O Padrasto escrita por Lúúaah Tekileira Benson


Capítulo 52
Final


Notas iniciais do capítulo

Para compensar a demora, irei postar um capítulo especial hot, de Mary & Teb, Cris & Fred.
Também queria agradecer e dedicar o capítulo a Regy e a Ely, véy vocês são divas, amei as recomendações. E para mim é muito importante as palavras de vocês. Ainda mais pelo fato de saber do tempo corrido de Regy, e das várias tentativas de Elli rsrs.
Espero que gostem. Bjs



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Cristina acabará de pegar o resultado do exame de DNA. Não abriu o envelope, decidiu abrir na presença de sua grande e única amiga Maria. Foi logo para a mansão, encontrando seus sobrinhos jogados sobre o sofá, rindo e conversando. Mal os comprimento, e vai rapidamente ao escritório de Maria, a qual já a esperava.

Maria: Já abriu? (A olhando).

Cristina: Não tive coragem de fazer-lo, sozinha. Tenho medo do resultado. E se isso chegar, a mudar minha vida? O meu amor por meus filhos.

Maria: Prefere rasga-lo, então? (Pegando o envelope, delicadamente).

Cristina: Não sei. Só de imaginar, que meus filhos possam ser de Bruno, ou imaginar que ao ver seus rostinhos eu veja o de Bruno, me sobe uma raiva. (Nervosa).

Maria: Pegarei algo para que se acalme.

Cristina: Não precisa, apenas abra pra mim. Antes que me arrependa.

Maria confirma com a cabeça, e abre o envelope com delicadeza para não rasgar, pega o exame e o lê em voz alta.

Maria: Deu positivo, Frederico é o pai. (Abraça Cristina).

Cristina: Graças a Deus. Não tenho mais com o que me preocupar.

Maria: Nunca teve. Cris, se fosse de Bruno, o que por uma imensa sorte não é. Seus filhos jamais deixariam de ser seus, o amor jamais mudaria.

Cristina: Tem razão. (Sorri). Tenho que ir.

Maria: Mas já?

Cristina: A festa de meus pimpolhos, Maria. (Sorri). Ah, já conversou com Estevão, sobre a renovação dos votos matrimôniais?

Maria: Sim, já. O que você acha? (A olhando).

Cristina: Que não poderia dividir este momento, com ninguém mais do que minha melhor amiga. E claro marido. (Sorri). Enfim, seremos felizes.

Maria: Sim. (Sorri). Sei que não é da minha conta, mais vocês voltaram a se relacionar sexualmente?

Cristina: Ainda não. (Suspira). Mas na lua de mel, me entregarei a ele, de corpo e alma, como devia a tempo.

Maria: Que bom, Cris. (A abraça). Até a festa.

Cristina: Até. (Saindo).

[...]

Cristina chega em sua casa, a sala principal estava toda decorada com as coisas da frozen e outra boa parte com a do Batman. As empregadas arrumavam os aperitivos sobre a mesa comprida, que estava ali. Do lado do aparelho de som havia dois cd's com músicas infantis.

Cristina logo sobe as escadas, se encontrando em meio a ela, Frederico com Agatha no colo. A pequena menina chorava, e seus cabelos estavam desarrumados.

Cristina: O que houve, princesa? (A pegando).

Agatha: Mamãe! (Se acalmando).

Frederico: Ela e o irmão brigaram por um brinquedo. (Beija o topo da cabeça da esposa).

Frederico se põe ao lado de Cristina, e começam a subir as escadas.

Frederico: Onde esteve? (A olhando).

Cristina: Fui a casa de Maria, para garantir-me que viriam a festa. (Sorri para disfarçar sua mentira).

Frederico: Acredito eu, que tenha sido desnecessário. Com certeza viram, eles são tios e padrinhos dos pequenos.

Cristina: Verdade. (O beija). Roberta irá embora do país acredita. É estranho pensar que todos nós estamos seguindo nossos caminhos, enfim.

Frederico: É sim. Mas o que importa agora é nossa felicidade.

Agatha para de chorar, Cristina a põe no chão, e ela vai gatinhando até o quarto dos brinquedos.

Cristina: Difícil será Estevão aceitar, que ela vá com seu namorado Pedro. (Abraça o amado).

Frederico: Nem eu irei aceitar, os filhos do meu irmão são como meus, e também faço questão de protege-los.

Cristina: Eu sei, amor. (O olha séria). Acho que devemos conversar!

Frederico: Se você diz. Sobre qual assunto?

Cristina: Primeiro falaremos com Fred, ele não pode ficar brigando com sua irmã.

Frederico: Já cuidei disso. Vamos para o nosso quarto? A babá esta com as crianças.

Eles vão até o quarto do casal. Frederico se senta na poltrona, e Cristina na cama. Ficando de frente um para o outro.

Cristina: Frederico, eu lhe conheço bem. E sei que sente falta de sexo, não sei nem como lhe fazer esta pergunta. Você tem outra? A ama?

Frederico: (Sorri). Não, não eu não a amo. (Vê os olhos de Cristina marejados). Sabe porque? Porque ela não existe. Eu amo apenas a você, e se tiver que lhe esperar mais, assim farei. Irei lhe respeitar. O Frederico de antigamente morreu, dando lugar a um homem de verdade.(Se senta ao lado dela).

Cristina: Eu te amo. (O beija).

Frederico a corresponde, e diz que a ama entre o beijo. E lentamente eles vão se deitando sobre a cama. Sua mão vai deslizando sobre as coxas de sua amada, levantando lentamente seu vestido. Ao chegar em seu bumbum começa a apalpar. Mas logo se afasta aos poucos, não queria que ela se sentisse obrigada à aquilo. Mas ao sentir a mão de sua amada, o puxando de volta pelo pescoço. Não conteve-se. E logo ambos nus, ele beijava o pescoço dela, enquanto as unhas de Cristina estavam cravadas em suas costa, e outra em seu braço.

Frederico desliza sobre o corpo de Cristina, o beijando inteiro. Ela acariciava seus cabelos, fechando seus olhos. Como pudera ficar a todo este tempo sem isso? Se perguntava enquanto recebia as carícias do marido.

Ao voltar a posição que antes estavam, Frederico a beija, e a olhando nos olhos a pergunta;

Frederico: Tem certeza? Posso esperar, o tempo que for necessário.

Cristina não o responde, apenas lhe beija, dando isso como aprovação para o que desejavam fazer. O que foi um alivio para Frederico, estava louco para estar dentro de sua amada, e faze-la se sentir realizada, como ele ficaria sem sombras de dúvidas.

Ele antes de penetra-lá, pega a camisinha sobre o criado mudo, com ajuda de Cristina a coloca. Ele a beija, a deitando lentamente sobre a cama, e a penetra lentamente. A deixando morder seus lábios com forca para descontrair a dor. Ele enlaça sua mão a dela, a beija, e estica sobre a cama. E começa a se movimentar lentamente dentro dela. Cristina o beijava com carinho e paixão.

Cristina: Ah. (Geme com a boca entreaberta).

Frederico beijando seu pescoço mais para o lado, sobre e morde levemente sua orelha. E acelera seus movimentos. Assim chegam a um esplêndido orgasmo juntos. Frederico havia lhe proporcionado orgasmo duplo. Se põe cansado ao lado dela, a abraçando por trás. Puxa o lençol, sobre eles. E a penetra, sem fazer movimentos, apenas queria aproveitar a sensação de estar dentro de sua amada, e o seu cheiro.

Cristina: Te amo. (Sussurra).

Frederico: Te amo mais, minha vida. (Beija seu pescoço).

Casa entra no quarto sem bater, e presencia a cena. Vendo as roupas de seus pais espalhadas pelo quarto, já teve noção do que se passará ali, a pouco.

Acsa: Han... Então! Fico feliz que tenham saido da seca. Mas, (prolonga a palavra), os convidados estão chegando. E da próxima tranquem a porta. (Sai do quarto).

Frederico: Irei dar umas palmadas nessa menina. (Descobrindo a cabeça de Cristina, que havia posto o lençol na cabeça, com vergonha).

Cristina: (sorrindo). Fomos culpados. (O beija). Vamos tomar banho?

Frederico sai de dentro dela, a pega no volo, e a leva rumo ao banheiro. Onde tomam uma ducha rápida. Se arrumam rapidamente, Cristina passa apenas uma base e um batom claro, e faz um coque já que seu cabelo estava molhado. Frederico escova seus cabelos, ao se olhar no espelho começa a rir e desfaz seu penteado, o deixando mais Frederico.

Cristina: Ficou tão fofo amor, com os cabelos penteados.

Frederico: Fiquei ridículo. (Sorri).

Cristina: Frederico? (Se levanta). Obrigada pela calma e paciência comigo.

Frederico: Me pagará por isso, com muitas noites de amor. (A puxa pela cintura, e a beija).

Cristina: Gostei disso. (Sorri). Mas, agora vamos.

Eles descem as escadas, e vêem a família os quais haviam convidado, entre outros poucos convidados que tinham chegado.

Frederico pega Frederico Júnior, e. Carrega para o jardim, indo junto com Estevão.

Estevão: O que houve?

Frederico: Nada. É aniversário dos meus anjos, devo ficar feliz, não acha?

Estevão: Claro, claro. Já pensou qual data iremos nos casar?

Frederico: Não tenho ideia, mas creio que as mulheres já tenham alguma ideia. Soube que Roberta quer estudar fora, você permitirá? (O olha).

Estevão: Conversei com Maria, e concluímos que devemos deixa-la ir. Infelizmente parece que todos meus pequenos querem criar asas e voar. (Sorri). Estrela irá morar com Greco em um apartamento, Ângelo irá morar na casa de sua finada mãe, agora que a redecorou. Heitor é o único que não deseja sair de casa. Será difícil viver sem minha pequena neta, mas me basta aceitar e respeitar a decisão deles.

Frederico: Minha sorte, que Acsa não pensa e não deixarei ela se afastar de nós, e os pequenos estou despreocupado. (Embala o pequeno, que resmungava em seu colo). Não pensa em ter mais?

Estevão: Estive pensando no assunto, até mesmo porque Maria quer muito ter um. Mas já não tenho mais idade, e estou na fase de aproveitar os netos.

Frederico: Repense, irmão! Filhos sempre são uma bença, e a cada dia nos tornamos melhores, por eles.

Estevão: Não Frederico concordo contigo, mas não. (Suspira). Voltemos, lá pra dentro?

Frederico não diz nada, apenas acena a cabeça positivamente. Logo se juntam junto as esposas. Maria estava com sua neta, em colo, e, Cristina estava com Agatha. Estevão chega por trás de Maria, e a abraça.

Frederico: A noite que os casais irão comemorar o aniversario de casamento? (Olhando para o irmão).

Estevão: Sim, e vocês estão convidados, não se esqueça.

Cristina: (Sorrindo). Eu o lembrarei, do jeito que Frederico é esquecido.

Maria: Na cabana, onde se casaram e pretendem comemorar todos os anos.

Cristina: E todos estão de acordo?

Maria: Sim, Cris. Quantas coisas se passaram a exatamente um ano. (Suspira).

Estevão: Mas só  vamos pensar em coisas boas.

Frederico: De acordo contigo, irmão.

Depois dos parabéns, e muita conversa jogada fora. A festa começava a ficar mais vazia, pois tinha mais uma festa naquele mesmo dia para ser comemorada. E logo todos já se encontravam lá, brindado a novos caminhos, a cansativas caminhadas até ali, e pelo sucesso aguardado. Não tinha como não se emocionar, ou estar feliz.

Estevão havia puxado Maria para o escritório, onde ficava mais afastado do restante da festa, que ocorria no lado de fora da casa, no jardim. Estevão tranca a porta, e imprensa Maria contra a porta, a beijando com fervor. Maria eleva sua perna direita, até a coxa dele, fazendo o movimento lento de subir e descer. Estevão apalpava sua cintura, assim como seu bumbum o qual ele apertava. Logo já a deixando apenas de calcinha. Em movimentos lentos, eles se dirigem até a poltrona que ficava atrás da mesa vazia. Maria senta no colo de Estevão, enquanto ele beijava todo o seu pescoço. Maria inclinava sua cabeça mais para cima, deixando seu pescoço livre pra Estevão. Até que mais acima, vê uma garrafa de tequila. Sai do colo de Estevão sem dizer nada, pega a garrafa de tequila. E bebe no gargalo, e entrega a ele, que faz o mesmo. Ele mantinha seus olhos fixos no corpo de sua amada, que aparentemente já estava bem animada, por estar pulando e rindo por nada.

Estevão vai até ela, a pressionando contra a prateleira de livros, que faz com que alguns caiam. Mas eles não se importam, voltam a se beijar e se acariciar. Maria estava agora com suas pernas em torno da cintura de Estevão, ele se movia rápido para cima e para baixo, para que suas partes intimas se tocassem, e aumentasse o seu desejo ainda mais. Maria o empurra, o surpreendendo. O faz se sentar na poltrona novamente, se põe sobre ele rebolando sobre seu membro, e o fitando, era olho no olho, para demonstrar a luxúria e desejo que sentiam.

Estevão logo se livra do sutiã, que no momento não era necessário. Começa a tocar no bico de seu seio, lentamente, logo mais põe sua língua, sugando o bico de seu seio, e mordiscando. Fazendo-a soltar vários gemidos. Estevão pega a garrafa de tequila, e dispõe sobre o pescoço de Maria, que vai descendo lentamente até seus seios, onde ele vai passando a língua.

Maria: Ah! (Geme). Preciso de ti, agora. Amor!

Maria se ergue um pouco, para que Estevão retirasse sua cueca, é o que o mesmo faz. Seu membro estava ereto. Maria antes de deslizar pelo seu tão aguardando "presente", bebe mais um gole de tequila. Em seguida penetra o membro de seu amado em si, em seguida rebolando. Estevão põe suas mãos na cintura dela, a ajudando a rebolar. Durante isso, ele ia mordiscando seus ombros, e descia uma vez ou outra para os seios.

Em um movimento inesperado, Estevão a põe sobre a mesa, continuando com suas estocadas. Maria arranhava suas mãos ou onde conseguia alcançar de Estevão. Ele diminui o ritmo, dano suas estocadas mais fortes, ajudando-os a chegar em breves segundos ao ápice do prazer. Se põe sobre ela, a beijando.

Estevão: Você foi incrível. (A beija).

Maria apenas sorri. Ele sai de dentro dela, logo em seguida procura por suas vestes assim procurando as dela também.

Estevão: Maria tem certeza que esta bem? (Era a segunda vez que perguntava).

A garrafa de tequila estava pela metade, e quem tomara foi Maria, que por sinal é fraca para bebidas.

Maria: Já disse que sim, vamos nos juntar aos demais, amor. (O beija).

Depois de já vestidos, eles vão ao jardim, se aproximando de Cristina e Frederico.

Estevão: Viram Estrela? (De seus filhos. Era a única que não havia encontrado com os olhos, ali).

Cristina: Foi dar uma olhada em Luna, e nos gêmeos ao meu pedido.

Começa a tocar uma música animada, onde Maria se empolga, e puxa Estevão para a pista de dança, o fazendo dançar junto a ela.

Frederica: A Maria esta... (Cristina o interrompe).

Cristina: Muito. (Sorri). Vem, vamos curtir também. (O puxa para a pista).

[...]

Estrela volta, e vai de encontro ao marido, e lhe a um beijo.

Estrela: Aqueles na pista, são papai e mamãe? (Não os reconhecendo).

Roberta, que se aproximava junto a Pedro. Responde a irmã.

Roberta: São sim, e mamãe esta meia alta no gole. (Sorrindo).

Greco: Nunca havia visto dona Maria assim.

Roberta: Entra na fila, pois eu também não.

Ângelo: Do jeito que mamãe é fraco para bebida, coitada, a ressaca será forte.

Alma: Ao menos ela esta se divertindo. (Beija o marido). Vamos fazer o mesmo? (Puxando para a pista).

Estrela: Amor vamos? Até Leonel e Lupita estão na pista. (O puxa para a pista).

Pedro: Vamos dançar também, linda? (Estende a mão).

Roberta: Não sei, a Leona está gravando, tudo.

Pedro: Isso não importa, apenas será eu e você, lá.

De mãos dadas, eles vão a pista de dança. Heitor e Vivian logo se juntam. Entre outros convidados, mas para os casais só havia eles lá.

[...]

Frederico: Que tal fugir um pouco daqui? (Diz ao ouvido de Cristina).

Cristina: Assim como Estevão e Maria? Ela voltou bêbada, dispenso, amor.

Frederico: (RI). Não te deixarei beber.

Cristina: Safado.

Eles discretamente se retiram da festa, assim como Maria e Estevão.

[...]

No final da festa, eles fizeram um brinde. A toda felicidade futura, e todos os desejos ainda não conquistado.

Ao falarem a parte de desejos ainda não conquistados, Estevão puxa Maria, e fala em seu ouvido um fetiche. Maria apenas afirma com a cabeça, e morde os lábios.

Frederico e Cristina, se aproximaram ao ultimo brinde. Na última música havia apenas dois casais na pista, Cris e Fred, Mary e Teb. Tocava Viveme: Laura Pausine. Ao final da música todos que estavam ali, ao menos os que torciam pela felicidade dos casais, bateram palmas.

[...]

Maria acorda, e se vê abraçada em Estevão. Da um bocejo, e volta a fechar os olhos, pegando no sono novamente.

Ao levantar-se e ir até a mesa do café, se encontra com o restante da família. Como Maria estava com a mão na cabeça, todos deduziram que era a ressaca. Ao lado de sua xícara havia um comprido.

Maria: Este comprimido, é para que? (Se senta, depois de Estevão puxar-lhe a cadeira).

Roberta: Advinha, mamãe? (Sorrindo).

Estevão: (Beija sua testa). Bom dia! Para sua ressaca. (Vai para seu lugar, a mesa).

Maria: Passei alguma vergonha? Ou fiz vocês passarem? (Olhando para todos).

Alma: De forma alguma! (Sorri docemente). A senhora apenas se divertiu, apenas isso.

Estrela: Depois a senhora verá. Antes de Leona viajar, passará aqui deixando a cópia de algumas imagens que ela gravou.

Maria: Espera gravaram? (Tomando o comprimido, e tomando com café).

Heitor: Foi ideia dela, ao vê-lá tão empolgada na pista de dança. E também ontem foi um dia para ser comemorado, realmente.

Estrela: Espero que Leona desencalhe também. (Rindo).

Heitor: Ela já esta a um ano com o Lucca. Acho que quando ele se sentir preparado, a pedirá em casamento.

Maria: Concordo.

Mais tarde Leona, deixa a copia do vídeo e vai embora, do pais com seu namorado.

[...]

Ruffino procurava Ângelo por toda a casa, precisava lhe dizer a verdade. E justo no corredor, o encontra. O convida para irem ao escritório.

Ângelo: Sobre o que deseja, conversar tio? (O olhando).

Ruffino: Filho, sei que está a procura de seu pai. E eu também estava em busca do meu filho, o do menino que suspeitava ser meu filho. Ângelo, eu não sei como lhe contar isso. Mas eu sou seu pai, eu já fiz o exame de DNA.

Ângelo se levanta na mesma hora. Estava surpreso com a revelação. Mais ao olhar em seus olhos, não se sabia o que dizer se passava por sua cabeça.

Ângelo: É brincadeira, não é?

Rufino: Não, jamais brincaria com algo tão sério.

Ângelo: Mas.... (Sem saber o que dizer).

Ruffino: Me deixei levar pela sua mãe. Eu a amava, enquanto ela só queria divertimento, até porque sou mais novo que ela. E aconteceu.

Ângelo: Se o senhor não se importar, preciso de tempo para pensar, sobre tudo isso.

Ruffino: Todo o tempo do mundo. Filho. (Suspira).

Ângelo se retirá rapidamente do escritório.

[...]

Em volta da mesa, se encontrava; Cristina, Maria, Daniela, Ana Rosa e Carmen.

Daniela: Ao olhar seus pequenos, sinto falta de quando Pedro era pequeno. (Acariciando a face de Agatha).

Ana Rosa: Eles são umas coisas fofas, parabéns a vocês. E ser mãe e esposa, sempre esteve em meus últimos planos.

Daniela: Entendo. (Olha para Maria). E você Maria? Se Estevão não houvesse sido preso, acho que já estariam com uma creche.

Maria: Por mim sim, Daniela! (Força um sorriso).

Cristina: Soube que Monica esta grávida e noiva. (Mudando o foco).

Daniela: Não é aquela, que era apaixonada por Estevão? É Maria você venceu, ficou com Estevão. (A olhando com ódio).

Maria: (Olha para Ana Rosa). Sim! Nos amamos! E bastou a força de nosso amor, para nos mantermos juntos.

Daniela:Uhum. (Revira os olhos).

Carmen: Por falar em amor de família, Ruffino tenta contar a Ângelo a verdade agora. (Suspira, nervosa).

Carmen era a mais nova namorada de Ruffino, haviam se conhecido em um barzinho amigável.

Maria: Isso me preocupa. (Suspira).

Cristina: Mary, conhecemos Ângelo, ele aceitou Estevão, tenho certeza que irá aceita-lo, da mesma forma.

Maria: Tem razão.

Daniela: E como esta lidando, com seus filhos, saindo de casa?

Maria: Bem. (Suspira). Entendo que eles precisam cuidar de suas vidas.

Cristina: Não quero nem pensar, quando for minha vez, de esvaziar o ninho. (Sorri).

Maria: Sua sorte, é que tem os dois pequenos. (Sorri).

[...]

Maria estava de conchinha com Estevão, enquanto conversavam.

Maria: Ainda bem que Ângelo aceitou o tio Ruffino. Engraçado é que meu filho, também é meu primo.

Estevão: Algo assim. (Sorri). Você e a Cris, não decidiram a data, ainda?

Maria: Tinha mais mulheres, nem conversamos sobre o assunto. Amor. (Se aninha mais nele).

Estevão: Entendo, meu amor. (Beijando seu pescoço). Você foi incrível, a noite passada. (Retirando sua cueca lentamente).

Maria: Não sei, se quero! (Pensativa).

Estevão: O quê? Você esta bem? Ficou brava comigo, por algum motivo? (Sem entender).

Maria: Não fez nada, me desculpa. É que estava pensando que meu desejo em ser mãe novamente, só aumenta.

Estevão: Faremos assim, se vim agradecemos. Mais nada forçado. Seja o que Deus quiser. (A puxa para um beijo). Agora te quero.

Maria: Fala a verdade? (Diz entre o beijo).

Estevão acena positivamente. Enquanto a beija. Logo se pondo sobre ela. Retira a camisola de Maria, e vai abaixando sua calcinha com os dentes. Ao chegar a intimidade da amada, ele penetra dois dedos, enquanto morde e chupa os lábios de Maria. Ela põe sua perna, sobre a cintura dele. Estava quase chegando ao ápice, mais Estevão logo a preenche com seu membro, seus movimento são rápidos, fazendo com que Maria se contorça de prazer. Nesses movimentos ora ou outra eles se beijavam, de forma selvagemente. Ao chegar ao orgasmo, Estevão se põe ao seu lado, e a puxa para cima de si.

Estevão: (Entrelaça suas mãos). Eu te amo. (Beija a mão da amada).

Maria: Eu te amo! (Beija a mão dele).

Fim!


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