Crazy Stupid Love !! escrita por White Girl


Capítulo 22
;D ♥


Notas iniciais do capítulo

Quem vai mais uma vez pedir desculpas pela a demora???
Eeeuuu
Gente, eu sei que demorei muito, mas vai ficar ainda pior. Eu sei, não é uma boa noticia. Mas entendam, vou ficar muito ocupada, tenho muitas coisas pra fazer, coisas que vão ocupar o meu tempo, e por muito tempo!


Mas falando sobre o capitulo de hoje, quero que vocês desfrutem, pois estamos quase no fim. Pois é!! :/
O fim de CSL, e a volta de ABYS!!! o/ :D ♥

Então, pra me deixar feliz, que tal comentarem? Eu sei que não estou sendo uma boa pessoa por não colocar a fic em dia, mas isso irá mudar. antes mesmo de acabar Março, pois é amores... Março... Eu já estarei em ABYS!

Beijos!!!!

E já sabem... comentem!!!!!!

FELIZ ANO NOVO!!!!... (desculpem pelo atraso :D )

;)*



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LEIAM AS NOTAS DO CAPITULO!! ^^^^^

 

 

 

—...depois da apresentação. O que vocês acham? –Ouvi Malu dizer lá da cozinha. Cheguei sorrateiramente, tentando  fazer com que nenhum deles percebesse a minha presença. Cheguei a tempo deles concordarem com a cabeça.

—O quê depois da apresentação? –Perguntei ao entrar. Os três se viraram na mesma hora.

—Nada! –Math respondeu. Se levantou e foi até mim. –Como foi na entrevista?

—Foi o de sempre. Não consegui nada. Mas tudo bem. –Sentei ao lado de Malu. Olhei para cada um deles. Respirei fundo, cerrei os olhos e cruzei os braços. –O que vocês estavam falando que eu não podia saber?... E nem tentem mentir, uma hora ou outra eu vou descobrir.

—Ela tem razão... devemos dizer! –Austin e Malu olharam surpresos pro Math. Sorri vitoriosa. –O negocio é o seguinte... É que eu estou namorando e eu estava aqui conversando com eles, a respeito de você. É que eu queria que você ficasse mais um tempo aqui, pois minha namorada, vai ficar um tempo comigo, e...

—Espera ai! –O cortei. Me levantei indignada. O Math havia me convidado pra ficar com ele, mesmo que fosse por algum tempo, e agora eu tinha que ficar mais um pouco na casa de Malu aturando Austin? Parei na frente do Math, e com uma raiva que não consegui saber de onde vinha tudo, comecei a cuspir todas as palavras na cara dele. –Qual é o seu problema? Você me convidou pra ficar com você! E agora, por causa de umazinha, que eu nem sei quem é, você me deixa de lado?! E aquele papo de “Você não vai se livrar de mim... Você vai ficar comigo...” Vai lá! Fica com sei lá quem, e me faz um favor... Não ouse dirigir uma palavra á mim!

Subi as escadas, e de proposito, bati a porta forte o bastante pra eles ouvirem lá de baixo.

De manhã fui acordada por batidas na minha porta. Levantei rastejando a caminho da porta. Uma grande surpresa logo de manhã, era algo que não gostaria de receber, e ainda mais AQUELA surpresa.

Fechei a porta na cara do Austin no momento em que ele abriu a boca pra falar. Encostei-me na porta. Estava decidida em me comunicar com qualquer pessoa através da porta.

—O que você quer?

—Eu... eu queria saber se você estava bem? –Aquilo me pegou totalmente de surpresa. Aquelas palavras foi o suficiente pra me fazer congelar.

—Eu estou... Por que?

—Você pareceu... sei lá... um pouco alterada, e...

—Você está me chamando de quê? Por acaso você...

—Eu não estou nada! –Apressou a dizer. –Apenas vim saber como você estava! Olha, eu vi muitas vezes minha prima ter um momentos desses, e eu sempre trazia algo pra deixa-la melhor... então eu queria saber, se...

—Está dizendo que estou de TPM?! –Abri a porta. Austin estava vermelho e suava. Ele estava nervoso, e aquilo estava visível. Sorri ao vê-lo daquele jeito, eu adorava o jeito que ele ficava quando não tinha o que dizer. Era... conquistador. –O que você tem ai?

—Um pote de sorvete, brigadeiro, filmes... –Puxei de sua mão a bandeja, e corri pra dentro trancando a porta. –... De nada, eu acho.

Ao despejar na cama, toda a guloseima, senti um remorso por ter agido grosseiramente com o Austin. Sabendo que ele ainda estava lá, com uma cara de perdido, abri a porta e o convidei pra passar o tempo do meu lado, comendo e assistindo filmes melosos. Com um sorriso ele aceitou sem dizer nada.

Deixei pra ele por fechar a porta, e segui até a cama. Sentei na mesma, e dispensando os filmes que o loiro havia trazido, me inclinei um pouco pro criado mudo, tirei alguns DVDs de romance. Alguns como: Diário da Nossa paixão; Dez coisas que eu odeio em você; Uma linda Mulher; Casa do lago, e entre outros.

Ele suspirou olhando para todos aqueles filmes.

—O que foi? –Perguntei esperando logo uma rejeição com os filmes.

—Aqui não tem Titanic. –O olhei duvidosa, e logo abriu a boca pra explicar. –O que é? É um filme fantástico! –Dito isso, tirou os sapatos e logo encostou-se confortavelmente na cabeceira da minha cama.

—Primeiro, Titanic é mais dramático, do que romântico. Segundo, estou surpresa por você gostar de filmes românticos, o que me faz mudar, mas só um pouco, minha opinião a respeito de você...

—Só porque sou homem, não quer dizer que não posso gostar de filmes assim. Eu acho um pouco preconceituoso isso. Mulheres gostarem de filmes de super heróis não é nada de mais, mas homem gostar de filmes de romance, já é uma palhaçada!

—E terceiro, ô revoltado, você esqueceu a pipoca, vai lá buscar! –Bufando ele se levantou e saiu do quarto.

Com a panela de brigadeiro vazia, junto com o pote de brigadeiro, estávamos no oitavo filme e no sexto balde de pipoca. Tinhamos passado o dia todo apenas deitados, comendo e assistindo. Minha cabeça já estava no ombro de Austin enquanto ele dava pipoca na minha boca. Suspiramos quando finalmente Sandra Bullock e Keanu Reeves se beijaram. Quando o filme acabou olhei para o relógio ao meu lado, marcava três da manhã. Pra ter a certeza de que o relógio não estava com defeito, levantei e olhei pela janela, o céu já estava clareando. Ao voltar pra cama, encontrei Austin cochilando sentado com uma pipoca na boca. Sorri ao vê-lo daquela forma.

Tirei a pipoca de sua boca, e o chamei pra se levantar. Se apoiando em mim, fomos até seu quarto com dificuldade. Ao chegar em seu quarto não consegui esconder minha surpresa. Nunca tinha visto um quarto tão organizado e limpo como aquele, até senti um pouco de vergonha.

O deixei sentado em sua cama, ele ainda mantinha os olhos fechados. Fui até o seu armário em busca de um cobertor, e levei um susto ao ver as roupas organizadas por cores, assim como os cobertores. Voltei, e não vi o Austin aonde o tinha deixado. Quando a porta do banheiro se abre, o vejo com apenas uma calça de moletom. Imediatamente ruborizo sem fracasso.

—Fui escovar os dentes. –Falou enquanto caminhava até a cama.

—Fez muito bem. –Sorri, e como retribuição, ele me mandou um beijo. Ele estava completamente bêbado de sono. Fiquei lhe observando por alguns segundos, sentindo um vácuo no meu estomago. –Bem, vou deixar você dormir...

—Você esqueceu de pegar o meu cobertor. –Cerrei os olhos, estiquei o meu braço alcançando o lençol, e logo depois o joguei em cima do folgado. Mas errei a pontaria e o cobertor acabou caindo no chão.

Ele me olhou esperando que  fosse até lá e entrega-lo em suas mãos. Apenas cruzei os braços. Austin respirou fundo e sorriu. Se levantou indo até a porta, girou a chave trancando e por fim tirou a própria colocando o pequeno objeto dentro da sua calça.

—Serio? De novo?! –Exclamei, ele voltou para cama e se deitou. –Já entendi! Ok, ok... você venceu.

Caminhei até ao lado da sua cama, agachei e violentamente peguei o maldito cobertor e joguei em sua cara. Em troca o loiro sorriu e deu de língua.

—Agora abra a porta. –Logo falei de frente a própria. Ele tirou a chave de dentro da sua calça colocando na fechadura da porta destrancando-a. Girei a maçaneta, mal abri e ele logo a empurrou com a mão, fechando, e a deixou lá, impedindo-me de sair.

—Só peço que não comece a gritar. –Ele se aproxima .

—Então me deixe ir embora. –Sussurro sem ao menos olha-lo. Ele estava tão perto, que ele conseguiria ouvir os meus batimentos. – Austin, eu estou cansada e com sono, e eu sei que você também

—Eu estou... –Ele continua olhando para mim e se aproximando lentamente. Ele tira a mão da porta e toca a minha mão que se mantinha na maçaneta, fazendo- me soltar, a segurou fazendo pequenos círculos no dorso com o polegar. –E eu sei que você está... Durma comigo...

—O que? –Por fim falei olhando em seus olhos. –Eu não acho que...

—Não se preocupe, não vamos fazer nada além de dormir... se você quiser. – Ele continuava sussurrando olhando fixamente em meus olhos. Sua voz também continuava sonolenta.

—É melhor eu ir andando. –Voltei a olhar pra qualquer lugar que não fosse em seus olhos.

—Você tem certeza? –Perguntou antes de dá passagem.

—Tenho. –Confirmei saindo de seu quarto. –Boa noite.

Sentei em minha cama. A própria estava coberta de pipoca e embalagens de doces. Afastei toda aquela sujeira com as mãos, dando-me espaço para deitar. Mas não consegui nem se quer pregar os olhos. Levantei-me, e fui até o corredor.

Parei na frente da porta, respirando fundo girei a maçaneta. Deitado de costas pra porta, não pude ver se estava dormindo. Caminhei até a sua cama, dando a volta na mesma até ficar de frente a ele. Ele parecia dormir. Afastei o lençol, e deitei ficando de costas a ele.

—Pensei que tinha certeza. –Falou sussurrando em meu ouvido. Tive a impressão que ainda mantinha os olhos fechados.

—Eu também pensei. –Antes de eu pegar no sono, senti seus braços passarem pela minha cintura, me abraçando, mantendo-me ainda mais perto dele. E ainda pude ouvir:

—Boa noite.


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Notas finais do capítulo

Pois é, esse capitulo, finalmente um, foi longo.
Comentem, pelo divino!!!!
Até mais!!

;)*