"Under the Sheets" Draco Malfoy escrita por Slytherin Princess


Capítulo 7
You're such an idiot.


Notas iniciais do capítulo

Eeeeeeestou devolta!!!! o/ Obrigado por comentarem :3 Aqui vai mais um capítulo!



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P.O.V Autora

– Droga! Droga! Droga! – Draco Malfoy corria pelos corredores atrasado para a primeira aula

Quando finalmente achou a sala estava ofegante de tanto correr, seu cabelo estava desarrumado com uma franjinha caindo na sua testa.

– Desculpe....professora.... – Disse Malfoy com a voz falha e arrumando seu cabelo, notou que as garotas não paravam de olhar para ele exceto uma. Mary Valentine, que estava sentada sozinha.

"Ela deve ter chegado atrasada também." pensou Malfoy observando a garota

– O senhor sabe que a matéria é importante não sabe?! Explicarei mais uma vez: eu não vou tolerar atrasos na minha aula! Dois no primeiro dia? Isso é um absurdo! O senhor está me ouvindo? – Perguntou Dolores Umbridge com aquela voz irritante e fininha para uma mulher daquelas

– Qual é professora... Não me chame de senhor, eu não sou tão velho assim! – Disse Draco zombando de Umbridge, mas não pareceu que ele percebeu o que estava fazendo

– Já chega! Vá se sentar antes que eu decida te dar detenção senhor Malfoy! – Gritou a professora

O único lugar vago era ao lado da garota que teve desentendimentos mais cedo, ele não teria escolha a não ser sentar ao lado dela que quando o viu soltou um suspiro, e o pior era que: não era aquele suspiro de desejo igual o das outras garotas, era aquele suspiro de querer te-lo longe.

– Continuando, se não estudarem as punições podem ser... severas – Continuou Umbridge

Draco olhou para a garota ao seu lado, que olhava para a professora mas não estava prestando atenção em absolutamente nada. Ter aquele garoto sentado ao seu lado por alguma razão a deixava tensa.

– Perdi alguma coisa? – Perguntou Draco bem baixo para que a professora não ouvisse

– Não sei, me diz você já que esta olhando para mim toda hora. – Disse Mary sem tirar os olhos da professora

– Você sabe o que eu quis dizer Valentine! Deixa de... – Draco foi cortado de repente, Mary olhou para o garoto na hora com um olhar mortal

– Quem você pensa que é para me chamar pelo meu sobrenome? Eu, por acaso, te dei permissão? – Perguntou Mary

– Eu já te disse quem eu sou, e eu não preciso de permissão. – Disse Draco, agora, olhando para a professora

– O que há de errado com você? Por que é do jeito que é? Tão... metido... – Disse a garota voltando seu olhar para Umbridge

Draco abriu a boca para falar algo mas se calou

– Vão aprender feitiços defensivos de um jeito seguro e sem riscos. – A professora explicava

– Para que? Se vamos ser atacados, não será sem risco. – Disse Harry, ele definitivamente estava encrencado

– Devem levantar a mão para falar na minha aula. – Disse a professora perambulando pela sala – Segundo o ministério, um estudo teórico já é suficiente para prepará-los para os exames o que é, afinal, o propósito da escola.

– E como a teoria nos prepara para o que esta lá fora? – Perguntou Harry fazendo gestos com as mãos

– Não há nada lá fora. Quem você acha que quer atacar crianças da sua idade? – Umbridge perguntou

– Eu não sei. Lord Voldemort, talvez? – disse Harry para Dolores que já estava sem paciência.

E agora todo mundo estava cochichando coisas do tipo: "Não acredito que ele disse isso." "Mentiroso!" "Ele esta ferrado." "Como ele pode dizer uma coisa dessas?"

– Vamos deixar uma coisa bem clara. – Começou Umbridge – Vocês foram informados que um certo bruxo das trevas está à solta novamente. Isso é mentira.

– Não é mentira! Eu o vi, lutei com ele! – Exclamou Harry
– Dentenção, Sr. Potter! – Gritou Umbridge

– Então a senhora acha que Cedrico caiu morto porque quis? – Perguntou Harry, todos bem lá no fundo sabiam que o que a professora estava fazendo era pura injustiça.

– A morte de Cedrico Diggory foi um trágico acidente. – Disse Umbridge

– Ele foi assassinado! A senhora deve saber disso! – Exclamou Harry de novo

– Chega! – Gritou a professora em um grito tão agudo de doer os ouvidos. – Já basta. Procure-me depois, Sr. Potter. Na minha sala.

Draco deu um sorrisinho pelo castigo que Harry levou, afinal, são inimigos.

– Ta rindo de que?! – Perguntou Mary olhando para Malfoy

– Do Potter testa rachada, do que mais seria, Valentine? – Disse Draco olhando para Mary com um dos seus sorrisos sarcásticos

– Potter testa rachada? Essa é boa... idiota... – Disse Mary voltando a olhar para frente

Draco olhou para a garota com um olhar incrédulo

– Me chamou do que?! – Perguntou Malfoy

– Idiota. – Disse Mary, normalmente e não se importando com o que o loiro iria falar.

– Como ousa? – Malfoy perguntou mais incrédulo do que nunca

– Meu Deus! Vai chorar só por que eu te chamei de "idiota"?! Ou não? Vai contar pra mamãe?! Pelo amor de Deus Malfoy... – Disse Mary – Prefere que eu te chame de loiro de farmácia? – Mary riu e Malfoy olhou para ela confuso

– Eu não vou chorar e nem chamar minha mãe! De onde você tirou isso? E pode me explicar o que uma farmácia tem haver com a cor do meu cabelo? – Perguntou Malfoy

– Você não entende nada mesmo não é? Deixa pra lá, eu nem sei por que estou conversando com você. – Disse Mary

– Então quer dizer que não vai conversar comigo só porque seu amiguinho Potter disse que eu sou um... idiota? – Disse Malfoy olhando para Mary que agora olhou para o loiro e abriu um meio sorriso sarcástico em seu rosto.

A garota olhou nos olhos de Draco e se aproximou, se aproximou ao rosto e ao corpo do loiro, colocou a mão em sua nuca, naquela altura Draco já estava achando que ela iria o beijar mas estava errado, a garota deixou a boca bem próxima do seu ouvido

– Ele não disse, eu soube por mim mesma logo quando te conheci, ou melhor, quando te vi pela primeira vez. – Disse Mary com seus olhos fechados

Se distanciou um pouco do loiro e abriu os olhos com seu sorriso sarcástico e se levantou, pegando suas coisas e sua mochila. O tempo passou tão rápido que nem notaram que a aula tinha acabado e todos já estavam saindo.

Ela apenas saiu, deixando Draco lá. Mas o garoto não ficou incrédulo, confuso ou qualquer coisa do tipo, nem ele sabia o que estava sentindo naquele momento pois nenhuma garota sequer havia feito isso com ele.

....

20:00 horas da noite...

Harry tinha acabado de sair da sua detenção, o jantar tinha acabado e todos os alunos já estavam se dirigindo para as salas comunais de suas casas.

– Harry! – Hermione o chamou

– Oi Hermione. – Disse Harry, tentando esconder sua mão
– Eu e o Rony estávamos esperando por você no jantar, como foi a detenção? – Hermione perguntou

– Não foi nada demais... Eu encontro você na sala comunal, tudo bem? – Harry disse tentando disfarçar aquela dor que estava sentindo em sua mão

– Tudo bem... Tem alguma coisa errada? – Perguntou Hermione notando o comportamento estranho do melhor amigo

– O que? Não, é claro que não... – Disse Harry

– Tudo bem, te espero na sala comunal – Disse Hermione e foi andando

– Oi Harry, como foi a detenção? – Perguntou Mary quando o viu

– Foi... normal. – Disse Harry

– Hm, então... esta tudo bem? – Perguntou a garota

– Sim. Obrigado por me ouvir hoje no almoço, sabe como é. – Disse Harry nem percebendo que estava fazendo gestos com as mãos

Ao ver os machucados na mão de Harry, Mary logo pegou a mão do garoto para ver o que era.

– Harry! Sua mão! – Exclamou Mary – O que aconteceu?!

– Nada demais, a Umbridge... Foi só aquela detenção... – Disse Harry escondendo a sua mão

– Ela te machucou? – Perguntou Mary incrédula

– Deve ter sido um feitiço... Olhe, não se preocupe eu estou bem! – Disse Harry – Por favor... Não conte para o Rony e para a Hermione...

– Tudo bem mas, cuide disso okay? Ela praticamente torturou você! – Disse Mary começando a andar para a sala comunal da Sonserina

– Tudo bem, até amanhã! – Disse Harry acenando

– Até amanhã! – Mary sorriu


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