Darkness II escrita por Kaah


Capítulo 5
Capítulo IV


Notas iniciais do capítulo

Oiiii, como prometido, postei um capítulo ainda essa semana, viram como sou de palavra?! ushaushaus
Enfim, esse capítulo foi o maior que já fiz em toda a historia de Darkness, só para compensar os dias em que fiquei sem postar, espero que gostem. (:
Não vou me estender muito aqui, entãaaao, boa noite e boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/523272/chapter/5

Não entendo esse cara, primeiro se assusta, solta piada e depois isso. Ele com certeza não é normal, mas e dai? Ninguém é normal. Ele se sentou ao meu lado me jogando deitada na cama e subindo em cima de mim me beijando e subindo minhas mãos na altura da cabeça. – Já falei que também gosto disso? Não? Agora sabem. – Ficamos nos beijando por certo tempo até que nos separamos. Ele ficou me olhando de um jeito... Carinhoso.

Como sempre, sem duvidas, esse homem me ama, estou sendo uma traidora sei disso. Eu estava sorrindo então de repente parei de sorrir, arrumei um jeito de que ele me soltasse e consegui fazer com que saísse de cima de mim. Eu estava me sentindo culpada por tudo que eu estava fazendo a ele, ele não merecia, um aperto no meu peito estava se formando. Me pergunto até quando conseguirei manter essa mascara. Fui para um canto da cama e ele me olhou confuso vindo até mim segundos depois.

– O que aconteceu Mel? – Perguntou erguendo minha cabeça. Eu o olhei nervosa. Sim eu estava nervosa. Um nó na minha garganta tinha acabado de se formar. Eu mudei de expressão rápido, claro que ele ia estranhar. Mel idiota.

– Me responde uma coisa. – Comecei sem conseguir olhar em seus olhos, olhando apenas para a colcha da cama e abraçando meus joelhos me encolhendo. Ele apenas assentiu e então eu continuei. – O que, você faria se, se... – Falei pausadamente, eu já não conseguia mais falar direito. Por que minha garganta parecia ter secado.

– Se... – Incitou, me olhando curioso.

– Se algum dia, eu te traísse. – Terminei a frase juntando forças para olhar em seus olhos. Ele colocou a mão no queixo olhando para o nada. E então, calmo ele me respondeu.

– Não posso te falar ao certo, por que eu estaria respondendo uma coisa que, sinceramente eu não sei o que faria mesmo na hora. Por que a pergunta?

– Nada, só queria saber caso isso acontecesse algum dia. – Sorri fraco para ele que me olhou com duvida, mas depois se juntou a mim sorrindo.

– Mas eu sei que você não seria capaz de fazer isso. Não é Mel? – Ele me olhou com duvida aparente no olhar. Eu apenas neguei tímida. Ele me olhou e soltou um suspiro, talvez de alivio e me puxou me dando um beijo e um abraço. Ficamos o resto do dia naquele quarto assistindo TV, comendo besteiras, rindo de coisas idiotas, e claro, trocando caricias. Eu ainda estava um pouco estranha com o que acontecera mais cedo. Pois eu já tinha o traído e não foi uma ou duas vezes, admito, fiquei com medo de perder o amor de minha vida.

Estou sendo egoísta também por estar traindo ele e não querer abrir mão. Eu sei também que me odeiam, mas como eu já disse, não consigo mudar.

Já era noite quando o sono veio e nos deitamos para dormir. O dia todo não tivemos sinal de vida de Pablo e Sidney. Será que ainda estavam vivos? Para de pensar isso Mel, lógico que estão bem, só não deram as caras hoje, apenas isso. Após desligar a TV Gabriel se virou para o meu lado me abraçando e assim dormimos, ou melhor, ele dormiu, por que minha cabeça estava a mil. Eu estava pensando em tudo o que havia acontecido hoje e com certeza, esse dia foi bizarro. Primeiro Flora e Tanatos me aparecem com um plano idiota que, na verdade nem sabiam o que fazer e depois o drama todo com Gabriel. Por falar em Tanatos e Flora. Vocês devem estar se perguntando, -ou não- o porquê de eu ter ficado nervosa com eles. Tudo bem eu conto.

Primeiro eles me aparecem falando, ou melhor, exigindo que eu os ajudasse com algum plano ridículo para tentar derrubar meu pai, falam que vão fazer algum mal a meus amigos, e depois não tem plano algum? Fala sério. Se não tem nenhum plano ainda, não procure, ou melhor, nem se tiver. Estou cansada deles, e quer saber. Eu conto sim ao meu pai, eles não vão fazer nada, por que tenho meu pai e também sou forte para poder proteger todos eles.

Foi com esse pensamento finalmente consegui dormir. Ou pelo menos tentei.

Escuro, mau cheiro, claridade, escuro novamente, sussurros, passos, sangue, risadas estridentes. No fim de tudo, uma pequena fenda de onde saia um pequeno feixe de luz, dei passos rápidos em desespero, mas quanto mais eu corria, ficava mais longe, mais risadas, sussurros, sangue, claridade. Lá estavam eles Tanatos e Flora, e ao seu lado estava Maicon com a cabeça abaixada e um pouco distante, mas ainda assim perto. Gabriel, Sidney e Pablo ajoelhados e de cabeças baixas no chão.

Nós avisamos que se você contasse a ele, todos eles. – Flora falou apontando para eles. – Morreriam você nos desobedeceu. Poderia pagar com a vida, mas isso seria muito fácil.

Vamos logo acabar com isso, eu já estou começando a ficar entediado, filho faça. – E então Maicon foi em direção a Gabriel e desferiu um golpe em seu coração. Quando sua mão voltou, ele estava com o coração de Gabriel na mão, não estava nada feliz.

Por que isso estava acontecendo comigo? Por quê?

GABRIEL. – Gritei. Ele já estava caído sem nenhum sinal de vida, Sidney e Pablo olhavam para ele assustados. – Os olhei com raiva no olhar e novamente tudo sumiu.

Escuro, mau cheiro, sussurros, gritos.

Apenas eu estava lá, novamente, sozinha.

Comecei a gritar para que alguém me tirasse dali, e gritava o nome de Gabriel. Então senti algo me puxando. Acordei na cama, toda suada com Gabriel me olhando sem entender. Olhei em todas as direções esperando ainda estar naquele lugar. Eu ainda estava no meu quarto chorando e ainda chamando pelo nome de Gabriel. O abracei soluçando, não conseguia solta-lo. Ele esperou eu me acalmar e então depois de os soluços terem passado um pouco me afastou do seu corpo olhando em meus olhos.

– O que foi agora Mel? – Perguntou aflito, mas atencioso.

– Você, tudo de novo, não quero que isso aconteça. – Falava palavras desconexas. – Você não pode morrer. – Continuei, voltando a chorar e a abraça-lo.

– Tudo bem Mel, já chega. Eu não vou morrer, se acalma. – Falou dando um beijo na minha testa, me fazendo deitar novamente. – Vem, vamos dormir, não vai acontecer nada, ok?

Fiquei algum tempo com essas imagens na cabeça, não consegui dormir, o silencio tomava conta do quarto, a única coisa que se podia ouvir era a respiração pesada de Gabriel, que rapidamente voltou a dormir.

Não é possível, esses pesadelos novamente, Tanatos voltou, pesadelos voltaram, tormentos voltaram, tenho que falar com meu pai o quanto antes.

Quando olhei pela janela, já era manhã. O sol estava começando a nascer e eu não havia conseguido pregar os olhos, por minutos que seja. Passei a noite toda acordada, olhando para o nada. Minhas olheiras deveriam estar enormes, eu devia estar horrível.

Levantei da cama fazendo o máximo de cuidado para não acordar Gabriel e fui em direção ao banheiro. Despi-me e entrei debaixo do chuveiro sentindo meus músculos se relaxando com a água quente que batia em meu corpo parecendo que eu recebia vários choques, leves, por toda a sua extensão. Fiquei alguns minutos em baixo daquele chuveiro, pensando. Pensando em tudo o que estava acontecendo. Após três anos eles voltaram, querem minha ajuda, se não ajudar algo de ruim acontece. Saí de lá após algum tempo, peguei minha toalha e sai do boxe, ainda no banheiro, fui até o espelho, meu rosto estava horrível, as olheiras da noite passada ainda estavam ali, um pouco menores, mas ainda denunciavam a minha noite mal dormida.

Saí do banheiro ainda secando meu cabelo e fui direto para o guarda-roupa, peguei uma blusa e um short, escovei meu cabelo e novamente me deitei, poucos minutos depois eu já estava dormindo, vencida pelo sono. Por incrível que pareça, eu consegui dormir sem que nenhum pesadelo ocorresse, mas isso foi por pouco tempo, pois algum tempo depois senti um peso sobre meu corpo, abri os olhos lentamente e vi quem era a pessoa. Era Sidney, ela estava com um sorriso enorme estampado em seu rosto, fiquei feliz por vê-la, até por que iam fazer dois dias que isso não acontecia. Empurrei-a para o lado e me apoiei pelos cotovelos ainda deitada a cama.

– Amiga, que cara de sono é essa. Levanta. – Falou animada.

– Se você não viu, acabei de acordar. – Respondi ríspida bocejando e em seguida esfregando os olhos. Ele me olhou e fez uma careta. – Desculpe. É que eu não dormi muito bem essa noite. – Ela me olhou maliciosa e eu logo tratei de corrigir. – Tive um pesadelo horrível e não consegui dormir direito. Mas o que você quer? E por que sumiram? E a propósito, onde está Gabriel? – Perguntei olhando em volta.

– Calma que sou só uma. – Falou rindo e se sentando na cama. – Eu vim ver você, já estava com saudades de você amiga. – Continuou, me abraçando. – Sumimos por que desde o dia em que fomos para a baladinha que você não quis ir, nós ficamos por lá, voltamos pra casa, mas depois saímos novamente, ou seja, passamos o dia todo fora e meu celular estava descarregado para poder te avisar, desculpe. E Gabriel, está tomando banho, abriu a porta para eu poder entrar e se enfiou no banheiro. – Deu de ombros fazendo uma careta em seguida.

– A claro entendi, fiquei preocupada com você. Mas o que estavam fazendo o dia todo fora? – Perguntei curiosa.

– Pablo falou que passávamos pouco tempo juntos. E que queria um tempo só pra nós dois e blábláblá. – Revirou os olhos rindo. Acho que essa conversa está me lembrando de alguém, ah já sei, Gabriel.

– Gabriel me disse a mesma coisa, que nós duas passamos mais tempo juntas do que com eles, vê se pode amiga. – Falei rindo, com o humor um pouco melhor. Ela apenas concordou com um leve aceno de cabeça.

– Homens, não vivem sem nós. – Falou mexendo nos cabelos. Eu ri com ela e então ela me olhou um pouco séria. – Que pesadelo amiga? – Pensei um pouco e então decidi falar para ela. Ela é minha amiga e mesmo que se assuste com isso, eu preciso contar a alguém.

– Tem certeza que quer saber? Não é uma coisa muito boa a se contar já que você estava no sonho. – Ela apenas assentiu pensativa e ficou esperando em silencio que eu prosseguisse. – Ok, amiga. Eu tive outro pesadelo, mais ou menos parecido com aquele dia, a três anos atrás. Só que dessa vez era pior, todos vocês estavam lá. Amiga vocês morriam. Não suportaria se isso acontecesse. – Falei sentindo que minha vista já estava ficando embaçada. Sim, eu estava a ponto de chorar novamente. E então Sidney se aproximou mais uma vez de mim e começou a afagar meus cabelos.

– Calma amiga olha só, isso não vai acontecer, foi só um pesadelo, você sabe disso, tanto quanto eu. – Falou calma.

– Sid era tão real. Eu acordei no meio da noite, e desde então não consegui dormir. –Falei tentando controlar algumas das teimosas lágrimas que corriam por meu rosto e as enxugando em seguida. – Só consegui dormir por algum tempo e depois, você.

– Eu sei, todos os pesadelos são assim, como eu falei, não se preocupe com isso. Pesadelos, são apenas isso. – Sidney se você soubesse que não, o que realmente estava acontecendo, acho que teria medo. Assenti com a cabeça e continuei com a cabeça em seu colo, ouvi um barulho e olhei em direção ao barulho. Era a porta do banheiro se abrindo e de lá saindo Gabriel com uma toalha amarrada abaixo da cintura. Ele caminhou pelo quarto como se esquecesse da presença de Sidney ali, indo até o guarda-roupa, pegando uma roupa que eu não consegui ver e seguindo novamente para o banheiro, olhei para Sidney e vi sua face, ela estava boquiaberta. Tudo bem que ela tinha Pablo, mas acho que pela cabeça dela estava se passando o quanto Gabriel era atrevido de aparecer assim, daquele jeito. Se eu não estivesse naquele estado, eu riria dela. Soltei uma leve risada nasalada e então ela voltou a me olhar.

– Como esse garoto é safado Mel, será que ele está ficando cego? – Revirei os olhos já recuperada da cena de drama e me sentei ao seu lado rindo um pouco e fungando algumas vezes, esquecendo um pouco, mas não totalmente do que acontecera.

– Ele é uma besta mesmo, faz isso para me provocar e para chamar atenção, não importa quem esteja ao meu lado. Não é GABRIEL? – Aumentei o meu tom de voz e pude ouvir uma risada abafada de dentro do banheiro. Voltei minha atenção a Sidney que ria um pouco. – E até parece que você nunca viu alguém assim. – Revirei os olhos e vi-a fazendo uma careta.

– Sim, mas... Esquece.

– Ok. – Dei de ombros e voltei a me deitar em seu colo recebendo afago em meus cabelos. – Sabe está sendo tudo perfeito, estar aqui, com as pessoas que mais amo, sem regras, sem repressão, sem escola, poderia ficar aqui para sempre, pena que vamos voltar daqui a alguns dias. – Falei um pouco triste me lembrando da minha vida real que me esperava daqui a alguns dias, escola chata, alunos chatos, pais... Legais. – Pensaram que eu ia falar chatos não? Errado, eles quem deixaram virmos viajar. Idiota eu sei.

– Eu também estou adorando voltar a este lugar, onde eu nasci. Estar aqui com vocês. Pena que temos que voltar a realidade. Mas não vamos nos lembrar disso, enquanto estivermos aqui, vamos aproveitar ok? – Falou animada.

Assenti e então novamente a porta do banheiro se abriu, e novamente, Gabriel saiu por ela, dessa vez ele estava vestido, estava arrumado e cheiroso, parecia que ia sair. Veio chegando mais perto da cama e me puxou para perto dele me dando um beijo.

– Amor, eu vou sair com seu irmão. – Olhei desconfiada para ele que riu da minha expressão. – Calma que só vamos a um lugar e já voltamos.

– Para onde? Eu vou junto.

– Não Mel, só vamos nós dois. Não começa, por favor. – Pediu paciente.

– Mel, deixa eles irem.

– Não. Se eu não for junto, você não vai. – Falei segurando seu braço. Sidney me olhou e então eu pensei, se eu podia sair com Sidney, por que não dar confiança a ele? – Tudo bem, desculpem. – Falei soltando seu braço. – Só me responde uma coisa, vão demorar muito? – Ele me puxou para mais perto dele, rindo um pouco, talvez pela minha atitude infantil.

– Que coisa linda. – Fiz bico e ele deu um beijo. – Não sei amor, acho que a noite voltamos. – Arregalei os olhos.

– À noite? Que horas são agora? – Perguntei assustada.

– São exatamente. – Sidney falou tirando seu celular do bolso e o olhando. – 16:30 da tarde. – O que? Como assim? Eu tinha dormido tantas horas assim? Fiquei boquiaberta e então estranhando meu comportamento Gabriel perguntou.

– O que aconteceu Mel? Por que essa cara?

– Eu dormi por tanto tempo, você nem me acordou sua besta. – Falei dando leves tapas em seu braço.

– Eu tentei, mas você parecia uma pedra, então deixei. Para Mel. – Falou enquanto tentava impedir sem muito sucesso com que eu parasse de bater nele. Me jogou em cima da cama caindo junto, mas se apoiando um pouco sobre a cama não deixando todo seu peso cair sobre mim e começando a me beijar. Ficamos alguns minutos ali, esquecendo de um pequeno detalhe, Sidney, sim ela mesma. Ela pigarreou mostrando que ainda estava ali, eu tentei me soltar, mas Gabriel não queria me soltar, desci uma de minhas mãos até seu abdômen e lá com muito pesar, dei um beliscão, a única coisa que finalmente o fez parar. Ele se levantou de supetão passando a mão no local e eu fiquei rindo por algum tempo. – Ainda vai ter troco mocinha. – Ele falou sério, mas depois sorriu, era sempre assim. – Sua bruta. – Dei língua pra ele e ele voltou para cima de mim. – Quem da língua quer beijo.

– Não quer não, sai Gabriel, eu ainda estou aqui, deixa pra fazer isso quando eu não estiver. – Gabriel olhou pra mim e fez uma careta, após isso voltou sua atenção a Sidney.

– Você sempre estragando o clima não é? Garota chata. – Gabriel falou entediado.

– Também te amo, agora sai. – Sidney falou tirando ele de cima de mim.

– Tudo bem, eu já ia mesmo. – Gabriel deu de ombros, chegou perto de mim e num sussurro ao pé do ouvido falou. – Você vai ver quando ela não estiver aqui. – E mordeu o lóbulo de leve me causando arrepios. Eu ri e mordi o lábio inferior. Ele me deu outro beijo e em seguida saiu pela porta do quarto me deixando com Sidney ao meu lado.

– Como esse garoto pode ser tão descarado. – Falou revirando os olhos e depois rindo. Dei de ombros rindo também.

– Sei lá, não sei como consegui me apaixonar por ele, eu o odiava. E agora, três anos com ele. Enfim, vai entender... – Dei de ombros sentando na cama. – Amiga, eu não quero ficar aqui a tarde inteira esperando ele chegar à noite, acredito que eles nem voltem tão cedo, conheço Gabriel e sei que quando se junta com Pablo nunca da nada certo e eles nunca voltam cedo.

– Eu sei então o que vamos fazer? – Perguntou curiosa.

– Sair?! – Dei como sugestão, já animada esperando sua resposta. Ela me olhou por alguns segundos quieta, parecia pensar sobre o assunto, mas logo sorriu, e com um aceno concordou.

– Vamos, não estou a fim de ficar nesse quarto enquanto eles estão fazendo sabe-se lá o que. Espera que eu já volto, vou me arrumar. – Falou se levantando e indo em direção a porta, eu me deitei novamente sorrindo e então ela se virou me encarando. – E quando eu voltar espero que já esteja arrumada, estamos entendidas? – Terminou, autoritária.

– Ok. Já vou. – Levantei e fechei a porta quando ela saiu. Corri rapidamente até o guarda-roupa escolhi um vestido e um salto. Roupa escolhida, entrei no banheiro para tomar meu banho.

Demorei alguns minutos lá, depois saí correndo para o quarto, pois Sidney já batia a porta, abri-a rápido e voltei logo para vestir minha roupa. Penteei os cabelos, calcei o meu salto, passei maquiagem e pronto, estava pronta.

Fomos até o elevador apertamos o botão térreo e rapidamente já estávamos na recepção.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então, gostaram desse capítulo? Me digam o que acharam, certo?!
Até a próxima postagem, que não vai demorar muito a sair, prometo. (:
Tenham uma boa noite.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Darkness II" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.