O choro das cigarras avição que essa noite as iluções se desmancharão sobre o sorriso insano dessa lua crecente, a qual posso observar seu lento caminhar em direção ao centro do manto negro perfurado pela luz de estrelas, estando assim, deitado na grama, em cima de uma colina qualquer naquele espaço aberto no meio da floresta, parei de olhar o céu e olhei pro lado, fiquei olhando as arvores, me ergui para sentar,olhei mais uma vez a minha volta, era bem estranho o geito que as arvores estavam juntas a minha volta, elas estavam muito proximas umas das outras, mas parecião que davão as mãos para formar um circulo,o que realmente era, sons vindos da floresta embala-vão meus pensamentos, os ritmos em harmonia com o vento numa brisa pelos labirintos das copas das arvores.

Com o canto do olho pude ver que o risonho sol ainda levaria algumas horas para mostra sua cara indicando o fim da noite eo iniciar do dia, quando derrepente sinto algo se remechendo sobre minha cintura, meu olhar deceu velosmente para o local onde, agora, percebo um certo peso sobre min, deparo-me com uma face serena, era facilmente visivel a paz misturada a felicidade naquele rosto, um sorriso bobo veio infeitar meu rosto de bochechas coradas, o sorriso trouxe junto de si lembraças, lembraças essas que fizeram minha face corar loucamente, as lembraças vieram todas de uma vez como um tapa violento, depois do "tapa" acalmei meu coração descompassado na esperação de fazer a vermeridão diminuir um pouco que seja, passei minha mão pelos seus cabelos enquanto sorria,extremamente, besta enfeitava meus labios, pude perceber um sorrisinho nos seus.

Um certo tempo passou ,sem eu perceber, enquanto fazia carinho na sua face, no horizonte pude ver que o risonho sol logo iria aparecer, levei minha boca até seu ouvido e num sussurro chamei.

_ Soul, oe hora de acordar... amor.

Fim