Princesa industrial escrita por AmanteSolitária


Capítulo 13
Eu sou sua


Notas iniciais do capítulo

Esse é um cap um pouco diferente, um pouco mais HOT...
Sem duvida o que entra em mais detalhes sobre a vida íntima do casal aí
Esse cap vai pra Camila que apesar de nunca ter comentado favoritou a fic



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/524404/chapter/13

Meus pais ficariam fora por mais uma semana, então não vi problema de continuar dormindo na casa de Felipe. Acordei antes no domingo e fiz o café da manhã. Arrumei a sala e levei a bandeja até o quarto:

–Bom dia, meu amor. Hora de acordar. - Dei um selinho nele.

–Bom dia, minha princesa. - Ele olhou para mim.

–O que foi? - Perguntei já que ele não parava de me olhar com um sorriso na cara.

–Nada, eu só queria poder acordar todos os dias assim. - Sorri.

–Ei, não podemos nos dar ao luxo de sonhar por enquanto. - Sentei ao seu lado na cama.

–Eu sei disso, princesa. Eu só não consigo evitar. Se você fosse minha eu nem te deixaria levantar da cama. - Ele beijou meu pescoço.

–Eu não sei se eu iria gostar disso. - Disse brincando. Ele se afastou e me olhou.

–Por que não? - Ele me perguntou com a testa franzida.

–Porque alguma hora você iria enjoar de mim. - Peguei um morango da bandeja e mordi. Uma gota escapou pelo canto da minha boca. Felipe a encarava. A gota escorreu até o meu decote.

–Impossível enjoar de você. Aí, se você fosse minha… - Ele mordeu os lábios. Eu subi em seu colo colocando uma perna de cada lado de sua cintura.

–Ei, eu sei que meu corpo não é exatamente seu, mas meu coração é. - O abracei. - Se eu pudesse controlar isso, nós estaríamos juntos. Não é uma opção minha e você sabe. Meus pais praticamente me venderam. Eu não posso escapar disso, você leu o contrato.

– Eu sei disso. E eu vou esperar o tempo que for preciso pra poder ter você pra mim. - Ele me beijou.

–Mas assim não está bom por enquanto? Dentro desse apartamento eu sou sua. Só sua. Sem noivo, sem pais, sem sogros, só eu e você. - O beijei.

O beijo foi se tornando algo a mais. Ele beijava meu pescoço repetidas vezes. Comecei a me mexer em seu colo. Os dois estavam vestidos:

–Milena. - Beijou meu pescoço. - Vai. - Beijo. - Com. -Beijo. - Calma. - Beijo. Ele mordeu meu pescoço e eu me mexi com mais força sobre sua parte sensível. Ambos gememos.

–Felipe… - Beijo.

–Fala. - Beijo.

–Eu… - Beijo.- Te… - Beijo. - Amo… - Beijo. Ele se afastou por um segundo do meu pescoço e me olhou. Ele sorriu e eu sorri de volta. Ele não precisou falar nada, eu sabia que ele correspondia.

Ele me jogou na cama e ficou por cima de mim segurando meus braços sobre a cabeça. Ele tirou minha blusa e distribuiu beijos pela minha barriga. Seus beijos me causavam arrepios e me faziam o desejar mais e mais. Ele soltou minhas mãos. Eu pus a mão em sua nuca e o puxei para cima para juntar nossas bocas. Ele se direcionou ao meu ouvido. Sua voz estava rouca.

–Só pra você saber, eu também te amo. Mas neste momento, eu só quero te dar prazer. - Meu corpo todo se arrepiou.

Eu não conseguia dizer nada. Minha respiração estava acelerada. Cada toque dele me arrepiava e me queimava ao mesmo tempo. Ele abriu meu sutiã. Sua boca passeou pelas partes antes cobertas. Mordi o lábio com força. Minhas pernas tremiam. Quando ele mordeu meu seio não aguentei:

–Felipe… - Gemi. Ele sorriu. Foi até o outro lado e fez o mesmo. - Felipe… - Gemi seu nome mais uma vez. Ele não tinha ideia do efeito que tinha sobre mim.

–Milena. - Sua voz estava completamente rouca.- Eu não quero que você fale assim o nome de mais ninguém, estamos de acordo? - Assenti.- Hoje, você é minha.

Ele tirou meu shorts. Eu precisava dele. Tudo em mim pedia por ele. Ele pegou dois dedos e passou levemente pela minha virilha:

–Ei, meu amor. - Abri os olhos e olhei para ele. - Eu quero te fazer umas perguntas. - Assenti.- Você é de quem? - Suas mãos continuavam brincando com a minha intimidade.

–Sua… - Ele estava me provocando. - Felipe… Isso é tortura…

–Fala o meu nome mais uma vez?

–Felipe… É sério…

–E você é de quem? - Até sua voz me provocava.

–Sua… Eu sou sua… - Eu suava.

–A última coisa: quem você ama?

–Você… Eu amo você…

***

Para uma primeira vez desde o ocorrido com Miguel, aquilo tinha superado expectativas. Estávamos eu e Felipe deitados na cama conversando:

– Assim que você largar o mimadinho, nós podemos viajar. Conhecer a Itália, Paris, Grécia, e qualquer outro lugar do mundo que você quiser. - Ele disse acariciando meu cabelo.

–Inglaterra… Seria um lugar legal para conhecer. - Me aconcheguei em seus braços.

–Inglaterra então será. - Ele beijou minha bochecha. Eu sorri.

–E quantos filhos você quer?- Olhei para ele.

–Quantos você quiser. Contanto que eles tenham o mínimo de contato possível com seus pais.

–Quando tudo isso acabar, EU quero o mínimo possível de contato com meus pais.

–Amor, precisamos conversar sobre algo. - Felipe disse sério.

–Pode falar. - Olhei para ele. Estava com medo do que podia acontecer.

–Em dois meses eu terei que procurar um estágio. O que significa que nós não poderemos mais nos ver á tarde.

–Nós vamos dar um jeito. E mês que vem são as férias o que significa que eu poderei ficar 29 dias grudada em você. Você não vai se livrar de mim tão fácil.- Disse e dei um selinho. - Mas agora eu tenho que voltar para casa. Obrigada pela melhor semana da minha vida, Don Donavan.

–Não há de que, senhorita Depuleto. Foi um prazer. - Levantei da cama e comecei a caçar minha roupa pelo quarto. - Eu te deixo perto da sua casa. - Ele também se levantou.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Foi um tipo de cap bem diferente do que eu estou acostumada a escrever por isso comentem por favor o que acharam e se vcs querem mais caps desse tipo ou se foi muito exagerado. Por favor me digam pra eu saber como agradar vcs!!! beijinhos!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Princesa industrial" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.