A lenda de Lavender Town escrita por Any the Fox
Notas iniciais do capítulo
Oi pessoal! Mais um capítulo desta aterrorizante (só que não) história. Espero que esteja do vosso agrado.
Aviso: Seres que assustam adolescentes porque querem e bem lhes apetece e novas aparições arrepiantes.
Enjoy!
Chegaram a Lavender já era noite alta, a música tema tocava vinda de colunas de som no centro Pokémon, Green e Leaf sairam muito intusiasmados de dentro do carro, Obsidiana estava nostálgica por ter voltado a casa e Red termia da cabeça aos pés.
– Vermelhinho... Está-se sentindo bem? – A mãe preocupou-se ao ver o ar assustado do rapaz.
– S-sim... só com algum frio... – Red disfarçou, tinha ido muito longe para estar com medo.
– Ei, senhora mãe da Obsidiana, esta música fica tocando a toda a hora? – Green perguntou, a música já lhe estava incomudando.
– Senhora mãe da Obsidiana? Que é isso?! Não seja tão formal, me trate por Pérola. – A senhora sorriu. – Sim, esta musica está sempre tocando, a não ser que esteja andando de bicicleta, assim não ouve. Mas não se preocupe, dentro de casa não ouves nada!
– Que bom... – Suspirou Red, ele acreditava naquele mito da música assacina.
– Por favor, Red! Ainda com medo de uma musiquinha? – Uma voz familiar fez-se soar no meio da escuridão.
– Gold! – Obsidiana havia-o reconhecido logo, também reparou nos outros dois que o acompanhavam. – Silver! Crystal!
Ela correu a abraçalos, como sempre foi recebida de braços abertos. Ela adorava aquele triu, havia ficado bastante triste quando eles partiram numa jornada deixando a escola para trás.
– Então, não sabia que estes três também vinham. – Silver comentou.
– Acha mesmo que iamos perder a oportunidade de vir a Lavender numa sexta-feira treze? – Leaf provucou.
– Eu nem me importava muito de não vir! – Red descaiu-se.
– Ah, sai fora com essa! – Green estava farto dos medos de Red.
Os sete amigos estavam bastante entusiasmados com o reencontro, todos se cumprimentavam e riam, a senhora Pérloa observava. De um momento para o outro logo após terem tocado as doze badaladas, a música mudou de frequência, estava muito mais aguda e estridente, doia a cabeça de se ouvir, começou-se a ver ao longe uns vultos, pareciam vir da torre fantasma, os vultos pareciam olhar para nossos heróis e ouviu-se soltarem uma gargalhada maligna.
– Oh, meu Mewtwo... – Red murmurou antes de desmaiar no meio do chão cheio de medo.
– Ah, não quero estragar o clima de susto, mas o Red deu o badagaio. – Leaf anunciou apontando para o colega no meio do chão.
Os vultos foram-se apróximando, estavam cada vez mais perto assustando os nossos protagonistas, Leaf e Green recuaram um pouco como Silver, Obsidiana tentava encontrar uma explicação para o que estava a acontecer, Crystal agarrava-se com cadavez mais força a Gold que recuara também, Red continuava inanimado.
– Fujam, crianças! Corram para casa! – Aconcelhou a mãe de Obsidiana quando viu os tais vultos aumentarem a velocidade.
– Vamos! – Obsidiana foi a primeira a dizer algo, logo foi seguida pela maioria de seus amigos que correram atrás.
– Ei, alguém traga o Red! – Um deles gritou.
Leaf voltou a trás muito em pânico, pegou o rapaz desmaiado e voltou a correr o mais rápido que podia. Chegaram a casa de Obsidiana completamente apavorados, a termer, Obsidiana abriu a porta e logo todos entraram em pânico. Ainda se ouvia o som dos vultos de dentro de casa a rir malignamente, mas a música estridente não.
– Acho que nos safámos todo... – Green respirou fundo.
– Sim. – Obsidiana respirou fundo. – Ok, mãe, pode mostrar o quarto aos nossos hospedes. – Ninguém respondeu. – Mãe?
– Pois, cadê senhora Pérola? – Gold olhou em redor.
– Não a vejo desde que estavamos lá fora. – Silver lembrou-se, provocando um arrepiu em todo o grupo.
– Mãe! – Obsidiana entrou automaticamente em pânico e tentou abrir a porta, mas Green impediu-a.
– Obsidiana, você não pode sair lá pra fora! – Lembrou Green agarrando-lhe os braços. – É perigoso, não sabemos o que era aquilo.
– Mas… Minha mãe! Tenho de a ajudar! – Ela desfez-se em lágrimas, tentando soltar-se dos fortes braços de Green que não a queriam largar.
– Não. Você tem de ficar aqui. Agora não podia ajudar em nada. – Gold fê-la descer à realidade, ela não podia fazer nada pela mãe.
– Tem razão… - A morena finalmente acalmou-se, sentou-se no chão a refletir sobre o caso.
– Não fique assim… provavelmente foi um bando de Pokémons fantasma brincalhões! – Sorriu Silver tentando acalmar a amiga.
– Não. Os Pokémons fantasma não fariam isso! Só se… - Obsidiana deixou a dúvida no ar.
– Só se o quê? – Crystal ficou um pouco assustada.
– Só se os Pokémons da Torre fugiram…
Fez-se silêncio por um tempo, ninguém ousara falar, estariam seguros ali? Um pouco depois Leaf rompeu o silêncio.
– Pessoal, não quero estragar o clima outra vez, mas… o que eu faço com isto? – Disse apontando para Red que ainda estava inconsciente em seu ombro.
– Oh, coloque-o ai no sofá, ele já acorda. – Silver aconselhou.
Assim foi, dentro de pouco tempo o garoto acordou, um pouco assustado ainda por causa do choque. Depois de recuperar o folgo, fez-se ouvir.
– Vêm?! Eu disse que era má ideia vir! – Resmungou.
– Olhem, ele acordou. – Silver largou o jornal que estava a ler. – Leaf, o jantar já está pronto?
– Aguente firme, fazer isto sozinhas é difícil! – Leaf respondeu.
Como a mãe de Obsidiana havia desaparecido, nenhum adulto estava naquela casa. Estavam lá somente eles sete, bem, isso era o que eles pensavam…
– Vá lá, estão três ai na cozinha, não podem demorar assim tanto tempo. – Gold estava impaciente e com fome, também já estava farto de jogar na Wii que Obsidiana tinha.
– Então em vez de reclamar venha ajudar! – Crystal respondera enervada.
– Ah… sabe que mais, não está demorando assim tanto… - Gold havia pensado melhor.
O tempo havia passado e todos foram jantar, estava tudo a correr bem e todos se divertiam tentando esquecer o facto de vultos misteriosos rondarem a casa, claro que toda essa calma não podia durar muito, quando eles estavam prestes a acabar o prato principal, houve um apagão.
– Ok, Gold, não teve piada, acenda a luz. – Crystal pediu, era normal do namorado pregar partidas assim.
– Mas, amor, não fui eu desta vez… - Realmente não tinha sido ele, todos os sete estavam sentados na mesa.
– Bem, se não foi o Gold, e estamos todos aqui… Então… Quem foi? – Red paralisou quando acabara a frase, temia o pior.
Todos pensaram a mesma coisa, os vultos haviam conseguido entrar naquela casa, se isso fosse assim, estariam todos acabados. Ouviram um ruido vir de trás do sofá, bem perto do interruptor.
– Q-quem está ai? – Green perguntou, mas a sua voz tremera um pouco.
Não obteve resposta, em vez disso um outro ruido ouviu-se por trás da televisão. Os nossos heróis estavam demasiado assustados para dizer algo, Red estava a controlar-se para não desmaiar na hora. De repente as luzes acenderam e duas vozes soaram.
– SURPRESA! – Ruby e Sapphire gritaram em coro saindo de seus esconderijos.
Os nossos protagonistas estavam preplexos e Red desmaiou novamente.
– Foi alguma coisa que nós dissémos? – Ruby apresentava-se sem intender nada.
– Vez, eu disse-te que não era boa ideia vir aqui assim! – Sapphire encarava o garoto chateada.
– O que é que vocês fazem aqui? – Leaf perguntou quando caiu na real.
– Viemos fazer uma surpresa! Estávamos a passar por cá e decidimos entrar. – Ruby explicou sorrindo, eles estavam muito alheios da situação.
– E por onde entraram? – Obsidiana estava muito intrigada com esse dilema.
– O sistema de esgotos aqui é muito versátil… - Deu a intender Sapphire.
– Onde está a senhora Pérola? – Ruby puxou o assunto notando a ausência da senhora.
– É melhor sentarem-se. – Aconselhou Silver, eles tinham de pôr os recém chegados a par da situação.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Oi de novo! Espero que tenham gostado do capítulo.
Até mais!