PATADA.

—Tudo bem, mas e o negócio de treinar o que é isso? E vamos ganhar as medalhas? E se não ganharmos elas vamos ser expulsos? – Perguntei tudo de uma vez.

—Nós vamos treinar os alunos para ganhar as medalhas da próxima Olimpíada, porque se não ganharmos nenhuma medalha vamos ser expulsos. Isso resumiu bem? –

—Sim. -

PARA TUDO, então quer dizer que se não ganharmos medalha alguma vamos ser expulsos?  PARTIU TREINAR A NEGADA.

MAS TEM UM PEQUENO PROBLEMA, TEMOS 1.200 ALUNOS NESSE COLÉGIO. FUDEU NEGADA.

Tenho um leve pressentimento que vou ter que mudar o nome da fic pra: Missão Impossível.

Eu sinceramente preciso treinar os alunos pras diversas modalidades porque eu já fui expulsa umas quatro vezes, se eu for expulsa desse colégio, eu não sei o que vai acontecer comigo. A primeira vez eu fui expulsa no Maternal* quando tinha uns quatro anos, coloquei mel no cabelo da menina da minha sala. ISSO MESMO EU COLOQUEI MEL, igual fiz no cabelo do Sasukitcho. EU TENHO O DOM, É MELHOR NÃO MEXER COM A REALEZA AQUI. A segunda expulsão foi  na terceira série, eu estava brincando no balanço do parquinho da escola quando uma menina me pediu pra eu empurrar ela só que eu acho que eu empurrei um pouco forte de mais e ela voou e quebrou um dente de leite, não sei pra que tanto drama se era de leite, mas é claro que a diretora não entendeu que foi por querer e a menina também, então eu acabei expulsa. A terceira expulsão foi na quarta série, essa eu nunca vou esquecer. Eu estava arrumando as coisas para o teatro da escola como forma de castigo por eu ter colocado mel no cabelo da Shirley Beckstand, hmpft, ela provocou. Aí quando eu fui pendurar a Lua lá em cima eu acabei caindo da escada e destruindo tudo como um dominó eu inclusive quebrei um braço e o teatro era no dia seguinte, então eu fui expulsa. O teatro não aconteceu e eu fui culpada de tudo. Se alguém do colégio Tóquio West High perguntar de uma menina de cabelo rosa ninguém conhece entenderam? Anyways, a quarta e última expulsão não foi na escola, porque nesse colégio interno que eu estou hoje é desde a quinta série. Foi num clube que os meus pais costumavam frequentar, ô louco meu  ~faustãocover, tinha de tudo lá. Minha mãe ficava no SPA, enquanto meu pai ficava no golfe, e eu na piscina. Eu tinha até ganhando o apelido de peixinho porque eu ficava na piscina o dia todo, claro que preferia ser chamada de sereia, mas ninguém me escutava, sério gente peixinho era ofensivo. Anyways levei minha lagartixa de estimação, a Genivive, pra piscina, só que ela acabou fugindo e armou uma confusão enorme no clube e nós fomos expulsos. Que lagartixa danadinha hein.

Fui tirada de meus pensamentos lindos e belos pelo Lee: o pepino-chan, o único menino que gosta de mim nesse colégio.

—Ó Sakura minha flor de cerejeira você está bem? – Ele beijou minha mão. – Como ousa, ó ser idiota á levar minha doce Sakura para fora da escola? – Ele questionou Sasuke.

—Cala a boca. –

—Não me mande calar a boca, ó monstro fer... –

POW

Sasuke deu um murro no nariz do Lee e o quebrou. Uma menina viu e foi chamar a enfermeira. E eu e Sasuke saímos correndo.

Quando nós chegamos ao prédio dos dormitórios eu falei.

—Sasuke, não precisava disso, Lee é apenas hãn, um citador (?) de Shakespeare. –

—Tanto faz, mas ele me irrita como você agüenta? –

—Ah, ele faz coisas legais por mim, tipo levar minha mochila que sempre está leve porque eu tenho uma coisa chamada armário, ele me dá rosas as minhas preferidas as rosas claras.  –

—Sei. – Ele deu ombros.

Chegamos à porta no meu quarto.

—Tchau Sasuke. SE VOCÊ ME PRENDER NO BANHEIRO DE NOVO EU ACABO COM A SUA RAÇA ENTENDEU? – Eu falei e entrei.

—Entendi Sakura. Hahaha. – Atrás da porta eu ouvi Sasuke indo embora gargalhando.

A risada do Sasuke me lembra pipoca (?)

—SAKY-CHAN COMO VOCÊ TÁ?? – Me virei e senti o abraço das minhas melhores amigas que não batem bem da cabeça, Ino, Tenten e Hinata.

—Eu tô bem graças à gódi e vocês? - 

—Estamos bem também. Vamos fazer uma festa do pijama hoje à noite? – Ino perguntou.

—Mas Ino, festas do pijama são proibidas dia de semana. – Hinata a Inteligência e o  orgulho das amigas falou.

—Ai Hina, nós vamos fazer escondidas. –

Todas nós sorrimos e nós olhamos cúmplices.

—Escondidas? – Tenten perguntou

—Escondidas! – Nós respondemos.

[...]

São mais ou menos umas oito e meia da noite e estamos reunidas no meu quarto porque as meninas que dividem quarto com a Tenten e a Hina concordaram em encobrir o sumiço delas com tanto que nós guardássemos marshmallow para elas. 

Já organizamos tudo, já deu o primeiro toque de recolher e Tenten e a Hinata ainda não chegaram.

—Ai Saky elas vão chegar, você conhece a Tenten. – Realmente a Tenten é a mestre de sair escondida do grupo, e a Hina é mestre em não ser percebida.

—Chegamos. – Tenten abriu a porta entrando com a Hinata.

—Ah graças à gódi. –

—Vamos começar a festa do pijama? – Perguntei.

—Vamos! – Ino respondeu.

Ino está com a blusa do pijama toda branca com rendinha em cima e o short é todo verde claro.

Hina está com a blusa de manga comprida do pijama toda azul-marinho e a calça azul-marinho com listras pretas.

Tenten está com a blusa toda branco e a calça toda marrom chocolate.

Eu estou com uma blusa diva toda rosa e o short todo de florzinha rosinha. 2Beijos sou diva.

A nossa noite foi assim: comida, guerra de travesseira, de quem você gosta, fofoca, filme romântico e música baixinha.

[...]

—Vamos Sakura ajuda aqui, já arrumamos o quarto, agora temos que levar a Hina e a Tenten. –

—Que horas são? – Perguntei colocando a meia, já que vamos ter que levar a Hina e a Tenten pro quarto delas.

—Uma e meia da madrugada. –

—Ótimo. Vocês já dividiram o marshmallow pra levar pra Kora e pra Konan? – Ino perguntou.

—Sim. –

—Vamos Saky? –

—Vamos. Todas de meia? – Perguntei

—Sim. –

—Vamos. – Ino falou abrindo a porta do quarto.

Saímos do quarto devagar e fomos até a escada. Vamos ter que descer, a primeira parada é no quinto andar no quarto da Hina.

Descemos as escadas até o quinto andar.

—Hina, nós não vamos te levar até a porta vamos ficar na escada. Boa noite beijinhos. – Cochichei no ouvido dela. Ela balançou a cabeça concordando.

—Hina, aqui seus marshmallows. – Tenten entregou para ela.

—Boa noite meninas. – Hina cochichou.

—Boa noite Hina. – Cochichamos ao mesmo tempo.

Quando ela entrou em seu quarto nós seguimos até o segundo andar. Não é muito perigoso estar tão perto do Hall do dormitório feminino porque a Shizune dorme a noite inteira, porém ela tem o sono leve, então por qualquer coisa ela acorda. E se ela pegar a gente aqui nós tamo ferradas bródi, principalmente porque eu quase fui expulsa hoje.

Chegamos ao segundo andar.

—Boa noite Ten, até amanhã beijinhos. – Cochichei pra ela.

—Boa noite Saky e Ino. – ela cochichou de volta.

—Tá com o marshmallow? – Ino cochichou.

—Sim. – Ela respondeu.

Tenten seguiu na ponta dos pés até o quarto dela. O quarto da Tenten era próximo da escada, três portas depois da escada.

Assim que Tenten entrou, nós fomos embora.

Eu e Ino seguimos em silencio para o sétimo e último andar do prédio.

Subimos a escada devagar quando no meio do quinto andar pro sexto a Ino escorregou na com a meia no chão de mármore e caiu e bunda no chão.

—SGMDHJFKDFTLHJGFKLJHDGKLHJFGKL ... SDGHKJERHJDFKL ... JRGKYDFHGJBKDFHGKJDF. –É melhor eu prender a minha risada que tá muito forte.

SOCORRO SENHOR.

—Sakura ajuda aqui, prende essa risada. – Eu a ajudei a levantar.

—DKJTHDRFKJFHBKJFDHGDFKJHBDFJKHBDFJKSGHKJFGHDKJF. – Abafei minha risada na mão. – HJKDGKJEFTKJERJKGYUERIOYU não vou conseguir Ino desculpinha GJEFHGFJKG UYTRDSFRDREWGTHFRTYREAWSPUTA. – Saí correndo e rindo baixinho da Ino. Cheguei ao sétimo andar, abri a porta peguei meu travesseiro e morri de rir lá mesmo.

Two minutes later. (dois minutos depois)

—JHGFDVCFGVBHJIKJHGBFVDVGHNJIKKHGFDKJGHDRFJGKHDFKJGHDGFKJ SOCORRO NÃO CONSIGO CGKJYHHHK RES KDFYHJDFKHGJ PIRAR KJDFGHDFKJYHRTKJJRK. -

Five minutes later. (cinco minutos depois)

—GJRFGHERJGFEHJR MINHA GLKEFHGJFKLGJRKL BARRIGA DFJGKHFDKGEFGKRHDFK SENHOR KDRGHFKGHJRTGKJRHJK. –

One hour later. (uma hora depois)

—JFGHRFEJK AI KJDGHDFKJGHERK ELA SDGHRFYGKJRFT CAIU SEF,KJDKWHEK NO SKJFWERHGHREHJ CHÃO KDRGHDRKJJRTGHKJ. –

Three hour La...

—TRÊS HORAS DEPOIS UM CARALHO SAKURA PARA DE RIR SUA INGRATA. – Ino berrou no meu ouvido e eu parei de rir.

Mas que foi engraçado foi.

—Vamos dormir porca. FKJEHDGYJFKGYJRTHIJ. – Falei.

—Vamos Testuda. –

Tentei dormi o mais rápido possível, até porque hoje meu dia foi cheio.