O Padrasto escrita por Lúúaah Tekileira Benson


Capítulo 50
Capítulo 50


Notas iniciais do capítulo

Desculpe o capítulo... Imaginei ele bem legal, e não saiu como eu queria... Desculpa. Porém não irei reescrever! Espero que gostem mesmo assim. Bjs



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Já que Estevão estava nu, e Maria na parte de baixo também, sem mais delongas a penetra. Entrou lentamente, assim já iniciava seus movimentos, rápidos. Beijava todo o rosto de sua amada. Sentia saudade de tudo nela, a amava isso era indiscutível.

Por cima ainda de sua camisola, acariciava os seios de sua amada. Depois de alguns segundos assim, a faz se sentar rapidamente e retira a camisola, e cai de boca nos seios dela, enquanto o outro acariciava, sua mão livre, ia as coxas dela acariciando, e logo subindo para a feminilidade da mesma, onde começa a estimular o clitóris de sua esposa, a fazendo soltar gemidos altos e descontrolados. Sorria feito um bobo apaixonado, e gemia junto a ela. Rapidamente aumenta suas estocadas, sendo estimulado com os gemidos da amada. Depois de breves minutos assim, ambos chegam ao orgasmo. E quem diz que por isso. Havia a necessidade de pararem o que estava bom? Estavam apenas treinando para o segundo round.

Agora com Maria por cima, se firmando no peitoral de Estevão. Rebolava sobre o mesmo. Maria morde os lábios dele. Enquanto ele, apertava seu bumbum, e dava leves tapas pelo local, e a ajudava a rebolar. Ambos corpos suados, e a respiração acelerada. Estevão antes mesmo que chegassem a outro orgasmo, se põe novamente no comando.

Maria: Ah. (Geme).

E fica com a boca entre aberta, revirava seus olhos. Enquanto Estevão aumenta a velocidade, enquanto beijava e mordiscava seu queixo, juntamente ao seu pescoço. Maria arranha suas costa. Mas alguns segundos e ambos chegam ao segundo orgasmo.

Estevão se põe ao seu lado, a beijando. Maria se põe sobre seu peitoral, com a respiração se acalmando aos poucos. Ele puxa o lençol pra cima deles, e fica acariciando a coxa dela.

Estevão: Seremos enfim felizes! (Beija a testa dela).

Maria: Sim! (O sorriso que a poucos segundos atrás havia adquirido, some. E seu olhar parado, apontado para o nada).

Estevão: (A faz olhar-lo). O que houve?

Maria: Houve um grande roubo na empresa, e não tenho a mínima idéia, de quem foi. (Suspira). Me preocupa isso.

Estevão: Foi tão grande, assim? (A olhando).

Maria: Sim, e creio que terei que vender algo, para repôr este prejuízo.

Estevão: E o dinheiro no banco? Investiu tudo em negócios?

Maria: Tudo não, mais uma boa quantia, mais da metade. Terei que vender algo, amor.

Estevão: Primeiro faremos o orçamento de quanto foi roubado, e tentar saber quem foi que cometeu o roubo. Depois, veremos o que faremos. Se vender algo, será a solução.

Maria: Tem razão. (O abraça forte).

Estevão acaricia os cabelos dela, e beija novamente sua testa. Em silêncio, eles desfrutam da companhia um do outro. Estevão olha para a face de sua morena, e se da conta que dormia a algum tempo. Assim decidi dormir também.

[...]

MANSÃO RIVERO.*

Cristina ainda dormia, estava exausta, a gravidez lhe deixava cansada, seu marido lhe deixava cansada, Acsa a deixava cansada, com sua agitação de adolescente, a vida a deixava cansada, o cansaço a cansava. Bem, talvez tudo a deixasse cansada. Por isso as noites aparentavam serem curtas.

Ao sentir o perfume do marido, pelo quarto. Logo se senta na cama, e o vê saindo do banheiro, todo arrumado. Coça seus olhos, e joga sua franja para trás, para assim apreciar melhor o amado.

Cristina: Onde irá? Com quem irá se encontrar? (Joga as perguntas do nada, o assustando).

Frederico: Não tinha percebido que havia acordado, agente do FBI. (Vai até ela e lhe da um selinho).

Cristina: Não me deu "bom dia", e não me respondeu. Dois pontos negativos. (Séria).

Este horário era mais que óbvio para Frederico, que Cristina estivesse este mal humor. Já estava acostumado. Na semana que havia se passado, havia levado uma bofetada sem ter feito nada, e sem chances de discutir sobre esta loucura de sua esposa, pois em seguida começou a chorar. O motivo? Foi pelo simples fato de Frederico ter comprado errado seu pedido, alegando ser desejo de grávida. Hormônios! Malditos hormônios, só Frederico sabia o que passava com aquela fera. Sua fera.

Frederico: Irei a loja de materiais de construções. (Acaricia a coxa dela, descoberta).

Cristina: Porquê? (O olhando).

Frederico: Temos que reerguer a casa na fazenda, o local deixo para que você escolha.

Cristina: Tem certeza? Estamos morando aqui, er...

Frederico: (A interrompe). Amor não vamos precisar voltar a morar lá, não se preocupe. Só voltará a fazenda quando se sentir bem para isso. Quero a fazenda para nossos pequenos terem mais espaço para brincarem, andarem a cavalo.

Cristina: (Confirma com a cabeça). Está bem. (O abraça). Te amo! (O beija).

Era um beijo selvagem. Cristina estava o provocando? Estava na seca a meses, e cada dia mais Cristina parecia lhe provocar mais, tanto em seus beijos, quanto em roupas. Estava louco por sua amada, queria tanto tê-la em seus braços. Porém a respeitaria, seria ao seu tempo.

Frederico: (Se afasta). Já vou indo. (Com seu membro dando sinal de vida).

Cristina: Desculpa!

Frederico: (Suspira). Sem problema. (Vai ao banheiro).

[...]

Acsa tomava seu café da manhã sozinha, até ver seus pais descendo as escadas juntos. Sorri na direção deles, e continua a comer sua rosca de polvilho, com doce de leite, juntamente ao seu achocolatado.

Acsa: Bom dia! (Sorri). Como passaram a noite?

Cristina: Bom dia. (Beija a testa da filha). Bem e você?

Frederico: Bom dia, pirralha. (Beija a testa da filha). Dormi feito pedra.

Acsa: Que bom. Dormi bem. As mais novas notícias, são que o tio Teb voltou! (Sorrindo). Ro, acaba de me mandar mensagem.

Frederico: (Sorri). A noite se possível darei uma passada lá.

Acsa: Se possível não, nós iremos sim, não é mamãe?

Cristina: (Se senta). Não sei filha, eles tem muito o que conversar, e Estevão deve estar cansado da viagem. (Começa a comer suas torradas).

Acsa: Verdade.

Frederico: E você não esta atrasada, mocinha?

Acsa: Só tenho a terceira aula.

[...]

Aquela manhã havia se passado como em um passe de mágica. Já estava na hora do almoço, e os irmãos San Román, já estavam em casa. Olharam pela sala de estar e dala principal, e nada de seus pais. Decidem ir almoçar sozinhos.

Heitor: Vai falar com ele sobre o casamento? (Olhando para a irmã).

Estrela: Tenho medo da resposta dele, depois da forma que o tratamos esta manhã.

Ângelo: Essa história toda de casamento, me deu vontade de me casar também.

Roberto: Porque não fazem um casamento coletivo? O Heitor e a Vivian se casam também, e eu...

Heitor: (A interrompe). E você fica como madrinha de noiva.

Roberta: Não vou desencalhar mesmo, né? Tudo bem.

Heitor: Se depender de mim, nunca mesmo. (Sorri).

Estrela: Esta muito nova, para pensar em desencalhar.

Maria e Estevão que entrava na sala de jantar, com os cabelos úmidos, e com roupas de trabalho. Ambos riam, pela conversa de seus filhos.

Maria: Bom dia, ou melhor, boa tarde. (Se senta na sua ponta da mesa, com ajuda de Estevão, puxando a cadeira).

Estevão: Fico feliz que estejam cuidando das irmãs de vocês, em minha falta. (Sorri para ambas).

Heitor: Sempre papai. (Sorri). E aí, como foi tirar férias de nós?

Estevão: Nada agradável, vocês não estavam lá comigo. (Olha para Estrela). O que queria falar comigo, filha?

Estrela: Papai eu queria saber se, o senhor entra comigo na igreja. (Diz em tom baixo).

Estevão: Sabe que sim, minha princesa, não tem nem o que perguntar. (Sorrindo).

Estrela: (Sorrindo). Obrigada, Greco ficará muito feliz, assim como eu.

Ângelo: Vocês ficaram a manhã toda no quarto? O que fazia? (Sério).

Estrela: Imagina? (Sorrindo maliciosa).

Estevão: Conversamos, simplesmente isso. (Sério).

Heitor: E os cabelos molhados? Tomaram banho juntos?

Roberta: (Rindo). Pegamos no flagra.

Maria: Meninos parem, fizemos coisas de casais. Felizes? (Revira os olhos). E os tios de vocês?

Roberta: Não tenho a menor ideia, acho que foram almoçar no restaurante.

Heitor: O tio Evandro sim, já o tio Ruffino não. Ele anda estranho esses últimos dias. (Comendo).

Maria: Percebi isso também. (Olha para Ângelo). Filho, alguma notícia?

Ângelo: Na verdade não, mais estamos trabalhando nisso.

O assunto acaba por se encerrando, sobre a mesa.

[...]

Mais tarde Estevão, Maria e seus filhos estavam na empresa. Quando Fabíola chega e pede ara conversar com Maria. Ambas vão a sala da mesma. Fabíola se sentando de frente para a mesma.

Maria: O que deseja Fabíola? (Olhando para a tela do computador).

Fabíola: Vim falar da bolsa de ações de Bruno. (A fitando), como ele esta morto, eu quero assumir as ações dele, como a única herdeira.

Maria: Sabe que não é tão fácil assim. (A olha). Você te que ser a herdeira legal dele na lei, ou seja terá que entrar justiça pedindo isso. E só depois de legalmente sendo a herdeira dele, poderá assumir as ações. Isso depois de uma reunião entre os sócios. (Tenta explicar calmamente).

Fabíola: Não. Isso é injusto, e eu irei viver do quê? De vento? (Se descontrolando).

Maria: Fabíola se acalme. Eu sinceramente gostaria de lhe oferecer ajuda financeira, mas...

Fabíola: (A corta bruscamente). Então porque não faz?

Maria: Porque houve um grande desfalque na empresa. (Suspira).

Fabíola: Eu não acredito em você, e se houve realmente este desfalque, tomará que não consiga se reerguer. Irá perder o Estevão com isso, sua idiota.

Maria: Não irei permitir que fale assim comigo Fabíola, em momento algum ou lhe desrespeitei, por isso exijo que me respeitei.

Fabíola: Dói saber a verdade? Sabe bem que Estevão desde o começo, só te quis por sei dinheiro. A pobre órfã foi enganada. Estevão e eu rimos tanto de você a anos atrás. Agora que ficará pobre, e seu nome ficar sujo, ele voltará para minha cama. (Sorri).

Maria: Você é uma louca, não me atingirei por suas palavras. Sei meu valor, e sei que Estevão ama só a mim. Quanto a você? É apenas uma mal amada, que nem o próprio marido a quis. (Se levanta). Agora se retire de minha sala, antes que eu chame os seguranças.

Fabíola: Eu irei, mas em breve volto. E volto sendo a dona disso tudo. (Sorrindo). E você se arrependerá amargamente de tudo o que me disse. (Tenta dar uma bofetada na face de Maria, que a impede).

Maria: Saia. (Fala com firmeza e raiva).

Fabíola pega sua bolsa, ergue sua cabeça. E começa a caminhar como se fosse uma modelo, para se sentir superior a Maria. Sem muito sucesso.

Maria volta a se sentar em sua cadeira, voltando a mexer em seu computador. Seu tio Evandro entra em sua sala.

Maria: Tio? (O olhando).

Evandro: Bati na porta, sem respostas decidi entrar. O que Fabíola fazia aqui?

Maria: Queria administrar o pacote de ações de Bruno.

Evandro: Entendo o motivo, pelo qual ela saiu daquele jeito. (Suspira). Dará estas ações pata ela administrar?

Maria: Se for direito dela, sim. (Passa as mãos pelos cabelos). Ai tio, me arrependo tanto de ter dado uma parte das minhas ações, por um segredo que jamais deveria ter existido.

Evandro: Lhe disse isso a anos atrás, jamais deveria de confiar neles.

Maria: E devo confiar no senhor? (O fitando).

Evandro: Mais é claro que sim, estive e estou com você desde sempre.

Maria: Me desculpe tio, eu sei disso, (Segura nas mãos do velho). O senhor é como um pai para mim.

Evandro: E você uma filha, querida. (Sorri). Tem uma coisa que eu quero lhe contar, e nunca consegui.

Maria: Pode falar tio, estou lhe ouvindo.

Evandro: Maria eu te...

Leona entra interrompendo Evandro, que se levanta no mesmo momento, e se retira da sala bufando. Leona sorri, e se senta diante de Maria.

Leona: O que houve com seu tio? (Sorri).

Maria: Mistério. (Sorrindo). Vejo que está mais alegre hoje.

Leona: Tenha motivos! Acho que estou apaixonada. (Sorrindo).

Maria: Não é pelo Es...

Leona: Não.. Não. (Rindo). Já superei, esta paixonite. Entendi, que vocês nasceram um para o outro. E o que fazia era infantilidade.

Maria: Me alegro por ti, Leona. (Vai ate ela e a abraça). Gosto muito de você, assim como de uma filha.

Leona: Eu sei, e agradeço por tudo. Sempre foi uma grande mãe para mim. Por isso mesmo, que decidi contar de primeira a você.

Maria: Me alegra, enfim será feliz menina!

Leona: Sim. A justiça enfim foi feita a minha mãe. E posso seguir em frente.

Maria: E aqui estarei eu para lhe ajudar em qual passo que quiser dar.

[...]

A Noite na mansão San Román.

Todos estavam na sala de estar, inclusive Evandro e Ruffino, os quais quase não permaneciam na sala de estar.

Estevão: Roberta eu queria saber, o que pensou durante estes dois meses, como se sente também, ao saber de toda a verdade?

Roberta: Foi difícil admito. (Suspira). Eu senti tanto a sua falta, que você não tem noção. Durante minha vida toda, senti sua falta. Depois senti sua falta como pai e Estevão. Você é incrível! Eu te amo. (Vai até ele e se senta em seu colo).

Estevão: (A abraça). Eu também te amo, pequena. Amo todos vocês. (Olhando para os outros três, a sua frente).

Ângelo: Queria aproveitar esse momento em família, e informar que irei me casar. (Sorri).

Maria: O quê? (Sorrindo).

Heitor: (Se levanta).  Eu também pedi a Vivian em casamento, e como conversei com Estrela, e decidimos nos casar no mesmo dia
Papai queria saber, se o senhor levaria a Viviam junto a Estrepa ao altar.

Ângelo: Hey... Isso é injusto, eu que iria pedir isso ao papai.

Estrela: Saibam que não abro mão, de ser acompanhada pelo meu pai. (Sorri para seu velho). Mesmo pelas minhas cunhadas.

Estevão: Não se preocupem, eu tenho a solução. Se vocês aceitarem, claro, Frederico poderia me ajudar a levar as três, para nenhuma ficar sem acompanhante até o altar. (Sorri).

Roberta: (Ainda grudada no pescoço do pai). Viu meu pai cheio de soluções. (Sorrindo).

Estrela: Seu pai? Quem vê pensa que ele é só seu. (Revira os olhos).

Ruffino: E quando será a data do casamento? (Os olhando).

Estrela: Daqui dois meses tio, quero estar com um barrigão lindo, para as fotos. E não pode passar de dois meses também, afinal no próximo mês estarei dando a luz.

Maria: Parece que foi ontem, que nos contou a novidade.

Evandro: Verdade. (Diz seco). Não irá para a lua de mel?

Estrela: Não tio, preferimos ter nossa lua de mel, quando nosso bebê já tenha nascido.

Heitor: Já conversei com Vivian, e se as coisas na empresa não se acertarem, não iremos ter lua fe mel.

Maria: Não filho.

Heitor: Já está decidido. (Sorri).

Ângel: Eu tive uma ideia, que por enquanto deve de ajudar na empresa. Eu arrumarei o dinheiro que Alba me deixou para cobrir os gastos e os roubos, depois que descobrir quem roubou este dinheiro, continuamos a investir na empresa.

Maria: Tem certeza filho?

Ângelo: Mais é claro, mamãe.

[...]

Se passa dois meses.*

As noivas junto a Maria e Cristina, haviam decidido todos os detalhes do casamento, da decoração ao buffet. Haviam decidido se casar na cabana, porém do lado de fora. A decoração estava perfeita. Eram rosas brancas, a favorita de Maria e Alma, os bancos estavam divinos, o rider por onde elas passariam, ao contrario de tantas coisas, era vermelho, quem decidiu foi Estrela e Vivian, queriam arrasar sobre o tapete vermelho. Onde o Padre Belisário ficaria, estava muito bem decorado no branco e bege.

Lupita que recebeu seu pedido de casamento um pouco atrasado, também se casaria neste casamento coletivo.

Os vestidos ficaram lindo nelas, porém para Maria a mais bela de todas, era Estrela, sua menininha mais velha. Estava um poço de emoções, talvez fosse pelo fato de não estar um de seus filhos se casando, mais três, justo no mesmo dia. Porém não pensava que estava os perdendo mais sim, ganhando mais três.

[...]

Cristina se arrumava em frente ao espelho, terminava seus brincos. E logo vê atrás de si, seu marido, que sorria, percebeu pelo o reflexo no espelho.

Cristina: Porque esta sorrindo assim? (Se vira lentamente para ele).

Frederico: Porque nessa onde de casamento coletivo, estive conversando com Estevão, e tivemos uma ideia, adivinhe.

Cristina: Hum... Casar Acsa e Roberta? (Brinca. Sabia o ciúmes que eles tinham, com as duas).

Frederico: Óbvio que não, pensamos em revalidar os votos matrimoniais, o que acha? (Beija o topo de sua cabeça).

Cristina: Não é que vocês pensam? (Brinca). Eu acho uma ideia sensacional, amor.

Frederico: Esperar essa criança toda se casar, e iremos preparar o nosso. (A beijando).

Cristina: Está bem, meu amor! (Sorri fraco). Mas vamos deixar os gêmeos nascerem, está bem?

Frederico: (Suspira). É claro meu amor. Está pronta?

Cristina: Põe uma rasteira em meus pés, por favor?

Frederico: (põe a rasteira que ela pede). Pronto, vamos?

Cristina: Sim.

[...]

Maria: Estão prontas? (Olhando para as quatro noivas, a sua frente).

Estrela: Nervosa. (Sorri).

Maria: Isso é normal, filha. Esse será um dos dias mais marcantes de suas vidas, irá perder apenas para quando terem seus bebês em mãos. (Sorri).

Vivian: Que Deus lhe ouça Maria. (Nervosa também).

Maria: Vão para a quarto onde irão tirar algumas fotos, de vocês. (Sorri). Irei ver como esta o buffet e os convidados, que já chegaram. (Saindo do quarto).

Maria ao sair do quarto logo dá de cara com o esposo. Estava com uma cara de nervoso, parecia que seria ele a se casar.

Estevão: Nossas meninas estão prontas? (Sorrindo).

Maria: Estão sim, estão perfeitas amor. Viu a Roberta? (O puxando para o piso de baixo).

Estevão: Está acalmando os irmãos e cunhado, ou os assustando. (RI).  Leona faz o mesmo com Leonel.

Maria: (olhando por cima a arrumação). Os convidados já chegaram? (Indo para o jardim).
amor. 

Estevão: Boa parte, amor. Se Frederico já tivesse chegado poderíamos dar início as cerimônias.

Maria: Bom saber, irei matar seu irmão. A noivas já atrasaram como de costume, já poderiam entrar.

Estevão: Eu sei morena, mais calma, está bem? E olha ele vindo ali. (Sorri).

Maria: Pensei que havia morrido peste. (Diz séria).

Frederico: Que horror cunhadinha. (A beija no rosto). Está linda. E as noivas? Ansiosas?

Maria: Nervosas mesmo. (Sorri).

Cristina: Vamos nos sentar, filha?

Acsa: Vamos. Até povo. (Sai com a mãe).

Frederico: Preparado para entregar sua filha a um homem? (Sorrindo).

Estevão: Nunca estarei preparado para isso, e não quero nem pensar em fazer isso com a Roberta. (Sorri).

Frederico: Sabia escolha. (Da alguns tapas  nas costa do irmão).

Logo Maria aparece com as quatro noivas, que Estevão fazem questão de elogiar. Enquanto isso, Maria chamava Da'Vinci para levar Lupita, até o altar. Estrela se põe no meio, entre Estevão e Frederico, do outro lado de Frederico ia Vivian, e de Estevão ia Alma. Lupita ia do Lado de Alma , do e braços dado com o pai.

A música começa a tocar, elas põe primeiro o pé direito no tapete, ao mesmo tempo. Sorriem ao ver seus respectivos noivos, e futuro marido.

[...]

Antes mesmo de ter o famoso "aceito", havia muita gente emocionada, Maria obviamente era a que mais derramava lágrimas. Cristina era em segundo lugar a mais chorona, pela gravidez que a deixava sensível.

Os noivos vão até a entrada da casa, para serem cumprimentados por todos. Em seguida toca uma valsa, para que assim os noivos dançassem. Maria  dançava com o genro, enquanto Estevão dançava com Estrela.

[...]

Já era o final da festa, e nada de encontrarem Roberta, para irem embora. Maria começa a ficar preocupada, quando Pedro filho de Daniela e Demétrio, se aproxima de Maria.

Pedro: Tia Maria, eu Vi a Roberta sair com Evandro contra a vontade.

Maria: (O olhando). Como assim? Onde os viu?

Pedro: Na saída, a colocou no carro, quando me aproximei ele deu a partida.

Maria: Que horas? (Preocupada).

Pedro: A alguns minutos, tentava falar com ela, até fui atrás de moto, mais não os encontrei.

Maria: Porque não nos avisou antes?

Estevão se aproxima.

Estevão: Alguma noticia de Roberta? (Preocupada).

Cristina e Frederico se aproximam também.


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