Perdidas Na Zuera escrita por LeeHern, KayDream


Capítulo 4
Bruno, Brunito, Brunote!


Notas iniciais do capítulo

Mais um aee1

Pleonasmos pq sim! Lidem com isso! u.u



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/523338/chapter/4

“— Estamos em Honolulu!”

— Ai meu Deus! E agora? – grita Ariella. – Que porra de lugar é esse?

— Calma, conheço tudo por aqui. É uma cidade totalmente havaiana que fica no Hawaii.

— Ai que bom, não estamos mais entre os pixels. Mas que porra vamos fazer aqui, agora nós podemos ser presas pela quantidade de coca em nossas entranhas! E deve ser proibido drogas aqui. Merda. Que droga de lugar nós fomos parar Lena!

— Bota droga nisso! Aqui é uma maravilha. As pessoas andam com colares e saias de maconha e fumam ao por do sol na praia, enquanto assistem aos shows dos tubarões aquáticos.

— Daahora! Mas tem tubarões aquáticos aqui? Num é perigoso? Ouvi dizer que os que vivem na água são mais perigosos.

— Relaxa! Os tubarões só aparecem quando as pessoas se drogam. É tipo um ritual. E eu nunca disse que eles vivem na água. Eles são apenas aquáticos.

— Ai que bom... – pausa. - Ritual da maconha! É o melhor. Estou começando a gostar desse lugar.

— Vai gostar ainda mais quando eu te contar o que uma perversa me disse uma vez. Aqui tem um lugar onde eles dão uns alucinógenos doidão de graça. Fica no meio da floresta de maconha.

— Mas em que lugar específico?

— Dizem que é para falar com uma cabana.

— Mas cabanas não falam, Lena.

— Acredite, qualquer um que atravessar uma floresta de maconha vai falar com uma cabana.

— Faz sentido... ENTÃO VAMOS!

Lena e Ariella seguem da praia para a floresta de maconha e lá tinha maconha! E no caminho elas aproveitam para desfrutar da maconha havaiana e de outras ervas exóticas, nativas da região.

Elas não fazem ideia de quanto tempo estão lá, nem de onde estão e muitos menos se todas as criaturas mitológicas e folclóricas que ajudaram elas a encontrar o caminho certo são reais. Só sabiam que era meio dia em ponto e estavam perto do lugar onde procuravam.

— Lena, não! O curupira disse que devemos ir para o sul.

— Aquele não era o curupira, que eu saiba ele é brasileiro.

— Todos têm o direito de viajar para experimentar drogas novas, não acha? Além disso, o pé dele era virado. Ou seria o corpo?

Antes que Lena pudesse responder (drogada como estava também, não daria para falar mais nada), as duas escutam uma música tribal doida.

— Ai meu Deus! Lena, não estamos sozinhas! Estamos com alguém! Talvez aqui seja o local, pois cantando drogados desse jeito, devem ter fumado umas drogas poderosas!

— Não! São índios canibais, olhe! – diz Lena empurrando uma folha de maconha para que pudessem ver o que estava acontecendo.

Vários negões, um moreno e um branquelo estavam vestidos e pintados como índios canibais, com colares e saias de maconha, cantando uma canção do demônho, que parecia até com uma música do Balão Mágico. Estavam todos em volta a uma fogueira, queimando um japa branquelo. ERA A REFEIÇÃO! E mais... ELE SERIA COMIDO! Dá para acreditar?

— Lena, eles vão matar aquele japa! Precisamos fazer algo!

— Não! Eles estão agradecendo pela comida, ou seja, isso deve ser coisa rara do mundo deles, se nós entrarmos lá, vamos virar refeição de negões canibais! E olha o tamanho da boca daquele! Comeria-nos com uma mordida só!

— Nossa, tem uma pessoa atrás daquele beiço?

— Não sei, talvez eles tenham matado um gigante e o cara atrás deve estar guardando para mais tarde.

— Vamos vazar então, menina!

As duas correm até. Então elas encontram Dora a Aventureira e um filhote de onça.

— Oh, você está perdida? Também burra do jeito que é. – diz Ariella.

— Olha, estou no meu horário de folga, então me deixem fumar essas porcarias aqui e não digam nada. Mais tarde ainda tenho que estudar pronúncia, porque não sei porra nenhuma. E eu vou fumar essa onça.

— Ariella, acho melhor a gente seguir o que o curupira disse.

— EU DISSE!

— Não, quem disse foi o curupira!

Então elas começaram uma discussão e segundos depois discutiram uma com a outra. Mas do nada surgiu uma luz escura e uma voz de cafetão lhes disse:

— Vocês precisam voltar. Vocês precisam entrar na aldeia! – e se foi com um monte de corações vermelhos em volta.

— Lena, é serio, vamos lá. Talvez isso seja uma mensagem divina.

— Você viu os corações? Talvez seja um sinal de que lá está o amor da minha vida! PEGUE A MACONHA E VAMOS!

E elas foram saltitando com os pés sem sair do chão. O carinha ainda não tinha sido queimado.

— Parem! – todos pararam de cantar e Ariella sentiu um beiço tocando-a. – com licença, tire esse beiço de mim.

— É difícil, eu já estou afastado demais da aldeia.

— Ok, ok. Vocês não podem comer esse japonês!

— Descendente, please. – diz o japa.

— Silêncio! Eu não gosto que falem enquanto estou falando. É o seguinte, vocês não podem comer ele com a boca!

— Mas quem disse que vamos comê-lo? – disse um moreno, com aparência de alfa. – Não comemos pessoas.

— Ahhhh..... – Lena emburra-se e se senta numa pedra. – Achei que você quisesse me comer.

— Olha, pensando bem... Qual é o nome de vocês e como se chamam?

— Lena e Ariella. – respondem as duas juntamente juntas. – e vocês?

— Eu os apresento. Somos os Hooligans. Eu sou Bruno Mars, o beiçudo é o Dwayne, esse lindo aqui do meu lado, goztoso, é o Phredley e o restante são Jimmy, Kam, Jam e Eric. Aquele japa é o Kenji e estamos queimando ele pois ele deixará nossa tribo. É o dia da sua morte ç.ç

— Keeennjiiiii! – grita Lena. – sinto que te conheço.

— Talvez recentemente há muitos anos atrás.

— Calem a boca. – grita Ariella séria. – Eu não quero saber de mais nada. Só quero que me digam...

Bruno Mars aponta para atrás de Ariella e grita “GERÔNIMO!”.

Ariella grita super alto e sai correndo para se enfiar atrás de um tronco (como de costume).

— Calma, ele é meu cachorro do mato. – diz Bruno Mars e começa a cantar Treasure.

— No meu país, geralmente dizem isso quando uma árvore está caindo, pois está sendo derrubada. Enfim, Dwayne, seu beiço pode nos dizer onde fica a cabana?

— Você está olhando para ela. – diz uma puta com voz de puta.

— Você não parece uma cabana? – diz Lena se enojando.

— E você não parece com o que se parece. – retruca a puta.

— Cabana, queremos as drogas, manda, manda, manda! – diz Ariella gritando sem falar alto.

— Só por uma condição. Se essa “menina” – diz olhando para Lena. – largar do meu hawaiiano carrotudo, pois cenoura nessa região é rara, eu lhes dou toda maconha. SE NÃO! – ela grita como bruxa. – Eu mando vocês para o passado, bem passado (mal passado é mais gostoso, mas...) e até ele nascer vocês terão morrido.

— Não! Eu vou ficar com sua cenoura! – grita Lena.

— Lena, quem precisa de cenoura quando tem maconha? Vamos! E depois também vamos tentar voltar pra a caverna do tio He-man, assim a gente entra no portal e vamos para a idade da pedra. A idade do crack! Crack!

— Não, eu prefiro ficar com esse goztozo. Sexy Dragon, seu LINDO! – ela o lambe e ele se aproveita.

— Vou te strupa.

— Vai.

— NÃO! – grita a puta da Cabana fazendo todos ficarem surdos. Menos Dwayne, pois ele estava muito longe, na verdade, ele estava distante. Entende? Ele não estava perto.

Então ela fala umas coisas que ela ouviu num filme pornô e PUFF! Lena e Ariella somem!

— Não! Meu macho! Meus negões de 22cm!

— Cala essa boca, Lena. Olhe! – diz Ariella olhando assustada.

Elas estavam num lugar no meio do nada com tudo feito de pedra (de crack J).

— Ué, parece que deu certo. – diz Lena olhando o que estava vendo com dois de seus olhos. Então ela sorri, esbanjando um sorriso. – Quando eu quiser fazer alguém voltar no passado bem passado, é só eu dizer frases de filme pornô?!

Ariella a ignora e começa a ficar super encantada.

— Que foi? Parece que viu uma pica reta.

— Estamos em Winterfell!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Não fumem folhas de bananeiras criançada!!!1!!1!!!11!!

Até a próxima huehuehuebrbrbr



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Perdidas Na Zuera" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.