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Uma Manhã de Domingo escrita por Meh_Kiryuu
Capítulo 1
Capítulo Único
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Tudo era esquisito depois que os Jogos Vorazes acabaram, a reconstrução dos distritos foi uma opção para a população que estava acostumada a viver neles. Eu me encaixava esse padrão e voltara para o Distrito 12 com minha mãe, Peeta e Hamitch. Peeta ainda tinha suas alucinações com situações que a Capital colocara em sua cabeça, mas isso não afetava de ele poder ficar do meu lado. Muitas vezes quando ele as tinha, olhava para o meu rosto e dizia:
- Não é real! – e eu retribuía com um grande sorriso no rosto.
Agora as pessoas são livres para fazerem o que desejam, elas podem usar a floresta para seu sustento como trabalhar nas minas para geração de energia para o país, elas também podem mudar de distrito, caso não gostem de morar ali e na também existe mão de obra na Capital e a televisão não passava mais os tão temível Jogos Vorazes. Eu ainda gostava de ir a floresta e sentar perto de uma árvore e ouvir o som dos pássaros. Eu continuava a caçar, mas não para sustentar minha família, mas para trazer carne para o Distrito e muitos me pediram pra ajuda-los com a tarefa e eu o fazia.
Aproximei-me da padaria pela manhã e senti um cheiro doce no ar, era muito cedo para qualquer pessoa estar em pé em um domingo de manhã e corri até o lugar preferido de meu namorado, Peeta, com certeza ele estava preparando algo gostoso para vender aquele dia.
- Bom dia – disse ele, ao ouvir o barulho da porta se abrindo, mas não desviou os olhos do balcão onde preparava algo.
- Bom dia – desejei com um sorriso no rosto.
Ele se virou reconhecendo minha voz e estampando um sorriso no rosto. E me chamando para perto dele. Ainda não gostava muito de cozinhar e deixa essa tarefa para o Peeta, vesti uma toca para que meus cabelos não estragassem nada por ali e luvas.
- O que está preparando? – perguntei – Está com um cheiro ótimo!
- Quero que experimente isso!
E ele correu até o forno e retirou algo que parecia um suspiro gigante, fiz uma careta de desconfiada e ele soltou uma gargalhada:
-Katniss, não é veneno! – brincou o loiro.
Eu também ri, adorava vir pela manhã na padaria e olhar cada obra de arte que Peeta fazia, sempre me encantei com a facilidade do garoto de enfeitar bolos e as tentativas fracassadas minhas de tentar deixar um bolo bonito, ele não os colocava para vender no final do dia, mas sempre levava-os até em casa para fazer um agrado para minha mãe.
- Isso é uma Pavlova!
- Pav... o que?
- Pavlova! – repetiu ele – Minha mãe adora isso. Quando eu era menor, comíamos isso de sobremesa nos natais. Tudo era muito caro aquele tempo – eu me lembrava disso, nos natais quando era pequena, não havia nada em cima da mesa em casa, apenas uma carne que meu pai havia caçado e queijo de cabra – Lembro da minha mãe falando:uma Pavlova como sobremesa vai me deixar muitosatisfeita durante um ano todo. Era uma brincadeira dela, porque só íamos prova-la novamente, no natal do outro ano.
Nós dois sorrimos ao se lembrar do passado, havia coisas muito ruins nele, mas muitas coisas boas também. Ele cortou um pedaço e colocou em um prato para mim e percebi que não serviu para ele, mas pegou duas colheres, íamos comer juntos. Era algo que eu gostava em Peeta, ser espontâneo.
O loiro deixou que eu colocasse um pedaço primeiro na boca e esperou a minha reação. Arregalei os olhos ao perceber como a textura era, crocante por fora e úmida por dentro. Uma explosão delícias e então completei:
- Ual! Que delícia! – e ele sorriu, colocando um pedaço na boca – Éassado?
Ele concorda com a cabeça com a boca cheia de Pavlova, mas não deixou que eu pegasse mais um pedaço, correu até a dispensa e pegou algumas frutas que já estava picadas e misturou com uma geleia e colocou no prato.
- Agora come os dois juntos.
E eu o fiz, coloquei algumas frutas na colher junto com o doce e mergulhei para dentro da boca. A explosão de açúcar era uma delícia e o maracujá combinava perfeitamente com todo o sistema. Eu fiquei sem palavras e estão o beijei, nunca tinha feito algo tão espontâneo e Peeta se assustou, mas logo cedeu ao ato. Quando nossas bocas se separaram, eu completei:
- Podemos comê-la inteira? – e ele riu me beijando novamente.
FIM
- Não é real! – e eu retribuía com um grande sorriso no rosto.
Agora as pessoas são livres para fazerem o que desejam, elas podem usar a floresta para seu sustento como trabalhar nas minas para geração de energia para o país, elas também podem mudar de distrito, caso não gostem de morar ali e na também existe mão de obra na Capital e a televisão não passava mais os tão temível Jogos Vorazes. Eu ainda gostava de ir a floresta e sentar perto de uma árvore e ouvir o som dos pássaros. Eu continuava a caçar, mas não para sustentar minha família, mas para trazer carne para o Distrito e muitos me pediram pra ajuda-los com a tarefa e eu o fazia.
Aproximei-me da padaria pela manhã e senti um cheiro doce no ar, era muito cedo para qualquer pessoa estar em pé em um domingo de manhã e corri até o lugar preferido de meu namorado, Peeta, com certeza ele estava preparando algo gostoso para vender aquele dia.
- Bom dia – disse ele, ao ouvir o barulho da porta se abrindo, mas não desviou os olhos do balcão onde preparava algo.
- Bom dia – desejei com um sorriso no rosto.
Ele se virou reconhecendo minha voz e estampando um sorriso no rosto. E me chamando para perto dele. Ainda não gostava muito de cozinhar e deixa essa tarefa para o Peeta, vesti uma toca para que meus cabelos não estragassem nada por ali e luvas.
- O que está preparando? – perguntei – Está com um cheiro ótimo!
- Quero que experimente isso!
E ele correu até o forno e retirou algo que parecia um suspiro gigante, fiz uma careta de desconfiada e ele soltou uma gargalhada:
-Katniss, não é veneno! – brincou o loiro.
Eu também ri, adorava vir pela manhã na padaria e olhar cada obra de arte que Peeta fazia, sempre me encantei com a facilidade do garoto de enfeitar bolos e as tentativas fracassadas minhas de tentar deixar um bolo bonito, ele não os colocava para vender no final do dia, mas sempre levava-os até em casa para fazer um agrado para minha mãe.
- Isso é uma Pavlova!
- Pav... o que?
- Pavlova! – repetiu ele – Minha mãe adora isso. Quando eu era menor, comíamos isso de sobremesa nos natais. Tudo era muito caro aquele tempo – eu me lembrava disso, nos natais quando era pequena, não havia nada em cima da mesa em casa, apenas uma carne que meu pai havia caçado e queijo de cabra – Lembro da minha mãe falando:uma Pavlova como sobremesa vai me deixar muitosatisfeita durante um ano todo. Era uma brincadeira dela, porque só íamos prova-la novamente, no natal do outro ano.
Nós dois sorrimos ao se lembrar do passado, havia coisas muito ruins nele, mas muitas coisas boas também. Ele cortou um pedaço e colocou em um prato para mim e percebi que não serviu para ele, mas pegou duas colheres, íamos comer juntos. Era algo que eu gostava em Peeta, ser espontâneo.
O loiro deixou que eu colocasse um pedaço primeiro na boca e esperou a minha reação. Arregalei os olhos ao perceber como a textura era, crocante por fora e úmida por dentro. Uma explosão delícias e então completei:
- Ual! Que delícia! – e ele sorriu, colocando um pedaço na boca – Éassado?
Ele concorda com a cabeça com a boca cheia de Pavlova, mas não deixou que eu pegasse mais um pedaço, correu até a dispensa e pegou algumas frutas que já estava picadas e misturou com uma geleia e colocou no prato.
- Agora come os dois juntos.
E eu o fiz, coloquei algumas frutas na colher junto com o doce e mergulhei para dentro da boca. A explosão de açúcar era uma delícia e o maracujá combinava perfeitamente com todo o sistema. Eu fiquei sem palavras e estão o beijei, nunca tinha feito algo tão espontâneo e Peeta se assustou, mas logo cedeu ao ato. Quando nossas bocas se separaram, eu completei:
- Podemos comê-la inteira? – e ele riu me beijando novamente.
FIM
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