It Exactly She - New Version escrita por Marina Sousa


Capítulo 6
"O Brasil não é para principiantes." - Tom Jobim.


Notas iniciais do capítulo

Serio me desculpem mesmo, eu demorei demais e vocês devem estar irritados.
O capitulo, não esta muito grande, e também não é um dos melhores, mas eu amo vocês e melhorarei.



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“ Bella apertou mais sua criança em seu colo que estava animada para brincar com o grande amigo lobo que os seguia . O vento do leste bateu nos ramos e os fizeram se curvarem na direção dos vampiros e do amigo. Edward sorriu quando a pequena Renesmee deu um gritinho quando viu um paraíso colorido, as mãos deles acariciaram seus cachos e ele sussurrou em seu ouvido ‘É lindo não é querida?’ a menininha o retribuiu com um enorme sorriso.

Renesmee foi colocada no chão e suas mãozinhas alcançaram as grandes e delicadas flores roxas; a clareira não podia estar mais bonita; Bella abraçou Edward e o grande lobo avermelhado observou os movimentos da criança que estava encantada com todas aquelas cores. Renesmee sentiu a fraca brisa soprar em suas bochechas o que a fez sorrir, ela olhou para o seu papai e lhe mostrou sua ideia, Edward assentiu maravilhado com a pequena que logo saiu correndo entre as flores.

Para uma criança normal, os ramos que batiam contra seu vestidinho verde limão iria a machucar, mas, para a pequena hibrida, fazia apenas cocegas; Jacob a olhou parar no meio da imensidão de flores e lhe rodeou o que fez a criança soltar um gritinho de animação.

Para eles foi uma das melhores tardes, pois viram a criança inteligente e reservada, brincar animadamente; a alegria dela os deixou apaixonados e os fizeram agradecer por tal presente.”

–Eu me lembro da primeira vez que vim aqui. – Disse e acariciei sua mão que seguravam a minha.

–Eu também. – Ele riu consigo mesmo. – Me lembro de cada detalhe.

Andamos até o centro e nos sentamos na grama verdinha que crescia junto com algumas pequenas flores, logo, aquilo tudo estaria inundado de ramos coloridos. Eu me deitei e Jake se deitou logo após, olhei para o céu acima de nós e suas cores mostravam o começo de um crepúsculo, novamente senti a brisa que senti anos atrás soprando em minha bochecha, eu poderia dizer que era exatamente a mesma. Virei-me para ele e o vi sorrir, um sorriso tão bonito e cheio de significados que pensar neles me fazia arrepiar cada centímetro do meu corpo.

Fechei os olhos e pensei no quanto àquilo era bom, senti-lo ali pertinho passando seu calor, fazendo com que eu tenha as melhores emoções; eu não estava ligando para o que já tinha acontecido ou para o que ainda tinha que acontecer, eu só sentia o momento profundamente. Estar ali de novo tão próxima dele como na praia, pensar nos meus sentimentos por ele, meu melhor amigo que esteve sempre comigo, cada momento feliz.

Feliz. Eu estava feliz.

Sem abrir os olhos me aproximei mais e deitei em seu peito, sua mão abraçou minha cintura e esquentou o local.

Eu não sei se eu devia, mas eu precisava dizer as pequenas palavras.

–Eu te amo.

Apertei minha mão segurando sua camisa e fiquei com medo de seu silencio, no momento eu não pensei em nada apenas no silencio de Jacob.

–Renesmee. – forcei meus olhos com ainda mais medo. – Eu te amo tanto.

Meu corpo ficou mole com o alivio de ouvir suas palavras, suspirei sem saber muito o que fazer mas a única coisa que se passava pela minha cabeça era levantar meu olhar e o beijar.

Novamente, eu senti como era maravilhoso ter os seus lábios nos meus e também, novamente, eu não me importei com os riscos.

Seus braços me abraçaram me puxando para mais perto e me fez ficar por cima de Jacob, ele se sentou, mas eu ainda estava em seu colo, minhas mãos foram para sua nuca e puxaram com força os cabelos que tinha li, enquanto as suas, passeavam pelas minhas costas cobertas apenas por uma blusa.

Meus pulmões precisavam de ar, mas eu não liguei e usei meu lado imortal para continuar o beijando intensamente.

Meu corpo já estava em chamas e ambos ainda permaneciam cheios de desejo um pelo outro.

Eu não queria, mas separei nossos lábios com demorados selinhos. Eu estaria envergonhada de estar encima dele, mas, eu me sentia a vontade com ele.

–Você foi a melhor coisa que já me aconteceu Nessie, você iluminou meu mundo! – Ele sorriu e eu o olhei emocionada com sua declaração. – Eu amo cada pequena coisa em você, e eu com certeza sofreria se não fosse você. Sorri e o beijei novamente, porém logo ele parou. -Namora comigo? – Ele olhou com seus brilhantes olhos castanhos como um garotinho.

–Ah meu Deus Jake! – Gargalhei. – Parecemos dois adolescentes.

–E não somos?

–Somos adolescentes diferentes. – Pisquei para ele.

–Aceita? – Ele perguntou novamente.

–E você ainda pergunta. – ri e o selei com paixão.

[..]

Fui obrigada á tirar o casaco quando descemos a passarela que dava do avião direto ao aeroporto, o clima estava quente mesmo com os ar condicionados do lugar, talvez eu sentisse isso por ser uma vampira ou por morar em um lugar com climas totalmente diferentes.

Eu, Jacob, Bella, Edward, e Allyson caminhava-mos de encontro à nossas malas que ainda giravam em uma esteira onde se encontravam junto com as dos outros passageiros; vi Ally sorrir empolgada e eu sorri de volta.

Edward chamou um taxi com seu fluente português e me deixou admirada.

–Pode me ensinar a falar assim também? – Pedi já no banco de trás.

–Claro. – Ele disse e começou uma animada conversa com o motorista que tinha um grande sorriso à cada frase que falava.

O caminho foi explorado pela janela e Allyson tirou muitas fotos do lugar ensolarado e conversávamos sobre o cheiro bom da maresia que invadiu o carro quando passamos pela praia do Rio de Janeiro que foi reconhecida graças a um grande Jesus Cristo no topo de uma montanha.

Perguntei à Bella por que estávamos no Rio e não na Amazônia e foi explicado que ela queria que eu conhecesse a Ilha de vovó e acabou convencendo Senna e Zafrina de nos receber lá. Ainda antes de chegar tivemos que pegar uma lancha e no caminho eu, Allyson e Jacob nos divertíamos com as grandes ondas que vinham em nossa direção; perguntei milhares de vezes para Edward se já estava chegando e ele disse para eu ter calma. Quando menos esperava vi ao longe a ponta de algo verde, apontei pra lá e mostrei para Allyson ela disse que só via um borrão. Edward sugeriu baixinho que eu dissesse que tinha uma boa visão para disfarçar e foi o que eu fiz, mas logo ela também avistou a ilha calorosa.

Ainda era muito cedo e então não batia qualquer raio solar que não denunciasse Bella e Edward, mas, mesmo assim teríamos de nos apressar para eles entrarem logo e ficarem seguros dentro da casa. Jacob ajudou Edward a carregar as malas para dentro e eu e Allyson ficamos ali fora mesmo, com os queixos no chão por ver um lugar tão bonito e maior do que nós imaginávamos. Eu e ela corremos até a enorme porta giratória de vidro – Tomando cuidado para atingir a mesma velocidade que ela – E rimos juntas quando quase caímos do outro lado.

–Maravilhoso não? – Bella tirou seu casaco sorrindo e observando o lugar que passou sua lua-de-mel.

–É simplesmente incrível. – Eu disse e ouvi Ally bocejar atrás de mim. – Por que não se deita um pouco Ally, nós acordamos cedo para a viagem que também foi exaustiva.

Ela acenou que sim e eu a ajudei á achar um bom quarto. Quando voltei Jacob já tinha se acomodado no sofá e ele olhava com olhos brilhantes uma coleção de filmes do lado da grande LCD. Revirei os olhos e fui até ele lhe dar um beijo que foi apenas um selinho por Edward e Bella chegarem à sala.

–Sabe. – Andei lentamente até eles. – O cheiro é muito mais intenso aqui.

–Sim, mas de quê especificamente? – Bella arqueou uma sobrancelha.

–Por que não casamos enquanto Allyson dorme? – Fui direta. – Eu não caço á dias e minha garganta coça quando chego perto de mais de Jacob ou de Ally.

–Vamos. – Bella disse precisa. – Agora.

–Vou ficar aqui com a dorminhoca, não sou tão sanguinário. – Jacob.

Rápida, peguei uma almofada no sofá e mirei no rosto dele com toda a minha força.

–Hey! Está louca? Você é forte menina! – Ele passou a mão na bochecha.

–Pensa que eu não sei? – Sorri. Bella eu e Edward nos direcionamos para fora da casa e os raios fracos os atingiram os fazendo brilhar como diamantes, olhei para o meu braço e vi o cintilante do sol nele, Bella passou a mão sob o espaço que eu olhava e aproveitei para pegar sua gélida mão e lhe mostrar uma corrida.

–Tem uma cachoeira aqui perto, sigam o som e quem chegar lá primeiro pode se sujar a vontade com a caça. – Edward disse.

Bella e eu concordamos.

A melhor coisa em uma caça para um vampiro era literalmente a caçada, matar o animal nos proporcionava o prazer de delicia-lo sabendo que era o melhor e mais forte.

Sem precisar nem ao menos nos preparar, mãe e filha correram mata á dentro procurando algum som de água caindo ou um cheiro. Edward gritou logo atrás para esperamos ele mas nenhuma de nós deu ideia e rimos ainda mais. Me separei da vampira vendo que ela estava indo para a direção certa.

A partir do momento que ouvi seu coração, a cachoeira sumiu de minha mente e a única coisa que vi foi o sangue do animal jorrado e sujado minha boca. Corri até ele que não estava muito perto mas era ainda melhor.

A onça me percebeu cedo demais e correu fugindo de mim. Eu parei e ri a olhando desesperada, com certeza tinha percebido que não sou apenas humana, talvez pelo meu cheiro; a deixei correr alguns quilômetros e logo disparei em sua frente o que durou apenas segundos, ela me olhou cansada e rosnou para mim e eu o fiz de volta, sem mais esperar saltei sobre ela rasgando seu pescoço, não me preocupei com suas garras me arranhado e a mordi sugando o seu sangue.

–Isso não vale. – A ouvi atrás de mim e logo depois ele também chegou.

Não me importei com os dois e continuei meu trabalho drenando o sangue do animal, quando tudo acabou joguei a carcaça para o lado e passei as costas da minha mão na boca para limpar.

–Isso é melhor do que pensei.

–Alice te mataria a vendo assim. – Bella me fez olhar minha roupa que estava toda suja de sangue e um pouco de terra fazendo um grude com folhas.

–Mas ela não esta aqui. – Meu pai disse. – Vamos pegar mais alguma coisa para mim e para sua mãe.

–Mas não divida com ela. – Bella disse.

–Mas como é? – Indaguei fingindo estar chateada. – Ainda estou com cede.

Ela revirou os olhos e nós rimos e disparamos novamente na floresta.

[...]

–Bom dia novamente Ally! – Disse á vendo descer as escadas ainda sonolenta.

–Bom dia! Você também dormiu um pouco? – Ela apontou o pijama que eu usava.

–Sim, dormi um pouco sim. – Disse e apoiei minha cabeça no ombro de Jacob. – Sente- se, Jacob e eu vamos assistir um filme agora.

–Já assistiu esse? Parece ser incrível! – Jacob sorriu para a capa do filme que tinha cenas de tiros para todo lado.

–Não Jake. – Suspirei com meu namorado que parecia uma criança.

–Coloca esse Jake! – Allyson disse no outro sofá.

–Gosta de filme de ação? – Ele perguntou incrédulo.

–Geralmente são meus preferidos. – Ela respondeu tímida.

Jacob sorriu pra mim e falou “Ela é uma boa amiga não é?” e fez nós duas rimos.

Durante o filme Ally e Jake tomaram café da manha, eu apenas belisquei a refeição por estar cheia pela caçada, Edward e Bella saíram sozinhos e disseram que matariam a saudade do lugar. Um pouco antes do almoço Jacob se animou e sem avisos, pulou dentro da água Allyson tirou mais fotos enquanto eu tirava minha roupa e ia em direção ao menino lobo brincado dentro do mar.

–Venha Ally! – Gritei para ela quando cheguei ao lado de Jake.

Ela sorriu e tirou seus shorts. A água naquela região era mil vezes mais gostosa, não era quentinha mais também não era a mais gelada; em Forks eram poucas as vezes que costumávamos entrar na praia, os Quileutes adoravam mais eu preferia quando o verão chegava e ficava um pouco mais quente que o normal.

–Eu posso dizer que este é um dos lugares que eu mais gosto no mundo. – Allyson estava a meu lado boiando na água assim como eu depois de uma sessão de brincadeiras.

–É maravilhoso sim. – Sorri olhando para o céu com fortes raios de sol.– Já viajou para fora dos Estado Unidos?

–Sim, umas três vezes.

–Para aonde foi?

–Europa. – Esperei que ela continuasse. – Italia, Londres e Portugal.

–Eu queria ir a Portugal.

–A língua é parecida com o português brasileiro, mas o sotaque é diferente por isso não entendo muita coisa.

–Sabe falar português? – A perguntei.

–Não muito.

Depois de longos segundos, captei alguns movimentos na floresta e na casa, aponhei meus pés na areia ficando em pé dentro do mar, Bella dava um abraço em um garoto, alto e moreno e depois três vampiras adentraram á sala.

–Allyson eles chegaram! – A puxei pela mão e ela se apressou a nadar até a margem para acompanhar meu ritmo.

Pegamos duas toalhas que deixamos perto da entrada sob uma mesinha e nos secamos, um moreno alto estava de costas para nós dentro da sala, Ally segurou de súbito meu braço e quando eu a olhei , a pulsação em seu rosto era claramente forte, suas bochechas vermelhas de ansiedade e um enorme sorriso estampado em seu rosto.

–Ok? – Perguntei, ela acenou que sim e a puxei pelo braço girando a grande porta.

Ao entrarmos, eu e Allyson fervemos em animação e coramos por ter chamado a atenção de todos, analisei cada rosto, uma onda de lembranças, a sensação nostálgica veio por ver o moreno na pele de cada um deles.

Suas roupas não eram mais indígenas e sim, shorts saias e vestidos, a pele pálida, os olhos dessa vez castanhos por lentes de contato. Eu estava feliz de vê-los novamente.

–Como está grande Renesmee! – A alta de cabelos negros e compridos me comprimento com um forte abraço.

Eu me lembro das feições de Zafrina, cuidadosa e erguida, a líder, me mostrava ilusões com animais coloridos e arvores altas, pude concluir que não era apenas uma ilusão, a floresta vivida realmente existia aqui no Brasil. Atrás dela, estava a quieta Senna com suas feições angelicais e seus cabelos crespos.

Me aproximei receosa da vampira pensando se realmente poderia a abraçar, mas ela mesma que me puxou e me deu um abraço tímido.

–É bom te ver querida. – Ela sussurrou.

Mostrei-lhe minha lembrança e o carinho que tinha por elas; a amazônica me sorriu. Por cima de seus ombros vi o garoto alto e moreno, não como Jacob, mas um moreno pálido, seus olhos cor de teca quente, era mais evoluído do que a ultima vez que o vi, talvez, pelas roupas que ele usava, ou o novo corte de cabelo. Ainda era comprido mas não tanto quanto ante, batendo no ombro e lhe tampando parte de seus olhos. O encanto em seu olhar era diferente, parecia determinado, mas também era apenas um jovem rapaz.

Um, dois, três. O suficiente para estar próxima de sua figura alta e lhe abraçar a cintura. Jacob grunhiu algo do outro lado da sala, mas ignorei por ser apenas um abraço entre amigos cheio de saudades e carinho.

–Quem é a jovem moça? – Me virei vendo uma sorrir para a outra e Zafrina acariciar uma mecha de cabelo da garota que parecia perdida em meio á figuras indígenas altas.

–Essa é Allyson, amiga de Renesmee. – Bella lhe informou.

A garota parecia miúda demais e oferecia um pequeno sorriso para todos.

Depois dos cumprimentos, nos sentamos nos sofás espaçosos da sala e Edward ofereceu um lanche para os que tinham a parte humano, ou, para os que era totalmente humanos. Conversamos discretamente sobre a visita deles á anos atrás, e falamos sobre nossas vidas em nossas casa.

A tarde foi calorosa e cheia de risadas, mas a noite logo chegou e tivemos que nos despedir, porém, Nahuel prometeu que estaria de volta na manha seguinte para um passeio na trilha.

Devo admitir que, o jovem indígena tinha certo interesse sobre mim á alguns anos porem sua curiosidade foi atraída para a garota de cabelos castanhos que parecia acanhada á todo momento em que um dos olhos ferozes dos vampiros a encarava; na despedida, Nahuel tentou algo menos indiscreto e quando eles se foram Allyson soltou a respiração por conta do beijo que o menino tinha lhe dado em sua bochecha. Jacob não perdeu a oportunidade e passou o resto da noite imitando a cara da menina quando viu Nahuel perto demais e ela apenas corava violentamente o que fazia Bella repreender o lobo.

Assim que todos já tinham esgotado toda a sua energia no dia agitado n Brasil, resolvemos ir dormir.

Meu quarto entre o de Jacob e Allyson tinha uma grande parede de vidro como no quarto de Edward em Forks, as outras paredes amadeiradas em um tom amarelado juntamente com o piso que era um carpete azul; uma guarda roupa espelhado, penteadeira, alguns criado-mundo e um pequeno banheiro no canto. Me admirei com a grandiosa cama cercada por algumas cortina também azul escuro.

Fiz minha higiene e me vesti, estando assim, pronta para dormir.

[..]

Minha cabeça ainda estava girando e eu estava cambaleando quando o barulho de vidro quebrado soou alto. Fui abrir a porta para ver o que tinha acontecido lá fora.

–Allyson! – A chamei do lado de fora do seu quarto que mantinha a porta fechada.

–Socorro! – Ouvi seu grito estridente.

Tentei girar a maçaneta mas estava trancada, me desesperei ainda mais ouvindo a respiração e corações da garota freneticamente fortes.

Minha única saída naquele momento foi me afastar e chutar a porta com toda a minha força, a mesma se quebrou ao meio me dando a visão de um vampiro sobre a cama de Allyson a sufocando.

Ela fechou os olhos e os abriu novamente procurando por ar, eu já estava encima da cama segurando os braços do vampiro que debateu um pouco até que eu tivesse a ajuda de Edward e Jacob.

Antes que acontecesse pude ouvir o desespero na voz da garota ao dizer:

Mas que diabos é isso?


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Notas finais do capítulo

O que me deixa mais triste é ver que a historia já teve 456 visualizações e ter apenas 6 comentários. Será que é uma coisa tão ruim para estar lendo por ler?
Agradeço a leitora Dan, por ter comentado em todos os capítulos, você é a melhor!
Estou pensando seriamente em entrar em HIATUS, por não adquirir resposta nenhuma dos meus leitores.
Bjs e até a próxima e espero que eu não tenha que "demorar".



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