Behind the Royals escrita por Lehh Chase Schreave


Capítulo 16
Cap 16


Notas iniciais do capítulo

Oeee
Minha proxima fic vai ser de Amor Doce. Tem alguma do7 aí? Nathaniete? Castiete? Lysandrete?
Enjoy.
Kisses



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Pov. Maxon

Peguei a carta da mão da America e comecei a ler:

Meus Queridos,

Saibam que eu sei tudo o que acontece neste castelo. Vocês podem ter resistido ao meus espiões e as minhas tentativas de vingança. America, você roubou meu marido. O homem que eu amava. E eu juro por mim mesma que vou vingar isso também. Ah, sabe o que aconteceu? Eu acabei com a casta 8. Eles foram para um lugar bem melhor. O além.

Sabe Maxon eu estava lembrando do dia em que eu disse que te amaria para sempre. Você jurou que me amaria também. Mas o que aconteceu? Você me deixou e ficou com aquela vadia. Mas... o motivo dessa carta é bem obvio. Eu posso destruir Illea. De um jeito que os dois nem pode imaginar. Minha proposta é vocês ficarem bem longe de Illea e dos meus planos, ou juro que destruirei tudo e todos que vivem em Illea. Espero nunca mais vê - los .

Kriss Ambers

Terminei de ler a carta ainda chocado. Como assim ela ira destruir Illea? Ela e os sulistas acabaram com toda a casta 8.

– Maxon... – America disse enquanto eu guardava a carta. – nós temos que ir para Illea. Temos que derrotar a Kriss. Ela vai acabar com o país inteiro!

– Eu sei... e se nós nos dividíssemos ? – eu disse.

– Ótimo! Você pode ligar para Nicoletta? Vamos precisar do apoio da Itália. – ela disse me entregando o telefone.

– Por que eu? Onde você vai? – perguntei.

– Vou lá falar com Justin. Ele era espião da Kriss, pode dar uma pista para entrarmos em Illea sem sermos vistos.

– Você não vai lá sozinha. – eu disse segurando ela pelo braço. – não confio naquele sujeito.

– Relaxa amor. – ela disse me dando um beijo. – Juro que fico a um metro de distância dele ok?

– Jura? – eu disse soltando seu braço.

– Juro. - ela disse e saiu pela porta.

Peguei o telefone e disquei o número de Nicoletta. Agora é só esperar que ela aceite.

Pov. America

Fui em direção ao calabouço. Justin estava numa cela melhor do que a dos plebeus. Quando cheguei uma mulher que aparentava ter minha idade ou ser mais nova.

Quando ela me viu, imediatamente se levantou e fez uma reverencia.

– Não precisa disso. Quem é você? – perguntei, já que eu nunca tinha visto ela no palácio.

– Desculpe. Meu nome é Rebecca. Sou uma ex namorada de Justin. Me sinto feliz em vê-lo finalmente atrás das grades.

– Sério, por que? – perguntei.

– Ele sempre fazia contato com Kriss. Assim ela sabia de tudo o que acontecia aqui.

– Você gostaria de ir comigo e Maxon para Illea? Nós vamos ter que invadir o país.

– Claro que eu vou! Eu tenho uma amiga nortista. O nome dela é Melissa.

– Ela pode nos ajudar. Vou falar com Maxon. Muito obrigada.

– Por nada. A coisa que eu mais gosto é justiça. E eu quero acabar com a Kriss tanto quanto você.

Saí para falar com Maxon. Se Nicoletta iria nos ajudar não tinha como perder essa batalha.

~ Base rebelde nortista. Illéa. ~

Pov. Melissa

Eu realmente odiava aquele Rei Clarkson, sua forma de governar o país, as injustiças que cometia, suas ações para mostrar que era soberano e estava acima de nós, e também os castigos que dava a seu filho, o Príncipe Maxon. Mas, apesar de tudo, mesmo todos os anos em que esteve no governo não foram tão horríveis quanto o curto prazo em que Kriss esteve no trono.
Não que eu tenha me surpreendido, August e outros lideres nortistas já haviam falado que se os sulistas subissem ao poder seria assim. Mortes, injustiças, fome, casas pegando fogo, crianças morrendo. Nada semelhante ao que eles diziam ser suas intenções.
O Acampamento nortista era como as pessoas imaginavam, e ao mesmo tempo não era. O acampamento principal, a sede estava localizado em uma região fria, úmida, e bem difícil de navegar, no meio da floresta do norte do país, mas ao mesmo tempo perto o suficiente de tudo. Nós ficávamos em barracas de acampar e em alguns barracos de madeira. Mas, haviam outros de nós espalhados pelo país disfarçados, alguns até no palácio.
Uma coisa que eu considerava intrigante, é que mesmo após os sulistas subirem ao poder, vários deles ainda desertavam e se uniam a nós, dizendo que o que eles realmente queriam era um governo justo e pacifico, bem diferente do sulista.
Minhas roupas eram praticas, de uma forma que eu me sentia bonita e preparada para tudo ao mesmo tempo. Eu costumava usar botas, uma calça legging e uma saia de um pano grosseiro por cima, uma blusa qualquer e minha jaqueta jeans, e o meu valoroso colar com a estrela nortista que eu ganhei do meu pai.
A minha função no acampamento era o que eu considerava, importante. O que fazia muitos acharem errados tal função pertencer a uma mulher, mas eu era realmente boa, graças ao meu pai. Eu nasci no acampamento nortista, minha mãe morreu logo que nasci, e meu pai, mesmo não sendo um Illéa era um dos lideres nortistas, e desde que era bem nova, ele me treinava de todas as maneiras possíveis, conforme a minha idade. Me ensinava a historia de Illéa com todos os livros e conhecimentos que tinha. Me ensinou a usar armas, arco e flecha, lanças, facas e todo tipo de arma. Me ensinou o que comer se estivesse perdida na floresta, vencer meu inimigo, a fazer estratégias de ataques e missões, a correr em grandes velocidades, a sobreviver, mas acima de tudo, a ter sede de justiça. Logo, quando eu já sabia bastante coisas, 3 anos atrás, eu tinha 14 anos, ele foi a uma missão nortista, mas antes de ir disse que se orgulhava e confiava em mim. Como ele era bem importante no acampamento, ele fez as pessoas me darem uma oportunidade, e elas perceberam que eu era boa naquilo e me deixaram no cargo.
Ele se orgulhava de mim, acreditava em mim. Eu quero mostrar a todos que ele estava certo nisso, e principalmente mostrar a ele, onde quer que ele esteja. Eu queria fazer história, e já tinha planos de como. Eu era uma das melhores estrategistas nortistas, e com o exercito e criados do palácio desertando e se unindo a nós, as coisas pareciam mais fáceis ou menos difíceis. O August disse que tinha informações que poderiam me ajudar.
Eu já sabia o que deveria fazer. Eu já tinha meu plano.

~ Voltando para a França ~

~ Umas horinhas depois... ~

Pov. America

Cheguei em meu quarto e Maxon estava lendo uns papéis. Ele me viu e se levantou para me dar um abraço. Depois ele disse:

– Você não vai acreditar no que eu descobri!

– O que?

– Nicoletta vai nos ajudar. Ela chega amanhã a tarde. Também descobri um número de telefone que estava nas minhas coisas. Quando liguei, vi que era do meu primo. Ele era ministro do palácio. Mas desertou junto com outros funcionários, agora ele está ajudando os nortistas. Ele me disse que há nortistas escondidos até no palácio! Eles podem tentar descobrir o plano da Kriss.

– Ótimo! Ah, Maxon quando eu estava indo interrogar o Justin vi uma mulher lá. Ela é ex do Justin. Pode nos ajudar a entrar em Illea sem sermos vistos. Ela irá com a gente!

– America... e se ela for uma sulista? Ou outra espiã? – ele disse preocupado.

– Maxon, eu não acredito! Eu confio nela. Tenho certeza que ela não é sulista.

– Ok, ela pode ir com a gente. – ele disse e me abraçou de novo. – mas eu não quero que você saia de perto de mim. Eu nunca me perdoaria se acontecesse alguma coisa com você.

– Shhhh. – eu disse e comecei a beijá-lo. Ele me levou até o quarto e me jogou na cama.

Nós comemoramos a noite toda.

~ Palácio de Illéa ~

Pov. Kriss

Analisei mais uma vez o controle em minha mão. Um país inteiro. Se eu apertasse o botão vermelho acabava com um país inteiro. Se eu quebrasse o controle as bombas que estava no subsolo se desativariam.

Em poucos dias a batalha final chegará. Sinto isso. Maxon e America não vão desistir tão fácil. Sem falar nos nortistas e nos sulistas traidores que me abandonaram. Aqueles nortistas são mais espertos do que eu pensava. Shalom é um dos melhores. Claro, ele é o pai da ridícula da America. Mas eu juro que quando isso terminar ele vai estar em um cemitério bem longe de mim.

Continua...


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Notas finais do capítulo

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