Logo entrei no avião e me sentei o vôo foi anunciado, fiquei lendo um livro qualquer que a aeromoça me forneceu ele era até que interessante. As horas foram passando e o sono crescia cada vez mais e acabei dormindo.

–Senhora.....Senhora chegamos.- falou a aeromoça me acordando, sorri e a agradeci logo desci e fiz tudo o que mandava a lei do aeroporto.

Logo meu carro chegou peguei o endereço da casa e dirigi até lá era bem afastada da cidade no meio do nada, cheguei na casa que era extremamente bonita. Olhei o relógio e vi que não era tão cedo, alguém devia está acordado desci do carro e caminhei até a porta e toquei a campainha e uma senhora que aparentava ter no maximo uns quarenta anos, abriu e sorriu hospitaleira.

–Bom Dia você deve ser a Esme?- Pelo visto Jennie avia falado de mim.

–Bom dia sou eu mesma.- entrei.

POV Jennie

Eram três da manhã e meu celular não parava de tocar estiquei o braço até o criado mudo e peguei o celular e atendi.

–Alo.-falei bocejando

–Sr. Cullen?

–Ela mesma quem fala?

–Policial Jemes.-Estranhei ele me ligando essa hora.

–Seu marido foi pego em uma blitz dirigindo bêbado e pediu para ligar para senhora.- bufei de raiva do Carlisle ele se comporta como um adolescente.

–Ta bem e como eu faço para tirar ele de lá?

–Vindo até aqui e pagando fiança.

–Ta bem estou indo.- falei e desliguei, vesti qualquer roupa e desci fui até o quarto de Martha e bati e entrei e acordei com delicadeza.

–Martha minha amiga Esme chega hoje trate a bem. Falei e sai de casa e dirigi até a delegacia estacionei e desci. Entrei fui até a recepção e me informaram onde era a sala do delegado, Charles caminhei até lá e bati na porta e entrei na sala que era pequena mais bem mal organizada, Charles estudou comigo e Es ele nunca foi com minha cara, já com a da Esme fazia de tudo para ficar perto dela mas ela não ligava.

–Bom dia Sr. Cullen.

–Meu dia já começou mal.- falei grossa.

–A mesma Jennie de sempre- falou suspirando.

–Não vim para falar de mim, cadê meu marido?

–Ta na cela, foi errado o que ele fez.

–Eu sei mas só vim pagar a fiança e ir embora.

–Isso não será possível. –falou e eu o olhei brava hoje não era meu dia.

–Como assim, eu pago fiança e ele vai embora comigo.

–Ele ficará prezo até as dez da manhã.- olhei furiosa eu vou matar ele.

–Como ousa..

–É melhor me respeitar se não quiser fazer companhia a ele.- falou ele calmo como se nada tivesse acontecendo.

–Ta vou me comportar, quanto é a fiança?

–Quinhentos dólares.- peguei o dinheiro e joguei na mesa.

–Se quiser esperar fique à-vontade.- falou ele debochado e saiu da sala bufei e me joguei na cadeira “Carlisle você me paga ah se paga”.

POV Carlisle

Depois que sai de casa fui ao bar mais próximo entrei e bebi a vontade uma moça loira muito atraente não parava de me olhar chamei o garçom e paguei uma bebida a ela.

–Obrigada Dr.- falou ela com uma voz sexy.

–Não foi nada, mais não me chame de Dr, me chame de Carlisle. E o seu nome?

–Irina.- falou ela e se sentou na cadeira ao meu lado.

–É um nome diferente.- falei e o silêncio tomou conta só ouvimos os outros homens que ali estavam e uma musica baixa que tocava.

–A conta por favor.- falei e me levantei e a Irina levantou junto.

–Mas ta tão cedo.

–Não tenho que ir.- falei e ela sorriu amarelo.

–Aparece aqui, eu fico aqui toda noite.

–Até qualquer dia.- falei e sai peguei meu carro e dirigi correndo e furei o sinal e nem vi da onde saiu a viatura “agora me ferrei”, pensei comigo, estacionei o carro, desci e o guarda também.

–Boa noite.- falou o guarda me olhando, e eu desci.

–Boa noite.- disse e o guarda me olhou.

–bêbado né?

–Tecnicamente.

–Eu não perguntei, agora assopra aqui.

–O que é isso?

–Bafômetro.-

–A para ver se eu to bêbado, não precisa eu sei que to bêbado e você também sabe- falei dando risada.

–Entra na viatura.

–Com o maio prazer.

–Jemes leva o carro dele para a delegacia.- falou e mais um cara saiu de dentro da viatura e entrou em meu carro e levou..

–Eu não dei autorização para pegar meu carro.

–Fica quieto e entra ai.- falou me empurrando e me colocou dentro da viatura, fomos para a delegacia e me colocaram numa cela, deitei na pequena cama que havia ali e acabei dormindo.

–Pode me levar eu confesso que estou bêbado.