The New Mistery escrita por May


Capítulo 1
I will always come back


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas, tudo bem?
Estou sem inspiração para escrever alguma coisa decente aqui, então vou ser direta, espero que gostem e acompanhem.
Boa Leitura



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Maya acabara dormindo abraçado a Castiel em algum momento durante o filme; seus braços em volta da cintura dele enquanto os braços do anjo repousavam suavemente sobre suas costas. O anjo velou seu sono durante toda a tarde e ela ao menos viu quando os irmãos Winchester saíram para mais uma caçada.

A música romântica preenchia a sala juntamente com o som da chuva que caia do lado de fora. Já havia caído à noite, quando a garota começou se mexer contra o peito do anjo. Ela se mexeu preguiçosamente contra ele, até que inspirou profundamente, se deliciando com o perfume do anjo, e abriu os olhos encontrando os dele de prontidão.

Finalmente a musica que anunciava o fim dos creditos do filme captou a atenção da moça que desviou os olhos.

- Já acabou? –sussurrou a si mesma, sonolenta.

- Não estava interessante mesmo. – ele assegurou suavemente e a moça contorceu o belo rosto em uma careta.

- Me desculpe, eu deveria ter assistido ao filme com você. Sou uma idiota mesmo! –repreendeu-se. O anjo apenas sorriu para ela, pois já era costume ela dormir durante filmes extremamente românticos que ela jurava amar.

- Não se preocupe. Estava cansada da ultima caçada, precisava descansar. – disse apenas. Ela fez mais uma de suas caretas e se desvencilhou de Castiel.

-Falando em caçar, onde estão Dean e Sam? –perguntou varrendo a pequena sala com os olhos.

A pergunta de Maya deixou o anjo tenso. Não queria mentir, tão pouco poderia dizer a verdade, primeiro porque havia prometido a Dean que não diria nada e segundo, pois ela certamente surtaria. Ainda sonolenta a garota o encarou por de trás dos longos cílios a hesitação do homem lhe chamando a atenção.

- Castiel, eu fiz uma pergunta simples... –murmurou.

O silencio do anjo perdurou por mais alguns instante, por fim, suspirou audivelmente.

-Não estou autorizado a te dizer nada.

Maya o olhou surpresa diante da resposta recebida. Piscou insistentemente como se tentasse despertar de um sonho até que teve certeza de que estava acordada. Suspirou indignada.

-Okay, você quem sabe. –murmurou cruzando os braços contra o peito com um biquinho de criança. Castiel sorriu ao ver a atitude de Maya que apesar de ter seus 23 anos e ser uma ótima caçadora ainda agia como criança às vezes e essas mudanças dela o fazia amá-la ainda mais.

Enquanto Castiel divagava a respeito do comportamento e da beleza da moça a mesma tentava encontrar alguma forma de convencer o anjo de contar onde estavam seus amigos. Sabia que tinha algo muito errado, para que ele escondesse algo.

Maya se esticou manhosa, alongando todos os músculos antes de pular no colo do anjo.

- Cas, por favor, conta onde eles foram? –pediu fazendo biquinho e olhando dentro dos olhos dele.

O anjo sentiu-se perdido dentro dos olhos verdes da garota. A amou. Já tinha passado da fase de negar o que sentia. Sorriu para ela e passou os braços ao redor da sua cintura.

-Esqueça isso. –sussurrou ele. A garota passou os braços ao pelo pescoço dele.

-Senti sua falta. –disse com honestidade.

-Foram dias intensos. –respondeu ele solenemente.

- Entendo que você é um anjo e que não pode ficar o tempo todo por aqui. Tive que me segurar para não ficar te chamando, sabia?

-Sabe que pode me chamar sempre. –murmurou ele passando o polegar suavemente por cima do pequeno curativo na testa dela.

- Não queria de atrapalhar. Você deve ter muita coisa para fazer lá em cima, como tocar harpa ou ficar em uma nuvem. –debochou ela brincando.

-Você sabe que eu não faço isso. – respondeu ele confuso, pois já tinha esclarecido isso para ela.

-Eu sei, foi brincadeira. De qualquer forma, eu estava com muito trabalho.

- Tanto trabalho que sem machucou. –resmungou ele.

- É só um arranhão, Dean e Sam que fazem parecer mais grave do que realmente é. –disse ela suavemente. Revirando os olhos com a preocupação infundada do anjo.

- Odeio ter que ficar longe de você. – sussurrou Castiel em confidencia. Odiava ter que deixá-la para ir cumprir suas tarefas de anjo, mas sabia que era necessário e, se começasse a evitá-las, os outros da sua guarnição iriam desconfiar que algo estava errado. Poderiam chegar à Maya, este pensamento sempre o perturbavam.

- É o seu trabalho Cas, você não pode me proteger vinte e quatro por dia. –sussurrou ela, sentindo o seu coração afundar um pouquinho, ela bem que gostaria de ter o anjo para si em período integral.

Os dois se abraçaram um longo tempo. A garota inspirou o perfume do anjo, era noz moscada, mar e neve.

-Que bom que voltou.

-Eu sempre vou voltar para você, Maya. Sempre. – prometeu ele alisando o cabelo dela.

Ficaram abraçados por um longo tempo, como se nada mais importasse. Naquele momento realmente nada importava, tudo que queriam era ficar juntos. Sentir o outro ali. Porem alguns minutos depois à consciência da garota a chamou para as antigas preocupações: onde estavam os seus amigos? Eles estavam bem?

-Anjo, por favor, me conte onde eles estão. –pediu ela manhosa, aproveitando que estava distraído.

-Não, May. Eu prometi a eles que não ia contar que foram atrás de um ceifador. –disse e depois arregalou os olhos percebendo o deslize.

A garota arregalou os olhos, surpresa.

-Eles foram atrás de um ceifador? E você os deixou ir sozinhos? Que tipo de anjo é você?! Levante esta bunda gorda do meu sofá e vá atrás deles AGORA! –gritou ela o puxando no móvel.

-Eles vão se sair bem e, também, não vou te deixar aqui sozinha para que você apronte e vá parar lá.

- Acha que eu não consigo lidar com um ceifador? –perguntou ela contida, mas demonstrando uma pontinha de indignação.

- Não foi o que disse, mas agora você acabou de provar o meu ponto se você sozinha consegue dar conta de um ceifador, e eles estão em dois, logo vai ficar tudo bem e não tem por que a gente ir parar lá.

May olhava o anjo com raiva.

- Que anjo mais inútil o Dean foi arruma! Tá com medinho? –provocou ela.

-Não foi o que eu disse. – respondeu ele entre dentes, ele era um anjo, não tinha medo de um ceifador!

- Tá com medinho! –cantarolou ela e saiu correndo sabendo que ele estava bem atrás dela.

Os dois subiram as escadas correndo, até que a garota alcançou a porta do quarto, abriu e pulou na cama se esquecendo de trancar a porta.

-droga. –sussurrou ela para si mesma foi de ponta de pé até a porta. Estava prestes a trancá-la quando a mesma foi escancarada, revelando o anjo. Ela tentou correr para fora, mas a saída fora bloqueada por ele.

A moça esboçou um sorriso fraco. Ele avançava em sua direção e ela recuava alguns passos até que estava encurralada.

- E então quem está com medo agora? –perguntou ele erguendo uma sobrancelha sugestivamente.

- Você?- ela sugeriu inocentemente enquanto sentia a porta do banheiro atrás de si.

-Tem certeza? –perguntou ele se aproximando sugestivamente da garota.

- Claro anjo inútil. –provocou ela abrindo a porta e fechando o mais rápido que conseguia deixando o anjo com cara de idiota.

- Maya, volte aqui! – ordenou ele, olhando para a porta surpreso. Do outro lado da porta a garota tentava fazer seus batimentos voltarem ao normal, ainda sentia o corpo dele contra o dela.

-Me obrigue. –desafiou ofegante.

- Não me obrigue a arrombar esta porta.

A garota sorriu com o tom bravo do anjo, ela sabia que era apenas pose e que ele nunca a machucaria;

- Não tenho medo de você. –respondeu, e em seguida sentiu um baque na porta e em seguida os resmungos do anjo. May sabia que anjos não se machucavam tão facilmente, mas, quando as reclamações do anjo continuaram, ela começou a se preocupar, sem saber que do outro lado o anjo resmungava com um sorriso no rosto. Ele contava com a preocupação dela.

-Cas, está tudo bem? –perguntou saindo do banheiro e encontrado Castiel sentado na minha cama, passando a mão do braço direito e reclamando. A ruiva caminhou até ele. –Desde quando anjos se machucam com portas?

O anjo não respondeu apenas pulou em cima da garota que caiu de costas na cama;

-Te peguei! –exclamou ele a enchendo de cócegas, ao mesmo tempo em que ela tentava fugir.

- Pára, seu ...se...u...pa...ra!!! –tentava falar a procura de ar entre as risadas, -Po...po...por....fa...vor!

Ele continuou com a tortura por mais alguns minutos enquanto a garota tentava bravamente parar de gritar e pedir para ele parar. Castiel se divertia com as caras que ela fazia.

-Por... Favor...Cas... vo...cêsa...sa...be...que..émeu...an...jo....pre...prefe...prefe...preferido! –gritou ela desistindo.

-Agora sim, boa menina. –sorriu ele, parando com a “tortura”.

-Idiota. –resmungou ela ofegante, o anjo percebeu que eles ainda estavam naquela posição sugestiva onde ele se encontrava por cima dela. Não pode evitar encarar a boca da garota entre aberta e convidativa, o peito que subia e descia freneticamente. – Vá atrás dos Winchesters. –sussurrou ela, sem perceber o olhar do anjo.

-Você promete que não vai sair daqui? - pergunto o anjo olhando nos olhos da garota, ainda ofegante.

- E quando foi que fiz isto? Eu sempre me...

A garota começou a responder, mas se perdeu no olhar do anjo sua voz sumiu enquanto seu olhar ia para a boca do anjo, seus corpos estavam tão próximos.

Castiel não demorou a perceber o olhar da garota e encontrar seus olhos mais uma vez. Entre os dois era sempre assim, parecia que tudo no outro era convidativo, era necessário. A distância entre os dois diminuiu gradativamente até que selaram seus lábios. Tudo que existia era aquele momento. Não existia mais nenhum pensamento, apenas os dois ali naquele instante. Apenas o amor dos dois.

Ficaram naquela posição pequeno tempo que pareceu eterno. Não se mexeram, deixaram-se somente desfrutar do momento. Até que as antigas ocupações os chamaram de volta a realidade.

-Prometa que não vai fugir por esta janela. – pediu o anjo se levantando.

- Não acredita em mim? –perguntou ela e o puxou pela gravata o deixando em pé de frente a ela. Castiel a olhou por alguns instantes, antes de responder:

- Não, nenhum pouco, me dê sua palavra.

Maya revirou os olhos, antes de erguer a mão direita.

- Ok. Dou minha palavra que não fugirei por esta janela. Cruzo meu coração e espero morrer. –respondeu ela, ajeitando a roupa do anjo e o abraçando. O anjo suspirou com o drama da garota e a abraçou de volta.

- Por favor, May. Vamos facilitar certo? –pediu o anjo.

- Hey, já não dei minha palavra de que não irei fugir? –perguntou segurando a face do anjo delicadamente. – Boa sorte. –sussurrou ela, e no segundo seguinte ele não estava mais ali.

No instante seguinte a garota abriu o um baú e começou a retirar armas, facas, sal e por ultimo jogou uma garrafinha de água benta na mochila. Finalmente estava pronta. Desceu a escada correndo de dois em dois degraus... Pegou a moto e acelerou. Não demorou muito para encontrar o carro de Dean.

Maya hesitou um pouco, sabia que acabara de quebrar a promessa feita a Castiel e que os Winchesters não iriam ficar contentes ao vê-la ali. No entanto se os tivesse escutado na outra caçada ela não sabia como eles estariam agora. Respirou fundo. O pensamento de que poderia ajudá-los a revigorando.

A garota seguiu a passos firme até o pequeno casebre. Não teve problemas em encontrá-los, Sam mostrava algo em um livro para Dean e Castiel estava em pé olhando para o nada, até que percebeu a presença da garota, que lhe deu um sorriso culpado.

- Você falou para eu não fugir pela a janela, e não fugi... – ela começou a se explicar, e diante dos olhares em sua direção completou: - Não pela janela.

- Maya vá embora. Castiel, eu falei para você não sair do lado dela. –Dean começou a reclamar, mas foi interrompido pela garota:

- Não vou para casa, vou ajudar vocês...

- Você vai embora, sim. –disse o Winchester mais velho, cruzando os braços. A ruiva lhe dirigiu um olhar gélido.

-Dean largue de ser machista, já salvei a sua bunda muitas vezes para te aquentar pensar que eu não consigo lidar com isto! Lembra que fui eu quem salvou sua pele no ultimo caso?

- Não é isto May, mas você ainda está se recuperando do ultimo caso. Sabemos que nos salvou e somos muito gratos por isso, mas agora é nossa hora de fazer algo por você. Vá descansar. – Sam intercedeu. A garota cruzou os braços e bufou irritada.

-Não preciso descansar, foi só um arranhão. – reclamou ela, odiava o fato dos amigos tratá-la como se fosse uma bonequinha que quebraria ao mínimo descuido.

-May, o médico que falou sobre não fazer esforço lembra? –perguntou Dean, olhando o curativo na testa da garota.

- É bobagem, me sinto ótima, tenho certeza que ainda conseguiria caçar uma ou duas criaturas esta noite. – respondeu ela sorrindo, mas ao se levantar, sentiu uma pontada no local machucado e levou a mão á cabeça.

-Você está bem, coisa nenhuma. Vou te levar embora. –Castiel murmurou indo para o lado da garota.

- Não foi nada Cas, bobagem...

-Não quero saber, o médico disse repouso e nada de fortes emoções, ou esforço físico. – o anjo a interrompeu.

-Não demorem. –pediu a ruiva, preocupada. Castiel já ia levar a garota de volta para a casa quando ela o interrompeu.

-Minha moto. –sussurrou. O anjo a olhou por alguns segundos.

-Você não deveria ter vindo de moto até aqui. - a repreendeu e depois acrescentou. – Sam pode levá-la para casa.

A ruiva jogou a chave para o amigo, emburrada antes de deixar-se ser levada pelo anjo. No segundo seguinte eles apareciam na sala.

-Nunca me acostumarei com isso. –sussurrou ela e subiu para o quarto ignorando o anjo que a seguiu.

- Zona proibida. –avisou ela o tentar fechar a porta do quarto e o anjo a impedir.

-Você não vai fugir. – disse ele e a ruiva revirou os olhos.

-Só quero me trocar posso? –perguntou ela irritadiça. O anjo a olhou e adentrou o quarto a ignorando, tinha certeza que ela tentaria fugir assim que estivesse sozinha.

A garota percebeu que ele não a deixaria em paz, então começou a tirar a roupa ali mesmo na frente dele, o provocando.

- O que você está fazendo? –perguntou Castiel surpreso.

-Avisei que ia me trocar. –respondeu ela apenas de lingerie, indo até o closet. O anjo engoliu em seco, sabia do comportamento tempestuoso da garota, amava isso nela, porem não estava preparado para aquilo.

Ela ficou um longo tempo procurando o que colocar, - enquanto o anjo aproveitava para dar uma boa olhada no corpo da mesma – até que finalmente tirou uma camisola rosa de chiffon e um robe da mesma cor e caminhou lentamente até o banheiro.

Alguns minutos depois o anjo escutou o barulho do chuveiro sendo aberto. Balançou a cabeça inconformado, ainda conseguia visualizar a garota alguns minutos atrás quando ela escolhia a roupa para dormir. Ele não entendia porque de uns tempos para cá ficara tão difícil resistir a ela, à sua beleza e encanto. Sempre gostara dela, mas sempre soube o que era certo e errado, sempre deixara bem claro a ela o limite da amizade dos dois, os limites impostos por ele começavam a ficar embasados depois daquela tarde.

No banheiro a garota deixava a água cair pelo seu corpo. Ela entendia que Castiel era um anjo e que era errado ela querê-lo da forma que queria. Os dois estavam bem com a amizade do jeito que estava. Então porque ele a beijara alguma horas atrás? Porque há alguns minutos ela sentiu os olhos dele sob seu corpo intensamente?

A garota tentou afastar aqueles pensamentos enquanto terminava o banho. Terminou de passar seu crê e de se trocar e seguiu para o quarto, onde Castiel se encontrava deitado.

(http://i.ysi.bz/Assets/GalleryImage/80/940/L_g0030194080.jpg - camisola)

Ele observou o rosto da garota com cuidado, Maya tinha tirado o curativo revelando, três pequenos pontos na testa perto ao cabelo, não entendia por que ela apenas não o deixava a curar.

-Ainda está de pé a proposta. –disse ele e ela o olhou.

-Cas, as pessoas se machucam todos os dias e nunca um anjo vem para curar. Além do mais acho que você têm que fazer coisas mais importantes com a sua graça do que curar três pontos. –respondeu ela ao mesmo tempo em que passava o pente por todos seus cachos avermelhados.

Por fim ela levantou-se da penteadeira e deitou-se ao lado do anjo da cama, lhe virando as costas.

-Está brava comigo? –perguntou ele. Maya o ignorou e continuou de olhos fechados e rezou para que os garotos não se machucassem. – Sabe que eu só queria proteger você. –sussurrou ele.

-Me proteger a custas dos Winchesters? Você deveria estar lá, os protegendo, lembra? Eles são minha única família Cas, tenho medo de perdê-los. –disse a garota, se virando para o anjo.

-Eles vão ficar bem.

-Não tem como ter certeza, você não está lá. – respondeu ela fechando os olhos e voltando a dar-lhe as costas.

Sabia que Castiel sempre a protegeria, ou pelo menos, sempre que pudesse, mas ultimamente ela começava a pensar o quanto eles estavam passando dos limites entre o certo e o errado, tecnicamente ele era o anjo responsável por Dean, não por ela, tinha que proteger aos irmãos não estar ao lado dela. Com esses pensamentos ao pouco a ruiva foi para o mundo dos sonhos.

O anjo velou pelo sono da garota por toda a madrugada até que ele ouviu um estrondo, a ruiva que dormira tranquila abraçada ao anjo se mexeu e abriu os olhos assustada.

- Que barulho foi esse? Os meninos já chegaram? –perguntou se desvencilhando do anjo.

- Ainda não, eu vou lá ver que barulho foi esse. –respondeu ele se levantando, sendo seguido pela garota.

Os dois olhavam para todos os lados até que chegaram à porta. O anjo abriu e ambos não podiam acreditar no que viam.

- Ai meu Deus. –sussurrou a ruiva.


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Notas finais do capítulo

Então pessoal, o que acharam? Para quem leu pela primeira vez a fic, o que acharam: gostaram, odiaram ou sei lá?
Para quem está relendo junto a re-escrita, melhorou?
Aguardo a opinião de vocês.
Lembrando que a fic não é atualizada com base nos comentários, estes estimulam e alegram o autor, mas devem ser feitos de acordo a vontade do leitor, por isso deixo claro que postarei a fic nos dias que me forem favoráveis ou se tiver comentários lindos que me emocionem (porque claro, comentários fofos são tuuuudo de bom).
Bom, boa semana a todos e até o proximo capitulo.
Beijos



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