Os Seis Guerreiros – Labirinto de Medos escrita por MelRose


Capítulo 1
Anna e o Vagalume


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura à todos!



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A cabeça de Anna estava girando, seu corpo estava amolecido e seus olhos ela não conseguia abrir. Ela insistiu muito e conseguiu abrir seus olhos. Anna vê um céu nublado, ela se vira para os lados e vê flores ao seu redor, como se estivesse em um jardim.

- Onde estou? Será um sonho?. – diz ela com sigo mesma.

Anna se levanta e começa a caminhar. Ela começa a observar ao seu redor vagalumes, flores, arvores e não entende nada.

- Elsa? Você está aqui? – começa a gritar, mas ninguém responde. Ela anda mais adiante e não encontra ninguém. – Que lugar estranho, pensa. – pensa com sigo mesma. Anna anda mais e mais, até chegar a um lugar sem saída e começa a escalar as arvores, que poderiam chegar ao céu. Ela anda e chama por sua irmã. Ela anda mais e grita mais alto. Ela começa a correr e berrar, mas ninguém responde.

Anna já cansada de tanto andar e gritar se senta no chão e começa a chorar.

- Não! Acorde, acorde Anna. – diz para si mesma. – Isso é um pesadelo. E ele não me deixa acordar. Elsa! Cadê você? – Anna chora sem parar. De repente um pequeno vagalume chega até ela.

- Com licença senhorita? – diz o Vagalume.

- Hum... quem... quem falou? – pergunta Anna.

- Fui eu. – responde o vagalume.

- O que? Você é um vagalume?

- Sim, eu sou. Senhorita, Você está bem?

- Não sei onde estou, não sei se é um sonho, não encontro ninguém conhecido, estou perdida.

- Sinto muito. Será que poderia me ajudar?

- Claro.

- Por um acaso conhece Anna?

- Sim, sou eu.

- Oh! Que bom. Venha senhorita, siga-me!

- Para onde?

- Ver a moça!

- Oque?

- Uma moça te aguarda.

- O que ela quer comigo?

- Não sei. Mas ela está a sua espera!

Anna não hesitou e foi atrás daquele misterioso vagalume. Anna não sabia para onde estava indo, mas tinha esperança de reencontrar sua irmã e amigos. Ela observa as seu redor e vê e ouve coisas que nunca tinha escutado na vida. Depois de uma longa caminhada, o vagalume e Anna chegaram até um templo totalmente destruído, onde só havia uma janela que tinha o desenho de uma mulher acorrentada sofrendo, com duas estatuas de dois anjos dos lados.

-Que tipo de lugar é esse? – pergunta Anna.

- É a catedral de Hel. – responde o vagalume.

- Hel?

- Eu não sei opor que do nome, mas acho que é em homenagem a uma bela mulher que morreu aqui.

- Nossa... e o nome dela era Hel?

- Não sei.

- Hum. Então, aquela moça iria me encontrar aqui?

- Foi aqui que ela pediu para te trazer.

- Mas não tem ninguém aqui!

- Talvez tenha que quebrar os cristais que estão na frente dela.

Anna observa os cristais coloridos na frente da janela; cada um tinha uma cor diferente, era um branco, um azul, um laranja, um roxo e um verde. Talvez se os quebrasse alguma coisa faria sentido. Anna pega uma pedra que está perto de seu pé esquerdo e joga no cristal branco. Quando ele se quebra os vidros alguns vidros da janela se quebram também.

- Está dando certo? – pergunta Anna.

- Acho que sim, continue quebrando.

Anna joga mais uma pedra no cristal azul, e assim foi, na sequencia, e os vidros da janela também iam quebrando na sequencia. Estava faltando apenas um para quebrar, quando Anna ia jogar a pedra no cristal verde as duas estatuas começaram a se mexer.

- Quem ousa acordar a princesa Hel? – perguntam as estatuas.

- Sou eu... Anna! – responde Anna.

- Uma coisinha insignificante. – diz uma das estatuas. – A princesa não pede acordar. – diz a estatua.

- Eu preciso que ela acorde. – diz Anna.

- Nunca! – dizem as estatuas que acerta Anna com um golpe.

- Então tá. Vai ser pela violência mesmo. – diz Anna que joga um raio de luz na estatua.

Os três começam a duelar, Anna usa todo o seu poder contra as estatua, mas elas sempre revidavam. Quando Anna percebeu ela já estava fraca no chão, mal conseguia levantar.

- Desista menina. – diz uma das estatuas.

- Nunca... – diz Anna. Ela se levanta, e ergue seus braços para junto de seu corpo e com toda a força que conseguiu ela joga um raio tão forte e poderoso, quase igual ao que ela fez quando estava com sua irmã em Svartalheim. O raio foi tão forte que destruiu as estatuas.

- Você conseguiu! – diz o Vagalume.

- É, eu consegui. – diz Anna, que pega a pedra mais próxima a ela e quebra o cristal verde.

- Veja, a janela está brilhando. – diz o vagalume.

Anna olha para a janela onde a princesa estava, dela saiu um belo fecho de luz que foi até ela, e virou uma velha senhora.

- Ei moça, essa é Anna. – diz o vagalume.

- Oi. – diz Anna.

- Olá menina. – diz Hel – obrigada por me salvar.

- Que é isso. – diz Anna. – A quanto tempo está presa?

- Já fazem anos minha querida. – responde Hel.

- Hum... escuta eu preciso te perguntar, por que me trousse até aqui? Onde estão meus amigos? E por que estamos aqui?

- Acalme-se querida, uma pergunta de cada vez. Eu estava presa, então não poderia te contar nada, por isso pedi para que o vagalume te trouxesse até aqui. Você, assim como eu e seus amigos estamos presos nesse labirinto, alguém nos mandou para cá. Mas, como você tem um coração puro e inocente consegue ver que tudo isso não passa de uma ilusão. Você deve seguir os estilhaços de cristais que você quebrou e junta-los para resgata-los; depois traga os pedaços que recolheu e traga-os aqui para que eu possa nos tirar daqui.

- Sim, claro. – diz Anna.

- Mas antes de ir, eu te dou essa espada de luz, vai te ajudar contra os inimigos sombrios. – diz Hel entregando a espada para Anna.

- Muito, muito obrigada mesmo. – diz Anna.

Então Anna e o vagalume saem do templo em busca de Elsa.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Muito obrigada por ter lido. Se você não gostou do capitulo ou acha que alguma coisa deveria ser melhorada comente, todo comentário, critica, xingamento, sugestão é bem vinda.
É isso gente, até o próximo capitulo que eu não sei quando vai sair.

Bjs MelRose :3



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