My Dear and Love You escrita por Aninha


Capítulo 15
Prometo nunca te abandonar


Notas iniciais do capítulo

É um milagre? Sim!!! Eu voltei!!! Querem me matar? Como posso me desculpar? Vocês foram tão perfeitos nos comentários! Estou super mega feliz com vocês!! Me perdoam pelo demora? É que esse capitulo eu precisei de muita criatividade, mas ela me abandonou e voltou só agora kkk Mas o bom é que tenho o próximo capítulo todo programado e agora de verdade! Kk Vim trazer meu presente de natal para minhas paixões! E espero verdadeiramente que vocês gostem. Que seja aquela surpresa boa e não aquela meia que você ganhou do seu tio kkk Foi um bom presente? Eu fiz esse cap com todo carinho e amor do mundo e espero que vocês gostem tanto quando eu gostei de escrever! Agora sim vocês perceberam a segunda fase da fic! Kk Então é isso minhas lindas e meus lindos. Boa leitura e até lá em baixo!



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Não sei a quanto tempo estávamos naquele posição, ou a quanto tempo a chuva caia lá fora.

O barulho dos trovões e os clarões dos raios me assustavam muito, mas naquele momento eu não podia transparecer esse sentimento. Eu tinha que trazer o total conforto para May.

Mais um estrondo foi ouvido, seguido de um clarão. May se estremeceu em meus braços. A apertei mais forte, tentando transmitir um mínimo de conforto.

— Não chore. — sussurrei. — Estamos segura aqui.

Eu não sei o motivo do medo de trovões e raios que May tem, mas isso não era importante. O medo de de tempestades muito fortes era comum, até mamãe estremecia quando isso acontecia. Gerald também morria de medo, mas como Kota estava em casa ele não queria chorar, ele não queria mostrar que estava com medo, ele queria ser forte como o irmão, mas seus olhinhos demonstravam o medo.

Acariciei os cabelos de May. Sua cabeça repousava sobre meu colo, enquanto uma de suas mãos agarravam fortemente minha mão que não mexia em seu cabelo.

– Meri. – ela sussurrou.

Inclinei levemente minha cabeça em sua direção, em um sinal que ela podia continuar e para ouvir-la melhor.

– Prometa que quando eu dormir você não irá ir embora. – pediu-me.

Os olhinhos de May brilhavam e as lágrimas ameaçavam cair de seus olhos. Era impossível negar uma promessa tão fácil a ela.

– Eu prometo. – sussurrei – Pode dormir. Amanhã quando você acordar, ainda estarei aqui.

Ela concordou levemente com a cabeça, fechando os olhos em seguida. Me acomodei melhor na cama, puxando May um pouco mais para cima. Continuei acariciando seus cabelos e quando um ou outro trovão caia, a abraçava mais forte, lhe dando aconchego.

Quando May consegui se acalmar e adormecer a aconcheguei na cama, me levantando lentamente para que ela não acordasse. Ajeitei sua cabeça no travesseiro para que ela não acordasse no dia seguinte com dor.

Eu não ia descumprir minha promessa, quando ela acordasse eu estaria dormindo com ela, mas naquele momento eu estava sem sono algum.

Assim que cheguei à sala encontrei Kota jogado no sofá. Me aproximei dele, vendo que Kota olhava para um ponto fixo na parede.

— Está com medo da chuva também? — perguntei, o assustando.

Ele se virou rapidamente, colocando a mão no coração em seguida, em um sinal de que havia levado um susto.

— Agora estou. — falou rindo.

Sorri para ele e me sentei ao seu lado.

— Como está May? — perguntou sem me olhar.

— Está dormindo, ela conseguiu se acalmar. — suspirei — E Gerald?

— Também está dormindo. Quando eu saí de lá ele estava com a mãe.

Me encostei em seu ombro, olhando para a mesma direção que ele, a televisão desligada em nossa frente.

— E você? — perguntei, levantando minha cabeça para poder ver seu rosto.

Ele tirou os olhos da televisão e me olhou por um minuto, logo em seguida voltando a olhar para o nada.

— Não estou com medo da chuva. — respondeu com deboche.

Eu conhecia Kota o suficiente para saber que ele estava debochando para omitir seus verdadeiros sentimentos.

— Estou falando sério Kota. Como você está?

Ele suspirou, me encarando novamente.

— Por que está me fazendo essa pergunta? — falou raivoso.

Suspirei e voltei a olhar para a televisão.

— A chuva me lembra ele. Lembro dele contanto história para nós, cantando nos dias em que a luz acabava. Sei que também se lembra disso. — falei.

Ele suspirou.

— Ele precisava de nós Meri.

— Mas ele nos abandonou.

— Não sabemos o lado dele da história.

Olhei novamente para Kota.

— Não existe jeito de concertar os erros do passado.

Ele fechou os olhos, como se minha fala doesse mais que mil facadas.

— Eu sei.

O abracei, tentando lhe transmitir conforto. Ele me apertou, escondendo seu rosto entre meus cabelos.

— Sinto tanta falta dele. — sussurrou.

Não o respondi, apenas o apertei ainda mais. Então Kota cantarolou em meu ouvido.

Essa dor nunca vai passar.
Mas não se desespere, eu estou aqui
E nunca irei te abandonar.
Feche seus olhos e durma comigo
amanhã tudo estará em seu lugar.

Sua voz melodiosa ecoava em minha mente, e era impossível não me lembrar dele, não me lembrar de sua voz, não me lembrar do resto da canção. Deixei que as lágrimas teimosas descessem por meu rosto.

Kota me apertou ainda mais contra seus braços. Ele acariciava meus cabelos e continuava a cantar a canção em uma melodia serena. Sua voz era tão baixa que se ele se distanciasse um pouco eu não conseguiria o ouvir. Kota cantava como se canta uma canção de ninar para uma criança dormir, exatamente como ele cantava para mim.

Mais lágrimas teimosas desceram por meu rosto. Kota havia tocado em uma ferida aberta, e ele deveria parar de mexer, antes que ela sangrasse ainda mais.

[…]

Ele estava ali, me olhando intensamente. Deixei que as lágrimas caísse ao verem aquela cena. Ele me olhava exatamente como fazia anos atrás, quando eu caia e me machucava, e ele estava ali para me socorrer. Seu rosto sereno, me trazia paz. Ele deu alguns passos à frente, se aproximando de mim. Corri até ele o abraçando apertado, deixando que as lágrimas escorressem por meu olhos livremente. Abri meus olhos para poder ver-lo, mas o que encontrei não era o homem que me acalmava todos os dias. Seu corpo pesava em meus braços, e aquele não era o mesmo homem de minutos atrás. Não era ele. Era um corpo, um corpo totalmente sem vida. Era homem que havia se matado.

Gritei soltando seu corpo, e vendo seu rosto repleto de sangue, olhei para suas mãos e estavam no mesmo estado, cai ao seu lado, chorando desesperadamente.

— Você mentiu. — sussurrei — Você prometeu. — minha voz ia se embargando conforme as palavras saiam de minha boca — Você prometeu — sussurrei novamente soltando um pequeno soluço enquanto me debruçava sobre seu corpo.

Então ouvi sua voz. Sua voz melodiosa, calma e límpida. Aquela voz que me acalmava, que me repreendia, que me fazia sorrir. A voz que eu amava. A voz que tanto me alertou e que tanto me aconchegou. A sua voz inconfundível. A voz que cantava todo sábado à noite durante os nossos pequenos luaus no quintal de casa ou quando a chuva caía do lado de fora de nossa casa. A voz que tanto me pôs para dormir, ou me acordou durante as manhãs ensolaradas. A única voz que tinha o poder de me fazer rir ou chorar com apenas uma mudança de tom. A voz mais especial do mundo.

E aquela velha canção, que eu fazia de tudo para esquecer, ecoou novamente em minha cabeça. Relembrar as imagens dele cantado, para que nós não tivéssemos medo nos dias de tempestades, foi inevitável. As imagens tão dolorosas reapareceram em minha mente.

Essa dor nunca vai passar.
Mas não se desespere, eu estou aqui
E nunca irei te abandonar.
Feche seus olhos e durma comigo
amanhã tudo estará em seu lugar.

Apenas feche seus olhos
Conte até três
Essa dor não irá passar
Mas você é forte
sei que irá aguentar

Conte comigo
Seja forte
Essa dor não irá passar
Mas apenas conte comigo
Nunca irei te abandonar

Essa dor nunca vai passar
Então feche seus olhos
E erga-se
Ainda existe um mundo lá fora

Apenas seja forte
Não irei te abandonar
Construa sua estrutura
Ainda existe um mundo te esperando

Então apenas feche seus olhos
Amanhã tudo passará
A tempestade já se foi
E agora você apenas precisa esperar

Então conte até três
E abra seus olhos
Tudo estará no seu lugar
Mas erga-se
Essa dor nunca passará

[…]

May ressonava baixinho ao meu lado. Acaricie seus cabelos levemente. Não queria a acordar, seus sonhos pareciam tão bons. Mas eu precisava. Ao contrário nos duas iríamos perder a aula.

— Baixinha, está na hora de acordar. — sussurrei.

Ela apenas suspirou.

— Vamos May, já está na hora de acordar. — insisti.

Ela bufou, abrindo seus olhinhos.

— Mais cinco minutos? — perguntou.

Ri levemente dela.

— Não tem mais tempo.

Ela suspirou, coçando os olhinhos. Sorri para ela, me levantando.

— Por que hoje não é sábado?

Ri ainda mais dela.

— Levante, não vai querer ver mamãe brava.

Ela riu.

— Não mesmo. — falou se levantando.

— Estou te esperando lá em baixo. Kota disse que pode nos levar hoje.

Ela concordou com a cabeça, se espreguiçando mais uma vez. Fechei a porta de seu quarto e fui até a sala, encontrando Kota no mesmo lugar onde tinha o deixado.

Em seu rosto havia grande olheiras, demonstrando que ele não consegui dormir durante a noite.

— Você parece cansado. — comentei me aproximando.

— Não consegui dormir. — falou — Não consegui parar de pensar nele.

Sentei ao seu lado, encostando minha cabeça em seu ombro. O sonho da noite passada veio à minha cabeça. Era inevitável não pensar nele.

— Eu também não. — sussurrei.

O silêncio tomou conta da sala. Não era necessário palavras para sabermos que estávamos sofrendo. Sofrendo pelo mesmo motivo que a anos atrás. A dor que nunca cessava. Aquela dor nunca iria nos abandonar.

Fomos tirados de nossa bolha participar pelo riso de May. Ela descia as escadas contando sobre a mensagem que acabara de receber. Mas eu não conseguia entender nada do que ela dizia. Eu era uma péssima irmã. May estava contando algo para mim. Algum acontecimento que deixava sua vida ainda mais feliz, e eu não conseguia a escutar. Apenas conseguia ficar na minha bolha de sofrimento particular. Eu era a irmã mais egotista do mundo.

Forcei um sorriso para May e me levantei, concordando com alguma coisa que ela dizia. Fomos até o carro, sendo seguidas por Kota. O caminho até a escola foi tranquilo, apenas May falava. Sua voz tirava a tenção estabelecida no carro. Seu tom leve e risonho dava um ar descontraído ao ambiente.

Assim que chegamos May foi a primeira a descer. Ela correu para o lado de fora até suas amigas. Observei ela contar alguma coisa animadamente para elas. Suspirei pesadamente, antes de abrir a porta do carro.

Antes mesmo que eu pudesse sair do carro, ouvi a voz melodiosa de Kota cantando mais um pedaço daquela canção.

Então conte até três
E abra seus olhos
Tudo estará no seu lugar
Mas erga-se
Essa dor nunca passará

Sai apressadamente do carro. Eu não queria me lembrar novamente da cantiga.

[…]

— Eu não consigo entender! Juro que tento, mas não consigo! — reclamou Nicolleta novamente.

Ela conversava animadamente com Marlee, que ria de sua frustração.

— Você não tem que entender. Algumas coisas simplesmente acontecem. — respondeu Marlee de modo risonho.

As duas riram. Era impressionante como as duas conseguirão estabelecer uma conexão tão forte em tão pouco tempo.

— E você Meri? O que acha? — chamou Nicolleta.

Eu apenas observava a conversadas duas, sem o mínimo interesse de entender do que elas falavam.

— Concordo com Marlee.

As duas se entreolharam, soltando pequenas risadinhas.

— E do que falávamos? — perguntou Marlee.

Tentei lembrar de suas palavras anteriores. Eu não fazia a mínima idéia do que elas estavam falando. Minha mente estava tão aérea que eu não conseguia me concentrar em nada que me era dito.

Abri a boca diversas vezes, mas são nenhum sai dela. Eu não sabia do que elas falavam, mas nunca iria admitir.

— Florzinhas de maracujá. — falou Aspen atrás de mim.

Suspirei aliviada, eu tinha sido salva. Marlee me fuzilou sussurrando um "você ainda não escapou".

— Florzinho de beterraba. — falou Nicolleta rindo da cara de indignação que Aspen fez.

— Acho que florzinho não combina comigo. — falou rindo.

Os dois riram de suas piadas. Um silêncio assustador se estalou entre nós. Aspen e Nicolleta ainda riam e eu e Marlee nós encarávamos. Ela fazia uma pergunta silenciosa com seu olhar, mas eu não queria responder. Desviei meu olhar, e quando voltei a olhar-la, Eliana ano me olhava.

— Vocês viram a chuva de ontem? Achei que o céu estava caindo. — comentou Nicolleta quebrando o silêncio.

A fala de Nicolleta foi o suficiente para que a compreensão passasse pela cabeça de Marlee. Ela me olhou novamente. Um sorriso triste surgiu em seus lábios e seus olhos demonstravam o sentimento que eu mais odiava. Pena. Ela entendia o porque de estar daquele jeito. Ela sabia o que ele significava para mim. Ela me conhecia suficientemente para entender o que se passava por minha cabeça.

O som estridente do sinal ecoou por nossos ouvidos. Eu tinha sido salva novamente. Levantei rapidamente da mesa, quase correndo em direção ao meu armário. Eu não queria a pena no olhar de Marlee. Eu não precisava de pena.

Assim que cheguei ao meu armário me apressei em pegar meus materiais. Procurei por minha lista de horários. Física. Essa era a próxima aula. Bufei. Como eu odeio física.

Pensei nele. Eu estava o obedecendo, mesmo depois de tudo o que aconteceu. Mesmo depois de ele mentir para nós, eu continuava sendo a garota certinha que ele queria. Eu continuava sendo a sua garotinha.

Joguei meus livros de volta ao armário. Eu não ia o obedecer. A partir de agora eu farei o que eu quero. Ele não ia mais mandar em mim.

Olhei para o corredor, agora um pouco mais vazio. Os alunos atrasados corriam para pegar seus materiais e alguns, mais calmos, conversava, indo em direção a suas respectivas salas.

Eu iria matar aula. E iria ficar sozinha. Mas eu não queria ficar sozinha.

Um único nome apareceu em minha cabeça. Era o único que eu poderia pedir para ficar comigo.

Corri em direção ao seu armário, torcendo para que ele não tivesse ido para a sala. E ele ainda não tinha ido. Ele brincava com seus materiais, não pegando nenhum verdadeiramente. Me aproximei, encostando no armário ao seu lado.

— Pode matar aula? — perguntei.

Ele fechou seu armário rindo.

— Que surpresa te encontrar aqui. — falou com deboche.

Revirei os olhos.

— Não me respondeu.

Ele riu.

— O que quer comigo?

Mordi meu lábios, abaixando o olhar.

— Companhia. — sussurrei.

Ele riu ironicamente.

— E por que não chamou Aspen, Marlee ou Nicolleta.

Subi meus olhos novamente, encarando seu olhar irônico.

— Eu quero sua companhia.

Ele sorriu e se aproximou. Maxon encostou seus lábios no meu, em um selar de lábios calma. Tínhamos plateia ali, mas eu não liguei. Tentei aprofundar o beijo, mas ele não deixou.

Maxon nos afastou.

— Para onde vamos? — perguntou.

— Para a quadra.

Ele concordou, pegando minha mão. O toque de Maxon em minha mão me comduzia uma eletricidade diferente, que eu nunca tinha sentido. O corredor, agora já vazio, parecia infinito. Maxon me levava por caminhos diferentes, alegando que alguns professores faziam as rondas por aqueles corredores.

Quando finalmente chegamos na quadra, sentamos na arquibanca. Fiquei um bom tempo olhando para o campo, e quando voltei meus olhos para Maxon ele me encarava.

Me aproximei dele, beijando-o. Seus lábios macios me transmitiam uma sensação diferente. Não existia mais nada além de nós. Maxon acariciou meus cabelos, me puxando mais para perto de si.

Quando o ar foi necessário ele se afastou, apenas o suficiente para olhar em meus olhos.

— Você está diferente. — ele fez uma pequena pausa sorrindo — Gosto disso.

Sorri e me aproximei novamente, roubando-lhe um selinho. Antes que eu consegui-se me afastar Maxon segurou meu rosto, me beijando mais profundamente. Sua língua pediu passagem e eu cedi rapidamente. Meu coração se acelerou conforme ele ia aprofundando o beijo. Suas mãos desceram para minha cintura e as minhas agarraram em seu cabelo. Ele foi diminuindo o ritmo do beijo, finalizando-o com pequenos selinhos.

Ele se afastou de mim, sorrindo abertamente.

E ali todos os fantasma da noite passada desapareceram. Não existia mais preocupações. Ali, finalmente, eu estava salva de todas as assombrações. Mas eu sabia que ele iria voltar. Por enquanto, eu não queria pensar em nada. Só queria aproveitar o máximo que eu pudesse aquele momento.


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Notas finais do capítulo

Então é isso meus amores! O que acharam? Quem será ele? Alguém tem alguma ideia? Deixem aqui nos comentários! Gostaram? Eu particularmente a,ei esse cap. Essa pessoa que Meri tanto quer esquecer vai trazer uma reviravolta para a história. O que acharam na nova Meri? Eu escrevi com todo carinho do mundo esse cap e espero verdadeiramente que vocês gostem! É por favor não me abandone! Eu juro nunca abandonar vocês!! Não sei se vamos nos encontrar antes do ano novo então já desejo ótimas festa para todos vocês, e que 2016 tenha muita Mexerica! Kk Estou pensando se volto antes da virada! Kkk Mas mesmo assim boas festa! Um feliz natal para todos vocês! Meu presente com todo carinho do mundo e espero que tenham gostado de verdade! Então é isso minhas paixões! Comentem, favoritem e faça tudo que tenha direito! Kk Um beijo e até o próximo cap!



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