You are a troublemaker escrita por Juliana Fernanda


Capítulo 9
An inexplicable feeling


Notas iniciais do capítulo

Heeeey minna-san! Bom, o outro site no qual eu escrevo e depois posto aqui, fez uma puta sacanagem comigo...
Eu ia postar o capítulo ontem, mas quando apertei em "postar", o capítulo MISTERIOSAMENTE apagou!
Era um capítulo enorme e eu esqueci metade do que tinha escrito T.T
Mas, ta aí... Espero que gostem! Juro que não demoro para postar o próximo!
Beijos!



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"– Na...tsu... - tentei dizer, mas eu estava trêmula e minha pálpebras estavam pesadas. A última coisa que vi foi Natsu me pegando no colo. Minhas pálpebras pesaram muito, e não consegui mais forçá-las para abrir. Apaguei como se estivesse entrando em coma."

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Pov's Natsu On


Caminhei até a casa na árvore. Ninguém vai lá. Acho que nem tem ideia que existe uma casa na árvore aqui. Bom, somente uma pessoa sabe... Lucy.
Eu sempre vou lá para compor músicas quando estou confuso ou coisa parecida. A música expressa todos os sentimentos. Angústia, tristeza, raiva. Isso tudo é expresso pela melodia... Ok, tá muito gay...

Subi na casa, e peguei uma caneta e um papel. Comecei a compor. Um tempo depois, a música estava pronta.

"He wanted to change the world, to make it all worthwhile

So he put his pen to paper

And poured out everything inside"

"He's read the scene

And unpacked the man that he had became

So leave him trailing on the fast track

To falling into his grave"

"II've never been so torn up in all of my life

I should've seen this coming

I've never felt so hopeless

Than I do tonight

No, I don't wanna do this anymore, I'm moving on..."

***

Terminei a música, e a guardei em uma das gavetas que tinha ali. Deitei no chão, observando a escuridão. Sim, já estava escuro, apesar de serem umas 18:00h. E sim, eu estou matando aula. Depois eu arrumo uma desculpa e me viro.
Observando a escuridão no céu, observando algumas estrelas novas aparecendo, por alguma razão, ela me veio nos pensamentos... Lucy Heartphillia.
Ela era diferente de todas as outras garotas que já fiquei. Sempre que estou com ela, um sentimento novo me possui. Um sentimento bom... Mas eu não posso me apaixonar por ela. Não depois de ser "esfaqueado pelas costas" a um ano atrás... Meu passado me condena.

Comecei a pensar no trabalho em dupla de matemática. Eu iria com ela, mas não sabia se faríamos na minha casa ou na casa dela. Resolvi ir até ela para perguntar. Desci da casa, e quando ia entrar na escola, avisto Erza, Mira e Levy. Decido ir até elas, imaginando que saberiam onde Lucy estava.

– Ei, vocês sabem onde está a loirinha? - perguntei, me aproximando delas, que pareciam estar apressadas. Era por causa das aulas...

– Ela disse que ia comprar umas coisinhas pra ela - Levy disse, com a respiração ofegante. - Queríamos acompanhá-la, mas ela insistiu que fossemos na frente. - terminou ela de explicar.

– Mas olhando as horas, ela já deveria ter voltado... - falou Erza, olhando as horas em seu relógio. Sua face se tornou preocupada.

– Eu vou procurá-la. - pronunciei, preocupado. Desde quando eu ficava preocupado com uma menina assim?

– Me ligue se achá-la, por favor! - pediu Levy, pegando um papel e uma caneta de dentro do seu bolso, e escrevendo seu número. Terminou de escrever e me entregou. - Espero que a Lu-chan esteja bem... - sussurrou Levy para si mesma.

– Sabem onde ela ia? - perguntei.

– Sabe o shopping aqui não muito longe? - perguntou Mira, e eu assenti. - Ela disse que ia passar por umas lojas perto dali. - explicou ela. Agradeci, e corri em direção ao shopping.
Era um pouco longe daqui, mas nem tanto. Corri pelas ruas que estavam pouco movimentadas, esbarrando em algumas pessoas sem querer. Alguns minutos depois, cheguei no shopping. Olhei para cima. O céu já estava totalmente escuro e com algumas estrelas. A lua estava brilhante. Recuperei o ar e voltei a correr por entre as lojas dali.
Passo entre várias lojas, mas não acho Lucy. Onde ela foi se meter?

Decido ir um pouco mais distante dali. E cada passo mais distante que eu dava do shopping, menos pessoas (que já eram poucas) eu encontrava. Avistei um beco, não muito longe dali. Vi uma mulher correndo para fora dele. Chamei sua atenção, mais ela só correu mais, até que desapareceu na escuridão. Entrei dentro do beco. Haviam dois caras e uma garota amarrada no chão, com um corte grande na barriga... Era a Lucy.

– Solte-a! - gritei, chamando a atenção dos dois homens. Cada um estava com um canivete na mão. O canivete de um dos homens estava cheio de sangue, e pude perceber que era do enorme corte que Lucy tinha na barriga. Meu sangue ferveu. Como se atreveram a machucá-la? Iria quebrar todos os ossos daqueles dois caras.
Os homens vieram em minha direção, com o canivete. Mas nada adiantou aquilo. Eu estava fervendo de raiva. Soquei os dois caras no olho, deixando uma marca roxa enorme, e depois lhes dei um chute na boca do estômago, os deixando assustados. Eles me olharam com pavor, e fugiram dali. Covardes...
Andei até Lucy, que estava quase desmaiando. Olhei para ela, que estava mais machucada do que imaginei.

– Meu Deus! Você está muito machucada! - exclamei, olhando-a nos olhos.

– Na...tsu... - sussurrou ela, com dificuldade. A peguei no colo com cuidado, levando-a para o hospital mais perto que havia. Corri com ela pra fora do beco, recebendo vários olhares de pessoas preocupadas com a cena que viam. Corri com ela sendo o mais cuidadoso possível. Percebi que ela havia desmaiado. Suspirei, e segui o caminho ao hospital.

Entrei no hospital, explicando o que havia acontecido. O médico pediu para esperar na sala de espera. Sentei em uma das cadeiras que lá havia, e esperei o médico chamar.
Comecei a viajar nos meus pensamentos, como de costume. Quando a vi toda machucada, meu coração quase parou. Por que eu estava tão desesperado e preocupado ao mesmo tempo? De repente, meu mundo pareceu desabar ao vê-la daquele jeito...

Sai do meu transe e lembrei de ligar para Levy. Peguei o papel com o número dela na calça, e liguei.

– Alô... Levy? - perguntei, quando ela atendeu.

Oi, Natsu! E ai, achou a Lu-chan?– perguntou ela entusiasmada, depois de uns 5 segundos.

– Encontrei sim - respondi, e ouvi um suspiro de alívio. - Ela está aqui no hospital, vou te passar o endereço e te explico tud... - ia explicando,quando ela me interrompeu.

Eu já to indo aí, valeu! – exclamou ela apressadamente, desligando. Suspirei, e depois de uns 5 minutos, Levy, Erza e Mira chegaram. Elas estavam com a respiração ofegantes, me procurando. Acenei, e elas me viram finalmente.

– O que aconteceu? - perguntou Erza, preocupada. Expliquei tudo a elas sobre o que aconteceu com Lucy e onde ela estava. Elas ficaram pálidas, mas logo voltaram ao normal.

– Não devíamos ter deixado ela sozinha, por mais que ela insistisse. - falou Erza, decepcionada. Levy e Mira assentiram, com um suspiro.
Tentei tirar o clima tenso, puxando assunto.

– Bom, o médico já já chega... Como sabiam ue o hospital era esse? - perguntei, curioso. Levy levantou a cabeça sorrindo torto, formulando as palavras para me responder.

– Bem... Digamos que eu escondo... Bom escondia... - olhou pra Erza e Mira, que deram uma risada. - Um computador que consegue rastrear a pessoa pelo celular. - ela respondeu, e eu fiquei boquiaberto. Essa menina era um gênio. Ela podia rastrear os outros?

– Você é louca... - falei normalmente, depois de me recuperar da notícia. Pude perceber que ela deu uma risadinha. Depois disso, fiquei observando a sala de espera, com aquele silêncio desconfortável. Quando é que o médico vai chegar? Ele disse que já voltava, e aproveitou e deu um passeio na Chinam só pode... Já haviam se passado uma hora e meia, quando ele finalmente chegou com uma prancheta na mão.

– Vocês que estão acompanhando a Srta. Heartphillia? - perguntou ele, seriamente. Assentimos, e ele começou a ler algo na prancheta.

– Bom, o caso dela não é tão grave. Demoramos por que o corte na barriga havia infeccionado, mas já fizemos os pontos. Ela não poderá se mexer muito por enquanto. Ficará de repouso por 8 dias. - explicou o médico, fitando seu olhar para nós. - Cada pessoa poderá visitá-la agora por meia hora, amanhã, o horário de visitas será livre até as 8 horas. - continuou ele. - Sigam-me.

Seguimos o médico até um quarto não muito longe dali. Ele nos deixou ali, e sumiu de novo, dizendo que no horário que encerrasse a visita, voltava.
Queria entrar primeiro para ver Lucy, mas Erza era a irmã dela. Ia abrir a boca para perguntar se ele queria ir primeiro, sabendo que a resposta era óbvia, mas ela me interrompeu.

– Pode ir primeiro, Natsu. - disse ela me surpreendendo, se sentando em um banco uns metros distantes do quarto. - Sei que está preocupado com ela, pode ir primeiro. - continuou, dando um meio sorriso. Assenti, e entrei no quarto, deixando Erza, Levy e Mira sentadas ali.

Autora Pov's On

O quarto era simples. Era branco, com uma estante cheia de medicamentos, uma poltrona preta do lado da cama, e uma janela alguns metros perto da cama em que Lucy estava deitada, dormindo.
O rosado andou até a poltrona, sentando na mesma. Observava Lucy dormindo, e nunca reparara o quão Lucy era linda. Ele sabia que ela era linda, mas de perto, parecia um anjo. Seus cabelos dourados estavam caídos em sua face. Natsu delicadamente, colocou as mexas loiras de Lucy atrás da orelha da mesma. O rosado se aproximou de Lucy, aproximando seus rostos. Ele a olhou mais uma vez, e encostou seus lábios no dela. "Era um beijo doce", ele pensava. O rosado não sabia o que havia de tão intrigante na loira, mas foi o suficiente para que o mundo parasse ali.
Lucy acorda, correspondendo o beijo. Um choque percorre o corpo dos dois. Era um sentimento inexplicável. Um sentimento maravilhoso. O rosado se afasta pela falta de ar, e os dois ficam corados, ainda mais a loira.

– N-Natsu? - perguntou ela, envergonhada. - O q-que faz aqui? - pergunta ela de novo.
O rosado tentava esconder o rosto corado, virando a cara.

– Eu te salvei, não se lembra? - perguntou ele, parando de corar. - Tome mais cuidado da próxima vez, ou irá acabar morrendo. - ordenou ele, fitando-a.
A loira abaixou a cabeça, ainda envergonhada pelo o que acabara de acontecer. Suspirou, e disse baixinho.

– O-Obrigada... - agradeceu, corando levemente. O rosado escutou muito bem o que Lucy falou, mas decidiu irritá-la.

– O que disse, Luce? - perguntou Natsu, rindo um pouco debochado. Lucy percebeu a provocação, mas decidiu repetir.

– Obrigada, cabelo de fósforo. - devolveu a provocação, pelo apelido. Riu debochadamente também.
O rosado deu um sorriso irônico e se aproximou da loira.

– Do que me chamou, loirinha? - perguntou Natsu ainda com o sorriso irônico. Lucy corou um pouco pela aproximação.

– É L-u-c-y! E não Luce! - exclamou Lucy, fazendo Natsu bufar.

– Mas eu prefiro te chamar de Luce... Ou você prefere Luigi? - perguntou o rosado, rindo. Lucy deu uma risada de leve, virando para o lado.

– Pode ser Luce mesmo... - respondeu a loira, fazendo Natsu rir vitorioso.

O rosado caminhou até a janela, fitando as estrelas e a Lua brilhante que permanecia ali. Nem precisava da luz do quarto. A Lua já iluminava bastante...
A loira fitava disfarçadamente o rosado olhando as estrelas. Ela deu uma risada tímida, e continuou fitando-o.

Natsu começou a se lembrar de seu passado. Seu passado horrível... Ele agora, olhava melancolicamente para a escuridão do céu.
Tinha 6 anos quando sua mãe morreu de câncer, e sua irmã, Wendy, tinha 1 ano de idade. Dali pra frente, começaram a viver somente com seu pai, Igneel. Porém, isso não durou muito tempo...
Seu pai começou a beber muito, e sempre voltava para casa bêbado. Perdia totalmente a consciência. Mais tinha uma coisa pior que isso...
Naquele dia, tinha 11 anos de idade. Wendy tinha 6. Aquele dia frio, triste... Estava chovendo. E Natsu nunca podia imaginar que uma coisa daquelas iria acontecer...
Wendy correu desesperadamente ao quarto do irmão, com várias lágrimas escorrendo em seu rosto...

Flashback On

– Onii-chan! Onii-chan! - gritava Wendy, abrindo a porta do quarto do rosado, pulando em seus braços, chorando descontroladamente.

– O que foi, Wendy? O que aconteceu? - perguntava Natsu, com um certo olhar de preocupação.

– Papai bateu em mim de novo, onii-chan! - gritou Wendy, chorando mais ainda, abraçada ao rosado.
"Como assim, ele bateu de novo?" "Ele já havia batido nela?" se perguntava o rosado, enquanto se assustava com as palavras de Wendy.

– Por que ele fez isso? Ele estava bêbado, não? - perguntou ele, ignorando aqueles pensamentos. A azulada assentiu, limpando as lágrimas e se afastando do abraço do irmão

– E por que você não me disse antes que ele te batia? Quantas vezes ele fez isso? - perguntava Natsu, desesperado, limpando as lágrimas da irmã.

– U-Umas três ou quatro v-vezes, na semana p-passada. - respondeu a azulada, soluçando por causa do choro. Foi a primeira vez que Natsu sentiu a raiva dominar seu corpo. Seu sangue fervia. Como o pai podia ter batido nela?

– Ele se desculpou, Wendy? Ele se desculpou depois, certo? - perguntou o rosado para a irmã, que fez "não" com a cabeça. Natsu arregalou os olhos, com tamanha coisa absurda.

– P-Papai disse que era t-tudo culpa minha a morte de m-mamãe. - explicou ela, deixando as lágrimas voltarem. Natsu não se conformava. Não conseguia acreditar naquilo que o pai fizera. Wendy não fez nada de mal, nunca fez. Por que a culpa seria dela?

O rosado viajava em seus pensamentos com essas perguntas, abraçando a azulada, que ainda chorava muito. A tristeza invadia seu corpo, a raiva também. Enquanto pensava em tal coisa, ouviu um barulho de algo quebrando lá fora, não muito longe.
Natsu se afastou delicadamente do abraço de Wendy, e caminhou até a janela. "O que foi isso?" pensava. Se aproximou da janela em seu quarto, e olhou para fora. Chovia muito. Era mistura de vento e chuva. O rosado se aproximou mais, e viu algo que nunca desejaria ver.
Aquela cena o deixou pálido, com o corpo inteiro tremendo. Wendy se aproximava do irmão, ao ver sua face pálida. Nunca o viu daquela maneira. Assutado, trêmulo, com os olhos arregalados mostrando medo e tristeza. Lágrimas se brotavam no olho do rosado.

– O que foi, onii-chan? O que aconteceu? - perguntava Wendy, parando de chorar. Agora quem estava chorando mesmo era Natsu. A azulada foi até ele, e o abraçou.

– Wendy.... Por que? - perguntava o rosado, chorando como nunca havia chorado antes, desde a morte da mãe.

O que Natsu viu na janela... Bom...
A cena que o rosado viu, foi o carro do pai quebrado e pegando fogo logo um pouco a frente de sua casa. Ele realmente nunca iria se esquecer disso...
E nunca esperaria que outra coisa ruim podia vir daqui a 4 anos...
Mas essa não se tratava de morte. Se tratava de amor. Algo que mesmo não parecendo, consegue machucar como uma morte de alguém que ama, se não cuidá-lo direito. E a pessoa não cuidou direito do amor de Natsu. Esse amor se despedaçou no chão, e, consequentemente, uma parte da esperança para o amor de Natsu também se foi... E ele precisa encontrar essa parte. Ele está a caminho...

Flashback Off

Natsu olhava pálido agora para as estrelas. Parece que se passaram uma hora desde que ele estava ali, relembrando o passado. Aquilo lhe dava dor de cabeça. Lucy, que olhava ele, ficou preocupada.

– Natsu, tá tudo bem? - pergunta a loira, se sentando com um pouco de dificuldade na cama, por causa dos cortes. Natsu se despertou de seu transe, olhando-a. Correu até ela.

– Ei, não se levante, tem que ficar deitada, se não os pontos vão abrir! - exclamou Natsu, ignorando a pergunta da loira, fazendo-a bufar.

– Me responda... Tá tudo bem? - pergunta a loira de novo, se deitando na cama com a ajuda do rosado.

– Sim... Não precisa se preocupar comigo. - diz Natsu, forçando um sorriso, o que não passou despercebido pela loira, mas decidiu ignorar, já que ele não queria falar mesmo...

– Ei, Luce. - chamou a atenção dela. - Tinha outra pessoa no beco, certo? - perguntou ele, fitando-a.
A loira se lembrou que não podia falar. Estava com medo de que algo acontecesse,

– N-Não... Por que? - perguntou ela, negando.
Natsu suspirou. Sabia que era mentira. Se aproximou da loira, fitando-a nos olhos.
Lucy amava os olhos dele, aqueles olhos ônix. E Natsu amava os dela, olhos cor de chocolate.

– Se não quiser falar, não precisa. Sei havia mais alguém lá. - diz ele, surpreendendo ela. O rosado se aproximou de sua testa, e a beijou, deixando Lucy corada.

– Bom, vou indo - pronuncia ele, indo em direção a porta. - Sua irmã quer te ver. - continua, com a loira fitando-o.
Antes de Natsu atravessar a porta, Lucy o chama, despertando sua atenção.

– O que foi? - perguntou ele normalmente. A loira corou, e sorriu timidamente.

– Obrigada, de novo. - agradeceu a loira. Natsu sorriu de volta, e saiu da sala, indo até Erza.

–Sua irmã está te esperando. - avisa o rosado, sorrindo gentilmente para a ruiva, que assentiu, sorrindo, caminhando até o quarto.

– Já vou indo, tenho que dar explicações para o velhote - diz Natsu bufando, se referindo ao diretor. Mira e Levy assentiram.

– Avisa que estamos aqui, também. - pede Mira, enquanto Natsu já ia caminhava para fora. Assentiu, e saiu dali.

Pov's Natsu On


Caminhava em direção ao colégio, enquanto lembrava do beijo. Um sentimento novo me corroeu. Era mesmo novo? Era igual daquela vez... Quando havia me apaixonado por aquela garota... Mas esse sentimento com a Lucy, é mais forte. É um sentimento melhor...
Estava mesmo preparado para me apaixonar novamente? Será que ela sente a mesma coisa que eu?
Enquanto esses pensamentos rondavam pela minha mente, haviam poucas pessoas na rua, naquela noite cheia de estrelas, e com uma Lua brilhante. Cheguei ao colégio e suspirei. Eram 21:30h. Acabou o horário de aula agora. Continuei a caminhar, pra dentro do colégio.

Autora Pov's On

Natsu e Lucy questionavam seu sentimento um pelo outro... Juvia e Gray estavam bem, por enquanto... Levy espera algum atitude do brutamontes, Gajeel. Jellal e Erza estão no começo ainda, começando a perceber sentimentos...
Mas o que ninguém espera é que...
Suas vidas mudassem tanto daqui pra frente.

Contínua...


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Notas finais do capítulo

Ainda tem uma parte do passado do Natsu que vocês já podem imaginar do que é, não? Haha..
Caso ainda tenham dúvidas ou queiram saber quem é a pessoa que "esfaqueou Natsu pelas costas", vocês irão descobrir nos próximos capítulos. =)
Beijooos! Comentem aqui se gostaram, ou se preciso mudar algo que estiver errado e tals...
Até a próxima! o



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