Violetta Vivendo o amor escrita por Bela Stark
Notas iniciais do capítulo
ENTÃO MEUS AMAD@S LEITOR@S A FIC ESTA CHEGANDO AO FIM, DESCULPEM MINHA DEMORA PROMETO QUE RECOMPENSO S2
Notas iniciais importantes
POV VIOLETTA
Eu me assustei com a presença do Tomas ali, além do mais ele estava muito próximo de mim e conforme fui me afastando voltei a me tranqüilizar.
– Eu e você vamos cantar Dile que si? – perguntou ele.
– Não, eu não vou cantar com você Tomas.
– Por que não? É só uma música, esta com medo? – ele riu baixo.
– Estou noiva Tomás e eu sei como o Leon ficaria magoado se eu cantasse uma música com você.
Voltei para a mesa e Tomás se sentou ao meu lado. Naty e Maxi cantavam Tienes Todo. Depois de algumas outras músicas cantadas chamaram eu, Maxi, Cami e Fran, foi simplesmente demais.
Voltamos para a mesa com aquela animação e tudo mais.
– Você estava linda - Tomás mordeu os lábios e sorriu.
– Obrigada - me levantei e fui até o bar comprar outro coquetel.
Francesca subiu no palco e cantou Como Quieres. Eu enquanto esperava a bebida ser preparada olhei para o lado e vi Tomas.
– O que você quer? – revirei os olhos.
– Só acho que uma garota bonita feito você não deveria estar aqui sozinha – ele passou os braços ao redor do meu pescoço e eu voltei a me afastar.
– Sabe um dia eu vou te conquistar pra valer – falou ele.
– Se você não parar eu vou embora – falei.
– Eu sei que você gosta – retrucou ele.
A música chegou ao fim
Francesca veio para o meu lado, eu paguei a bebida e entreguei a Francesca.
– Pra você, eu vou embora!
– Não vai não Vilu – pediu ela.
– Desculpa Fran, diz pro pessoal que minha carona já chegou... Tchau – eu sorri fraco e saí.
Quando cheguei em casa estava triste demais para ficar na sala até tarde jogando cartas e comendo pizza com o papai e a Angie. O Tomas hoje tinha me irritado e não me deixado meio boba como da outra vez na sala de dança.
Fui direto dormir. Acordei com o meu celular tocando, era Leon e eu atendi com o maior sono:
– Alô?
– Vilu, amanha chego em Buenos Aires
– Ótimo, tenho uma novidade para te contar... Sobre o U-mix,.
– Ta bem... Estou com saudades.
– Eu também amor...
– Eu tenho que desligar, um beijo.
– Dois – eu ri baixo
Eu fui para o banho e coloquei a primeira roupa que encontrei, fui para a cozinha onde papai tomava café.
– Bom dia, preciso falar com você – disse eu preparando um café.
– Pode falar – disse ele com um olhar curioso para as folhas que eu coloquei em cima da mesa
– Recebi uma proposta do U-mix... Um contrato.
Ele pegou a folha e ficou lendo por um bom tempo depois que terminou sorriu e disse:
– Parece ótimo, vou mandar o Ramalho analisar melhor, tudo bem?
Concordei com a cabeça.
– Parabéns... Estou muito orgulhoso de você.
Eu sorri boba.
– Obrigada pai.
Ele me abraçou e eu retribui seu abraço.
Terminei meu café e fui para o quarto pegar meu celular. Procurei o número de Marco e comecei a digitar uma mensagem:
Eu: Oi... é a Violetta preciso falar com você, pode me encontrar na praça perto do Studio e almoçamos juntos?
Marco: Ta, pode ser... Meio dia ta bom?
Eu: Sim, combinado.
Marco: Combinado.
Assim foi ao meio dia fui para a praça e o encontrei sentado num banco com cara de sono.
– Marco, oi.
– Oi Violetta – ele me deu um abraço como comprimento.
Caminhamos até um restaurante e fizemos nosso pedido.
– Então... Posso te fazer uma pergunta?
– Sim, pode.
– Por que esta se afastando da Francesca?
– Eu???
– Marco, somos amigos lembra?
Ele riu baixo.
– Eu não sei... Sei lá tudo voltou a ser tão normal e igual, acabou por ficar a mesma coisa. Eu não sei explicar... Guarda um segredo? – perguntou ele.
Eu fiquei com a cabeça baixa me sentia da mesma forma com o Leon... Tudo estava igual.
– Sim, guardo.
– Eu voltei a falar com minha ex, a Ana... Não quero que pense que estou traindo a Francesca, longe disso. Só estamos conversando sabe e isso me fez lembrar de quando estávamos juntos.
– Marco não quero que magoe a Fran – falei séria.
– Eu não vou, eu juro... Prometo que vou conversar com ela – ele sorriu fraco.
– Ótimo – eu sorri fraco – Tenho que ir – fui até o caixa e paguei logo fui para casa.
Eu não podia falar pra Fran o que o Marco tinha me contado, mas ao mesmo tempo sentia que estava traindo a amizade da Francesca se não contasse.
Então alguém bateu na porta do quarto, eu abri e vi um buque de flores, mas não era exatamente a pessoa que eu queria ver.
– Tomás... O que faz aqui?
– Senti sua falta...
– Por favor vá embora, não quero arranjar mais problemas.
– Você pensa muito, se deixe guiar pelo coração. –
Ele entrou no quarto e se escorou na porta, deixou o buquê em cima da mesa.
– Te quiero – ele sussurrou no meu ouvido.
Eu mordi meus lábios com força e quando ele me beijou não tive outra reação a não ser retribuir de forma cada vez mais intensa. Ele me jogou na cama e tentou levantar minha camiseta, eu insistia em não deixá-lo, mas me entreguei, pior eu fiz mais. Comecei a tirar a roupa dele e ele a minha. Quando me dei conta estávamos completamente nus. Mas então alguém abriu a porta com um buquê de rosas nas mãos.
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