MTSJSP -SERÁ REPOSTADA EM BREVE escrita por Andrômeda Black Malfoy


Capítulo 24
Tão longe das férias, tão perto da dor


Notas iniciais do capítulo

Oi poviin! TO SURTANDO PQ JÁ PASSAMOS DOS 100 COMENTÁRIOS
Enfim, acalmei:
Sabe oq é mais engraçado quando resolvo postar um capítulo não planejado para vcs?
É q sempre surgem boas idéais quando estou em semana de prova!
Adoro essa vida
Sentiram minha falta?
Ou da Agatha e suas maluquices?
Sim, sei q sim
Mas glr, as férias p mim realmente estão chegando! E eu precisava me dedicar a estudar
Enfim, boooooooooooooooooommmmmmmmmmmmmm capíiiiiiiiiiiiiiiiiiiitulo
Bjs e queijos
ATÉ AS NOTAS FINAIS POVOO

obs: Colocarei a imagem do tumblr depois.



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Eu quis gritar

Quis bater nele

Quis convence-lo de que seriamos mais felizes juntos

Quis chorar

Mas, acima de tudo, quis dizer para ele que era o meu homem

Abri os olhos com força. Assustada pelo meu último pensamento. Estava ficando louca, realmente maluca.

Fazia um mês, um mês INTEIRA, desde a última vez que James Sirius Potter me dirigiu a palavra, desde que aquele trasgo olhou para mim, DESDE QUE ELE ME BEIJOU.

Eu mal o vi durante todo esse tempo, no começo estava sendo agradavel, pensei que talvez ele quisesse me dar um tempo só pra mim, para eu pensar em tudo. Mas não.

Só me toquei disso quando ouvi Flora-VadiaMor, anunciar aos berros que o cara mais gostoso de Hogwarts estava livre, leve e solto (Não que ele não estivesse assim antes, mas todos pensavam que ele era amarrado a mim).

E todo vez que via um dos marotos pelo corredor, como Pedro, Fred ou até mesmo Théo e perguntava sobre James eles desconversavam e diziam que ou tinham que ir para a biblioteca ou que tinham que estudar.

–Agatha.

Olhei para trás levando um susto ao ver um dos gêmeos Scamender logo atrás de mim, perto do lago.

–Lysander. -Abri um pequeno sorriso ao vê-lo, ainda o distingui do irmão devido ao piercing. -O quê faz aqui? Não devia estar em aula?

Ele sorriu de canto e olhou para o lago negro:

–E você também não deveria?

Ri, seca e involuntáriamente. Erguendo os braços em gesto de rendição e depois apontei para que ele de senta-se ao meu lado.

–Okay, você venceu. Mas ainda não disse por quê está matando aula. -Argumentei

Dessa vez ele não sorriu, riu, ou vez piada. Muito pelo contrário, ficou com uma cara meio estranha, mais que séria, era quase... triste.

–Coisas aconteceram durante todo esse mês, é terrível você ter quee admitir para si mesmo que a pessoa da qual você mais quer ver feliz, está sofrendo, e você não pode fazer nada. -Me encarou com as sobrancelhas erguidas, como se me dissesse: "Que legal, né?"- E você?

–Não anda sendo um bom mês para ninguém, Lysander, ninguém além das vadiazinhas está comemorando. -Não foi a intenção mais acabei sendo meio sarcastica. -Quem? De quem você esta falando?

Ele riu:

–Agatha. Eu jurava que no começo do ano letivo finalmente veria você e James dando certo, que vocês dois seriam o casal mais adorado de Hogwarts, e aquele babaca vêm e me apronta isso. -E piscou, sugestivo.

Sorri sem dentes, fazendo uma meia careta. Não ia dizer nada, quando senti como se algo se acente-se na minha cabeça. Lysander estava bem ali, parecia saber do que estava acontecendo. Talvez, e apenas talvez, pudesse me explicar o porquê de James andar tão estranho.

–O quê ele "aprontou" dessa vez? -Perguntei fazendo aspas com as mãos.

Lysander franziu o cenho, quase como se estivesse surpreso por eu não saber.

–Ele me disse que tinha contado para você, que tinha deixado bem claro tudo, no dia do seu aniversário... -Lysander hesitou -... ele havia planejado tudo, eu mesmo o ajudei, porque ele disse que era o quê você queria.

O encarei, muito mais confusa que antes:

–Ele não me explicou nada que eu me lembr...- Minha voz foi falhando, falhando até eu relembrar

–Espero que goste do meu presente -e então se inclinou e me beijou

James parecia não ter pressa, mante o beijo lento e tranquilo. Então colocou algo nas minhas mãos e subiu para o dormitório

Olhei para o envelope simples que tinha nas mãos..."

–Não. Aí não! -Gritei e sai correndo para dentro do castelo.

Minhas pernas doiam pelo esfoço, já que sou uma pessoa meio sedentária. Nunca corri tão rápido na vida, nem mesmo quando um balaço descontrolado tendou arrancar minha cabeça, há uns 4 anos atrás.

Subi as escadas quando o sinal tocou e então alunos de todos os anos e de todas as casas saíram de suas aulas e enchiam o corredor, daqui a pouco estáriam servindo o jantar. Era um dos poucos momentos que o via durante o transcorrer do meu dia.

Hesitei, e se ele fosse me procurar? E se estivesse me procurando agora?

Talvez a carta pudesse esperar até depois do jantar, talvez fosse um engano...

Sacudi a cabeça. Eu precisava achar aquela carta, necessitava saber.

Entrei correndo na torre da Grifinória, atropelando alguns primeiristas que estavam saindo pelo retrado da Mulher Gorda.

Nem demorou muito e já estava batendo a porta do meu quarto com força, parei para respirar um pouco e tentar lembrar onde diabos eu tinha posto o envelope?

Comecei a procurar dentro do malão jogando tudo para cima, tentei convoca-lo com o uso da varinha, mas não adiantou. Abri gaveta por gaveta da minha cômoda e nada de achar a maldita carta daquele trasgo.

Naquela altura, o quarto já estava praticamente do avesso, como se um furacão estivesse passado. Me joguei na cama, arfando. Estava cansada.

Cansada de correr,

Cansada de procurar,

Cansada de estar cansada,

Cansada dos joguinhos do Potter.

Me apoiei nos cotovelos e olhei com calma pelo quarto. Onde ainda não tinha procurado?

Então meu olhar pousou numa pequena pilha de livros, que estavam cuidadosamente colocados em uma trapeleira que eu e Amélia dividiamos.

Apurei os olhos, me concentrando numa pequena fissura que havia entre Astros e estrelas cadentes e Aritmancia V.

Nenhum desses dois livros eu havia usado durante o mês, pois a professora de Aritmancia estava recordando a matéria do ano anterior e o professor de astronomia andava dando aula ao ar-livre, sem o uso do material.

Me levantei e fui até a prateleira, tremendo de nervossísmo e de ansiedade. Assim que puxei um dos livros o envelope caiu no chão, logo aos meus pés, com a caligrafia desgranhada de James, e com um "Malfoy" entre as palavras.

Com cuidado senti no chão e abri a carta.

Nela, lia-se:

"Minha querida Agatha,

Pelo menos por enquanto, ainda posso ter o prazer de chama-la de minha querida, pelo menos por uma carta posso faze-lo sem você se aborrecer comigo. Você não sabe como é difícil para mim lhe escrever, você nem imagina quantas vezes já escrevi e reescrevi essa carta, até estar perfeita, até eu tomar coragem. Meu peito dói, se aperta, do tanto que te amo. Mesmo sabendo o quanto me odeia, o quando me quer longe. Mas tudo que me pede para fazer é tão difícil, se apenas você enxergar, por um minimo segundo, que é verdadeiro, já me sentirei feliz. Mesmo que agora não faça diferença. Ainda a amo, Agatha. Amo seu sorriso, amo seus olhos, amo sua voz, amo suas caretas, amo você completa. Te amo tanto que chega a sufocar, mas não me importaria de deixar de respirar por você. Não me importaria de fazer nada por você, e é isso que estou fazendo, por você. É difícil de acretidar que, justo eu, me apaixonei por uma garota tão... estressada, tão irritada, tão... Malfoy. Parece karma, como você mesma gosta de dizer.

No começo, era por raiva que te pertubava, era esplêndido vê-la vermelha, zangada, e saber que isso era por minha culpa. Talvez se não tivesse sido assim, agora você acredita-se em mim, em um 'nós'. Agora não adianta reclamar, mesmo com todos os vira-tempos do mundo, mesmo sabendo que tenho grande parte da culpa por você não me amar, eu não mudaria nada. Todos os tapas, os micos, os foras valeram a pena.

Não sei quando você provavelmente vai ler isto, talvez no dia seguinte ao seu aniversário, talvez uma semana depois, ou até mesmo no final do ano. Sei que deve estar me odiando, não importa quando estiver lendo isso. Já vai saber que me afastei, você não é burra.

E o único motivo de eu estar me afastando é porque foi o quê você sempre me pediu. Todas as vezes, me pedindo para deixa-la em paz, dizendo que se eu realmente a amasse eu deveria não te procurar nunca mais. Sim, Agatha, eu me lembro muito bem de todas as vezes. E essa é a coisa mais difícil que já tive que fazer por alguém. Principalmente alguém que já é dona do meu coração mesmo não o querendo (como esta carta está melosa, Mérlim!).

Se tudo tiver dado certo, você deve estar se questionando porque a beijei, acertei? Eu precisava disso, precisava de um adeus, de uma lembrança que não envolvesse um tapa no final.

Li uma fez em um livro trouxa que quando você ama alguém de verdade, você deve deixa-la ir, mesmo com toda a dor, você tem que deixa-la fazer suas escolhas. Não estou dizendo que isso vai me fazer esquece-la, que não vai doer. Porque vai, eu sei disso, porque já está doendo. Porque o amor é assim, Agatha.

Faz seu coração acelerar, deixa tudo do avesso. Mas se você não tomar cuidado, não mantiver seus olhos em um ponto fixo, você acaba perdendo o equilibrio, descobre que estava as cegas desde o princípio, não perceberá que está prestes a cair.

E eu cai. Com todo o peso do meu corpo. Me joguei no escuro, não me importei com nada a minha volta, nem com o quê você queria. A verdade é que eu te dei meu coração desde a primeira vez que a vi, e ele estava inteiro, estava firme, e totalmente certo de que seria aceito. Só que não foi o que aconteceu, e eu nunca mais o recuperei.

Ele lutava por você, mas agora esta cansado, esta quebrado. Sempre chega uma hora que sua mão sangra de tanto esmurrar a ponta de uma faca.

Talvez o nosso final não inclua um feliz, porque estou sozinho recolhendo os meus cacos e recomeçando. Esperando algo melhor no futuro, que pela primeira vez tento imagina-lo sem você.

Não sei o quê vai acontecer com você, ou até mesmo comigo, só vou seguir em frente. Sei que com todos as dores, todas as brigas, as discussões. com todos os erros e sinais estúpidamente mal interpretados minha esperança ainda continuava aqui. Como diz o ditado ela foi a última a morrer.

Ainda escuto nossa música, de quando vc e eu dançamos no 5º ano, era o baile de máscara e eu jurei que ficaria sem te perturbar por uma semana se você dança-se comigo.

Desde aquele dia, as letras daquela música se encaixaram perfeitamente em nós.

Isso era tudo que eu queria de dizer, foi a nossa despedida, foi o nosso final. Espero que esteja feliz. Já que estou fazendo exatamente o quê você queria.

Adeus, Malfoy.

J.S.P"

No final, tudo que eu senti foi uma lágrima escorrendo pela minha bochecha. Eu estava chocada.

Não pelo que James escreveu, mas sim pelo que eu senti quando li cada palavra. Cada parágrafo, frase, palavra, letra, consoante e vogal doi. Ela como um soco.

Na verdada, nunca senti nada assim. Nem mesmo perto disso.

Como eu pude não perceber os sinais? Como eu não enxerguei tudo aquilo?

Era forte, era lindo, era meu.

James estava completamente errado sobre mim, eu não era inteligente. Eu era a pessoa mais burra do mundo.

Sem aguentar mais deixei cada lagrima sair. Senti meu corpo tremer e os soluços doiam. Abracei meu próprios joelhos e chorei, com todo o ar dos meu pumões eu gritei, alto, claro e dolorosamente.

Sem me preocupar se me ouviam ou não.

–~-~-~-

Quase uma hora depois, eu ouvi o som das vozes de minhas amigas, e depois a exclamação delas ao verem o estado do quarto.

Amacei a carta com as minhas mãos, quase inconcientemente.

Amélia veio até mim e sem dizer nada me abraçou. Eu ainda estava chorando, mas não me importei que ela visse.

–Shiii, shiii, vai passar Agatha. Calma -Sussurrou ela amavelmente.

Eu solucei, e me encolhi naquele abraço. Querendo sumir.

–O quê ouve? -Perguntou Holly, caricando minha perna com delicados tapinhas.

Sacudi com a cabeça incapaz de falar, sem forças.

–E-eu o perd-di... - Solucei, puxando o ar com força para formar as palavras logo depois: -Pedir, James sem nem mesmo saber que o tinha... fui tão c-cega.

Amélia me abraçou com força, aos poucos as outras meninas se juntaram naquele abraço.

–Aquele trasgo te ama, sua bobinha! Você não o perdeu! -Animou-me Milena.

Neguei com a cabeça, desviando meu olhar para o chão:

–Você não entende, pensei que iriamos nos acertar, mas foi só uma despedida. Ele esta fazendo o quê eu sempre quis. Esta me deixando em paz -Expliquei secando os olhos.

Okay, já chega de chorar. Foi suficentemente humilhante faze-las me verem frágil daquele jeito. Esfreguei o rosto quase que com raíva, tentando me apegar a qualquer sentimento que não fosse dor.

Eu o odeio. pensei comigo mesma. Eu o odeio por me fazer tão fraca.

Guardei a carta dentro do livro, levando olhares curiosos de cada uma, mas não disse nada.

Aquilo era assunto meu, uma dor que não compartilharia para ninguém.

Com meus olhos quase brilhanto de ódio me virei para elas:

–Se é assim que ele quer, vai ser assim. Tenho o que tanto pedi, não posso reclamar.

Chocadas, as quatro começaram a falar ao mesmo tempo. Impossível de distinguir cada uma.

Revirei os olhos, recuperando minha força. Ainda sendo alimentada pela raiva que senti dele.

–Estou bem, foi só um lápisso momentâneo, já passou.- Entrei no banheiro trancando a porta atrás de mim.

Não sei se elas acreditaram ou não, mas me deixaram em paz.

Antes de sairem Amélia falou que elas iriam até a biblioteca, e que eu tinha que ir pegar algum papel com o sr Longbottom.

Esperei até elas sairem do quarto para abrir a porta.

Me olhei no espelho, não foi nenhuma surpresa ao me ver com olhos inchados e rosto levemente vermelho.

Voltei para o banheiro, precisava de um bom banho para ir falar com o professor Neville.

Coloquei roupas simples , calça legging preta, suéter da grifinória e tênis branco de couro.

Passei direto pelo salão comunal de cabeça baixa, já que ainda estava com um pouco de cara de choro. Não demorei muito para chegar até a sala do professor de Herbologia. Dei três rapidas batidas na porta antes de ouvi-lo me pedir "Entre!" com sua voz calma e fofa.

Naquele momento, aquilo me irritou, mas respirei fundo e entrei.

Não era a primeira fez que vinha a sala do diretor da Grifinória. Ela ainda continuava igual, com plantas estranhas por todos os lados e com bandeiras e fotos nas paredes

–O sr mandou me chamar? -Perguntei já sabendo da resposta.

–Sim, sim. Senti sua falta na hora do jantar, estava entregando um folheto com seus horarios para os fins de semana. -E me estendeu um papel.

No começo fiquei confusa mais ai lembrei que a diretora Mcgonagall havia planejado para os 7º uma experiencia extra-curricular com profissões trouxas.

–Obrigada, mais alguma coisa, professor? -Perguntei já me levantando.

Ele me analizou, com a testa levemente franzida:

–Há algo errado, srtª Malfoy? -Sua voz tranquila quase me fez amolecer, mas eu fechei os olhos e respirei fundo.

–Absolutamente nada, professor Longbottom, estou ótima. Posso ir?

–Sim, claro. Boa noite, então -E voltou-se para uma pilha de trabalhos de alguns alunos.

Assim que deixei a sala, vi que a maioria dos corredores estava fazia, normalmente os alunos preferem ficar no salão comunal, ou ir estudar.

Ouvi o som de passos, que depois percebi que não eram meus, mais a frente no corredor, e uma sombra. Que andava calma e levemente curvada.

Apressei um pouco passo e vi logo a minha frente, James Sirius Potter. Que andava distraidamente.

Sem me controlar o chamei em alto e bom som.

O Potter pareceu levar um susto e deixou cair algo no chão, então se virou e me viu.

Eu não sabia como estava a minha cara, mas rezei para não parecer tão frágil como me sentia.

Por um segundo inteiro o clima ficou pesado, estranho.

–Potter. -Disse calma, quase como um cumprimento. Meus olhos estavam ardendo, querendo deixar as lágrimas sairem.

Mas não na frente dele, talvez depois, sozinha.

James estava diferente. O rosto estava meio... vazio, os olhos opacos e não sorria debochado. Aquilo me doeu. Aquilo era minha culpa.

–Podemos, ahm, conversar? -Perguntei quando notei que ele não falaria mais nada.

Só precisava ouvir sua voz, nem que fosse apenas uma palavra.

–Não tenho nada para falar. -E se virou começando a andar.

O segui.

–Ótimo, tão pode apenas me ouvir. -E o segurei pelo braço.

O mesmo se afastou com força, como se meu toque queima-se.

–Não quero ouvir nada.

Mordi a bochecha, com raiva

–Então é assim?- Meu corpo começou a tremer -Você escreve uma carta, para de falar comigo e não quer nem me ouvir?! EU TENHO O DIREITO DE DIZ O QUÊ PENSO.

James fechou os punhos:

–JÁ ESTA SENDO DIFÍCIL O BASTANTE, VOCÊ TEM O QUE QUER, AGORA ME DEIIXE. TEM SEU SONHO REALIZADO, NÃO PRECISO OUVIR O QUÃO SATISFEITA ESTA!

Recuei, o rosto dele estava vermelho, em seus olhos eu vi ódio e dor. Senti um lampejo de medo e me afastei mais dele.

–Ótimo, se é assim que você quer, Potter. -Estalei a lingua na boca.

James pareceu reparar que tinha me assutado então respirou fundo e fechou os olhos, abriu a boca para falar mas logo depois tornou a fecha-la.

Então me deu as costas.

O pensamento que tive logo antes de tudo aquilo voltou a minha cabeça:

Eu quis gritar

Quis bater nele

Quis convence-lo de que seriamos mais felizes juntos

Quis chorar

Mas, acima de tudo, quis dizer para ele que era o meu homem.

Não sei dizer mas me pareceu encaixar completamente com a situação.

Não sabia como nem porque mas eu mostraria para ele que estava errado. Ele poderia ter terminado aquele jogo, mas eu estava só começando.

Era a minha vez de lutar.

Como James mesmo disse: Eu sempre consigo o quê quero.

E eu queria ele.


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Notas finais do capítulo

tammmmmmmmmmmm tammmmmmmmmmmmmmmm.
E ai gostaram?
A carta original tinha ficado melhor, mas eu perdi, kk', enfim, tirei a ideia de algumas frases que copiei de 'Fazendo meu filme'
Espero que tenham gostado do capítulo.
Beijosssssssssssssssssssss e queijosssssssssssssssss
Não deixem de comentar!