O despertar de uma nova era escrita por Jean Carlo


Capítulo 13
Planos de Cronos—A chegada de um novo ser.


Notas iniciais do capítulo

Muitas coisas ainda por vim. Quem será esse novo ser?



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Planos de Cronos

===Itália===

O sol ainda pegava em boa parte do castelo Santo Ângelo, mas uma parte dele ainda estava encoberta pela própria sobra, algumas janelas refletia a luz com tanta intensidade que dava a impressão de ser um brilhante gigantesco.

Em umas das salas os dois homens ainda conversavam, notava quanto estava bagunçada, pois partes da mesa e dos utensílios estavam espalhados por todos os lados. Quando de repente os dois notaram algo diferente no ar, como se ele tivesse ficado mais denso com alguma coisa.

— Bem parece que o nosso mestre acordou. — disse M se virando para a porta.

Com isso a porta começou a se abrir sozinha, ninguém segurava as maçanetas, até parecia que ela tinha vida própria. Depois de totalmente aberta um cosmo gigantesco começou a passar, dava-se para escutar passo vindo pelo corredor, à medida que iam se aproximando o som ficava cada vez mais alto.

Logo um jovem surgia na porta, a qual os cabelos eram tão claros que parecia com leite, seus olhos azuis pareciam com o mar, quando eles olhavam um objeto ou pessoal parecia que estavam olhando dentro do seu interior.

— O que aconteceu aqui? — perguntou Cronos. — Não posso nem dormir que vocês já deixam meu castelo nesta zona.

— Mestre! — falou Jutik se ajoelhando para Cronos. — Não fui eu meu senhor, mas foi o M e a Vortia que deixaram essa bagunça toda aqui.

M fitou o homem os olhos, ainda com o olhar fixo pensou:

— Tua sorte que o nosso mestre está aqui linguarudo!

— Bem meu senhor! —falou M se ajoelhando. — Acabei fazendo uma brincadeira com a Vortia, mas acho que me empolguei um pouco.

—Tudo bem! — falou Cronos. — Vou deixar passar desta vez, mas não vou dar mais uma chance. — disse o deus com um tom para que não aja uma segunda vez.

— Vamos para o salão quero falar com todos. — falou o jovem se virando e indo em direção à porta. — Acho que não vou mais esperar, e sim vou atacar.

Depois disso Cronos seguiu em direção ao corredor, quando saiu notou que as flores dos dois vasos que ficam perto da porta, estavam totalmente murchas como se não agua-se a muito tempo ou anos.

— Mestre o que o senhor quis dizer com atacar? — pergunto o titã.

— Logo se vai saber o que eu pretendo fazer, mas antes tenho que estar com os quatros reunidos. — exclamou o deus.

— O senhor já chamou os outros dois? — perguntou M. — O Borgoran está na biblioteca e a Vortia, bem eu não sei onde ela pode estar.

— Sim meu caro eu já chamei os dois e já estão a nossa espera. — rebateu Cronos.

Depois disso os três andaram por vários corredores, até parecia um labirinto cheios de curvar e portas, se uma pessoa que não conhece o castelo poderia facilmente se perder dentro dele.

Com alguns minutos de caminhada todos os eles chegaram ao final de um corredor onde tinha uma porta diferente, seu tamanha era totalmente inverso, onde as outras só tinham alguns metros a que estava de frente tinha mais de dois metros de altura, parece muita coisa para uma simples porta.

O deus supremo nem precisou tocar nela e só sua aproximação fez com que ela se abrisse sozinha, semelhante à outra onde eles estavam. Assim que os três passaram logo notaram que já tinha mais duas pessoas dentro da sala, tal era absurdamente gigantesca em cada quanto da sala tinha um pilar de sustentação, mas foi colocado ali para o ornamento, cada um deles tinha um à mesma cor de ouro envelhecido. No fundo da sala tinha um trono com ornamentos de metal, mas não parecia se exatamente ouro e sim outro tipo de mineral.

No telhado se encontrava uma cúpula, pelo lado de dentro podia se notar figuras de anjos voando entre as nuvens e algumas estrelas se notavam no finalzinho da pintura mais para perto das bordas. Cronos continuou andando já que o salão era totalmente vazio não tinha outros objetos de ornamento ou algo parecido, depois de ter passado pelos dois que estavam próximo ao trono ele se virou e sentou olhando para todo o recinto, pois se tinha uma visão ampla dele.

— Vamos ao que interessa. — disse o deus arrumando os cabelos claros. — Já decidi o que vamos fazer, em relação ao santuário.

— Como assim meu mestre? — perguntou Borgoran relutante. — O senhor vai esperar o santuário vim atacar a gente, como a deusa Athena fez com os outros deuses que tentaram obter o controle da terra.

— Não acredito que o senhor vai fazer uma coisa dessas! — exclamou Jutik.

— Tenha a santa paciência! — disse Vortia. — Se o senhor for fazer mesmo isto vou cansar de tanto esperar eles tentaram passar pela barreira de tempo que foi imposta.

— Acho melhor os três deixarem o nosso mestre acabar de falar. — indagou M. — Pronto meu senhor pode continuar agora.

— Obrigado. — respondeu o deus para o titã. — Bem o que eu vou fazer é muito simples. — exclamou Cronos. — Vamos atacar o santuário de uma vez só não dando tempo para que eles possam pensar em um plano de defesa.

— O que? — perguntaram os quatros ao mesmo tempo.

— Isso mesmo! — exclamou o deus. — Vamos atacar de vários lados diferentes o santuário, assim todos vão ficar desorientado. — falou o jovem coçando um dos olhos, por causa de ter acabado de acordar.

— Mas mestre e Zeus? — perguntou Jutik engolindo a seco.

Todos os outros titãs olharam rapidamente para o homem que acaba de fazer a pergunta e novamente voltaram o rosto em direção de Cronos.

— A Zeus o deixem comigo. — disse o jovem se arrumando no trono. — Agora o resto da turma eu deixo em suas responsabilidades e quero todos mortos principalmente Athena.

A chegada de um novo ser.

===Grécia===

Depois que o grupo de jovens e os dois cavaleiros percorreram o caminho de volta para o santuário, logo já estavam perto do coliseu, onde eles se encontravam dava-se para ver a entrada dele, um lugar onde só os cavaleiros tinham permissão para entrar.

Shun e Kiki estavam ficando cada vez mais incomodado com a sensação do novo cosmo que acabara de sentir, quanto mais se aproximavam ficava cada vez maior. Logo o cavaleiro de áries que estava mais atrás um pouco aperto os passos e se colocou a frente dos jovens e ao lado do cavaleiro de virgem.

Assim que chegaram ao local onde os aspirantes e cavaleiros de prata e bronze treinam nas horas vagas das suas missões, viram que tinha uma coisa diferente nele no centro dele tinha um ser indo em direção ao outro lado que dava para a casa de Áries.

Quando Kiki viu o ser logo percebeu que era dele que vinha o cosmo que tinha sentido a poucos instantes, mas além de ser um cosmo de um cavaleiro de outro tinha algo à mais nele, dava para sentir um rancor e ódio muito grande saindo dele. Rapidamente Kiki tele portou-se para à frente dele, no intuito de impedir que se chegasse à primeira casa dos zodíacos.

— Quem é você? — perguntou o cavaleiro de Áries. — Este lugar é proibido para aqueles que não são cavaleiros.

— Quem sou eu? — rebateu o ser com uma pergunta. — Bem não lhe interessa.

— Se você não quer morrer sai da minha frente. — disse com um tom delicado na voz, mas ao mesmo tempo impondo respeito. — Pela sua armadura e essas marcas no rosto, aposto que você é o guardião da casa de Áries certo? — perguntou o ser puxando uma parte do capuz para frente.

O ariano deu dois passos para trás num tom de espanto, mas logo voltou à postura.

— Sim. — disse o cavaleiro. — E você quem é?

— Ora eu já disse não lhe diz respeito. — falou ser passando por Kiki. — Á por acaso se vai me impedir de seguir em frente? — disse o ser já terminando de passar do lado do cavaleiro.

Rapidamente Kiki se virou e colocou a mão no ombro esquerdo e seguro forte para que ele não desse nenhum passo à mais, só que quando terminou colocar a mão ela, desceu para baixo, o ser se movimentou rapidamente evitando que as mãos do cavaleiro de Áries as tocasse.

Como um raio o ser apareceu atrás do Kiki, mas não fez nada contra ele, pois eram contra a doutrina dele atacar os seus oponentes pelas costas, com isso o cavaleiro notou a localização e rapidamente se virou para ver.

Quando terminou de se posicionar, o ser ergue a mão direita e apontou o dedo indicar para o cavaleiro de ouro, depois disso pode se ver uma unha com uma tonalidade avermelhada com o sangue.

O cavaleiro vinha rapidamente junto com os jovens, mas quando ele notou que estava se iniciando uma luta ordenou para que ficassem fora dela.

— Quero que todos vocês fiquem fora. — ordenou o cavaleiro de virgem. — Esse inimigo não parece estar de brincadeira.

— Pai já temos armaduras podemos lutar. — argumento Júlio. — Acho que está na hora de mostramos o que realmente podemos fazer.

— Não estou perguntando. — disse o homem com um tom de seriedade. — Estou ordenando como cavaleiro de ouro, já que vocês são da classe de bronze tem que fazer o que estou mandando.

Com isso o dedo do ser ainda estava emitindo um brilho velho quando rapidamente se virou de costas para o cavaleiro de Áries e disparou na direção oposta do mesmo, sendo que o ataque vai à direção do cavaleiro de virgem. Shun ainda estava falando com os jovens quando sentiu o cosmo do inimigo se elevando e disparando em sua direção.

— Essa não. — disse o cavaleiro se virando para o ataque. — Não tenho tempo para tirar eles daqui.

— Kahn. — disse Shun.
Ao empregá-lo, o cavaleiro de Virgem cria uma poderosa parede esférica de cosmo energia que envolve o seu corpo em todos os pontos, protegendo-o por inteiro do ataque inimigo. Técnica absolutamente defensiva, o Kahn é uma invocação de um deus hindu homônimo à técnica, também conhecido como Acalanatha.

O raio na cor vermelha seguiu em direção do grupo de cavaleiros, mas antes que ele atinge-se, Shun usou sua técnica para proteger todos do ataque.

— Essa foi por pouco. — exclamou o cavaleiro de virgem. — Se eu não tivesse notado alguém de nos tinha recebido esse ataque em cheio.


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Notas finais do capítulo

Bom pessoal espero que estejam gostando.
Muitas coisas ainda vão acontecer.

""Notas do próximo capitulo""

A chegada da governadora do amor e do veneno.


Ainda sem entender nada do que tinham acontecido os jovens estavam muito confusos com toda a situação que acabará de acontecer, mas o cavaleiro de virgem já estava entendo toda a situação.
— Não quero que ninguém saia daqui. — falou o Shun dando dois passos a frente.
— Senhor Shun espero. — disse Ryuho. — Podemos ajudar nessa luta, agora somos cavaleiro igual ao senhor.
Ainda dando alguns passos na frente dos quatros jovens ele para de andar e começa a encarar o horizonte a sua frente.
— Já falei que não. — disse com um tom de voz alterada. — Se alguém de vocês entrarem nessa luta vã acabar mortos.



Ficaram curiosos só semana que vem para saber kkkkk



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