POV: Narrador

Qual será a resposta dela, será que ela me deixara entrar em seu coração? Será que depois de tanto tempo ela poderia voltar a se apaixonara? A amar? A me amar?

Esses eram os pensamentos que rodeavam a cabeça de Diaval a noite anterior.

–Diaval? , oque esta fazendo aqui? Aurora fala tirando o rapaz de seus pensamentos

–Minha senhora me mandou vir, te levar, te buscar Diaval fala saindo de seus pensamentos
.
–Me buscar? Ah, claro, perdão, Diaval, acabei por me esquecer, mas façamos assim vou em
casa e pego minhas coisas e depois eu vou ate a minha madrinha, tá? Aurora fala a Diava
l
–Aurora não seria melhor você ir logo, comigo Diaval fala preocupado, o dia já estava quase no meio, e Aurora não estava em segurança, se é que poderia existir um local seguro para uma menina que mesmo sem querer, esta marcada para morrer.

–Ah, Diaval, por favor Aurora fala.

–Tudo bem, mais faça isso rápido, entendeu mocinha Diaval fala brincando.

–Tá, mas pra que a pressa hein? Aurora fala Desconfiada

–É que, já esta ficando tarde, a daqui a pouco vai anoitecer Aurora, e não é bom uma menina ficar andando sozinha no meio do bosque, certo?

–Certo, esta bem, logo estarei lá, com vocês Aurora fala se despedindo

–Ate logo Diaval.

Aurora estava chegando à cabana aonde mora com suas tias, quando escuta suas tias conversando, mas Aurora não sabia o quanto a sua vida iria mudar, ouvindo apenas uma conversinha, de suas tias.

POV: Aurora

Estava retornando a cabana onde moro com minhas tias quando as escuto conversando, só parei para escutar porque escutei meu nome.

–Estou tão feliz, por voltar ao castelo hoje Minha tia Fauna fala, mas de que castelo elas estão falando?

–Quem disse que vamos voltar hoje, o combinado foi que só voltaríamos apenas um dia depois, não sabemos se a maldição ira realmente se cumprir, apesar de eu achar que ira sim se cumprir, pois Malévola é muito poderosa, e além do mais ela está à espreita, não podemos arriscar Minha tia primavera fala, mais não entendo nada, de que castelo elas estão falando? De que Maldição? Quem é essa malévola? E porque elas têm tanto medo dela?

–Concordo com primavera, não podemos arriscar Malévola está a nossa espreita, hoje mesmo vi aquele corvo feio dela sobrevoando a cabana Tia flora fala, mais não consigo entender, estou cada vez mais confusa.

–Esta certo, mas oque vamos dizer a Aurora? Não podemos leva-la ao castelo sem dizer nada.

–Vamos contar sobre Malévola, e quando chegarmos ao castelo, Stefan, o pai dela, vai contar sobre a maldição Espera ai, ouvi direito, sou filha do rei Stefan, então as historias que contavam sobre a filha do rei que foi amaldiçoada eram verdadeiras, mas minhas tias disseram que a bebe morreu antes da maldição se cumprir, então eu seria a criança amaldiçoada, aquela que está marcada para morrer?

Eu não consigo acreditar, quando vou me virar e correr, esbarro em uns vasos de flores, e chamo atenção, minhas tias saem mais eu já estou longe, não quero falar com elas, nem escuta-las, como puderam esconder isso de mim.

Pego um cavalo e saiu em meio ao bosque, encontro minha Madrinha no bosque.

–Aurora, oque aconteceu, porque chora? Madrinha pergunta

–Descobri algo muito serio madrinha Eu falo chorando

–Oque?

–Que sou filha do Rei Stefan, e que fui amaldiçoada quando bebê,..., por uma fada, muito má, chamada Malévola Falo contento as lagrimas que insistem em cair - quem poderia ser tão ruim assim?

–Eu Madrinha sussurra

–Oque?

–Eu sou Malévola, mas perdão, perdão Aurora, não sabia oque fazia, estava cega de ódio, perdão Madrinha fala em lagrimas, como ela pode fazer isso, eu era só uma bebezinha.

–Como pode?

–Estava cega

–NÃO IMPORTA falo gritando, quando falo isso Diaval aparece em forma de Corvo, ei espera ai, então...

–Diaval? Espera então foi você que minha tia viu, você?

–Aurora, tem que me escutar Madrinha fala.

–Não quero

–Aurora, por favor.

Ela fala isso e eu saio, subo no cavalo, não quero escutar, será que estou rodeada de mentirosos?

–Tenho que encontrar meu pai, no castelo, ele me deve explicações Aurora sussurra para si.