Stay With Me escrita por Lady Liv


Capítulo 23
Capítulo 23 - Novo Uniforme.


Notas iniciais do capítulo

Oiie galera! Tudo bom?! I BACK!!
QUE VIU O TRAILER DE AVENGERS 2 ??!!! PIRANDO ATÉ AQUI AQUI U_U
Posso explicar tudo! Kkkkkk’ É o seguinte: Entrou vírus no meu computador :p Exato, e eu tive que formata-lo, e perdi MUITAS coisas! Inclusive grandes partes dos capítulos, tanto que de 100% das coisas, eu só consegui salvar... 15% O_O
De qualquer forma, eu tive que reescrever o capítulo, e não acho que ficou tão bom quanto o primeiro, mas fazê oque...
Eu queria agradecer de coração a “bitter sweet” por ter feito a PRIMEIRA RECOMENDAÇÃO DA FIC *O* !!! Muito obrigada, linda!
Sigam o exemplo delas, leitoras heueheueheueheu
Quem quiser me ajuntar em alguma coisa, pode me enviar gifs Gwenter?! Perdi a maioria aqui no meu computador, e agora tenho que me virar procurando por tudo que é lado..
Espero que gostem! Vejo vocês no próximo, beijinhos!



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Felícia Hardy

 

— Harry, o que aconteceu?

— Eles acham que podem me fazer de bobo, que eu não sou capaz... estão enganados. Eu estou preparado dessa vez.

Suspirei.

— Harry... – chamei novamente, com calma. — O que realmente aconteceu?

Não que eu não soubesse; a NASA estava passando a perna na Oscorp e se recusando a entregar o resultado de uma pesquisa equivalente a milhões. Os acionistas da empresa culpavam Harry por tamanho desperdício.

No entanto, havia algo diferente no meu parceiro e eu sabia que ele estava tramando algo.

— Nossos advogados estão em cima do caso, nós vamos vencer isso.

— Não vai adiantar, eles já encontraram furos no contrato.

— Harry.

— Não se preocupe, eu tenho um plano.

— O que você fez?

Ele não respondeu, passando a mão pelos cabelos de forma agoniada enquanto dava voltas pela sala. Franzi o cenho preocupada, já era tarde da noite e tudo que eu queria era estar na cama.

— Você fez um acordo com o Fisk de novo. – acusei. — Por que?

Ele parou, me encarando.

— Preciso que você faça uma coisa pra mim.

— Eu? Não precisa não, já tem o Fisk pra isso.

— Preciso de você Felícia! 

— Eu já roubei o amplificador.

— O amplificador era pra ele, preciso que faça isso por mim. – ele disse, suas mãos tremendo quando me segurou pelos ombros. – Me ajude. Só posso confiar em você.

Os olhos dele nos meus tão intensos, tão desesperados...

— Não posso deixar que a NASA fique com essa pesquisa, precisamos do resultado, precisamos do conteúdo que eles trouxeram e você vai traze-lo pra mim... não vai?

Crispei os lábios, sentindo que ele não reagiria bem com uma resposta negativa.

— Aonde está? — perguntei e Harry quase sorriu.

— Eles vão fazer uma festa no Planetário. A NASA concordou em mostrar o resultado para alguns acionistas durante a cerimônia, você pode pegar nesse momento.

Durante a cerimônia? Quase bufei. Meu pai era especialista em furtos. Aprendi muito com ele até ele ser preso. Roubar era diferente. Quando você rouba, você chama atenção.

Mas era o futuro de Harry em jogo. Ele estava tão empenhado em se destacar na empresa que havia até esquecido um pouco sobre a vingança contra o Homem Aranha...

— A segurança deve ser enorme e eu não sou uma hacker, muito menos cientista pra manusear o conteúdo, então vai ser difícil. — falei, pensativa.

Harry sorriu, subindo as mãos para o meu rosto e me beijando de maneira lenta.

— Não se preocupe. Eu te ensino. – ele sussurrou, beijando minha bochecha e eu quase sorri.

Infelizmente, o momento foi quebrado quando a porta subitamente foi aberta. Arregalei os olhos ao notar a aparência estranha do homem que entrava na sala; baixinho, quase um anão, de terno e... a cabeça em formato quase deformado.

— O que é isso? – perguntei entredentes.

Isso... é a sua ajuda.

— Isso tem nome, garoto! É Cabeça de Martelo! – o homem estranho retrucou em mal humor. — Não trabalho pra você, então é melhor controlar a língua!

— Ajuda? – o ignorei, fitando Harry.

— Você tem razão, a segurança do lugar é difícil. Por isso, uma distração. – Harry desviou o olhar e apontou para... Cabeça de Martelo, céus, eu vou mesmo ter que chamar aquele cara disso? Ridículo, mas até que faz sentido. — O sr. Fisk mandou um dos seus ajudantes especialistas no assunto.

— Enquanto estivermos acabando com a festa, gatinha, você rasteja pro laboratório para pegar o que quer... depois pode rastejar de volta pra mim se quiser.

Ri, enojada.

— Nos seus sonhos.

— Que bom que estão se dando bem. – Harry comentou sarcástico, mas pude notar nojo em seu olhar também — Alguns capangas vão auxiliar vocês. Entrem. Peguem. E saíam. Simples não é?

— Podemos causar uma destruição no meio do caminho? 

— Meu caro, – Harry sorriu, e seu olhar se voltou pra mim. — Estou contando com isso.

 

Gwen Stacy

 

As luzes do salão piscavam falhas enquanto as de emergência já iluminavam em um verde musgo. O lustre espatifado no meio do salão havia causado sérios machucados, incluindo um senhor de idade que havia ficado com a perna presa entre o vidro.

Meu coração se apertou com a cena.

— Peter, precisamos fazer alguma coisa. — eu disse.

Nesse momento, a segurança adentrou o salão com armas nas mãos, mas eles foram surpreendidos pelos capangas da Gata Negra que desceram rapidamente por vários cabos lançados do telhado. O medo se espalhou e todos começaram a correr, Peter segurando firme a minha mão para não sermos separados na confusão.

O empurra-empurra finalmente nos trouxe para fora, o jardim do local.

— Parker!— eu quase caí pra trás quando alguém gritou no meu ouvido. — Parker, o que faz aqui?!

— Sr. Jameson, eu-

— Volte pra lá, garoto! Está perdendo toda a ação!

— Sim, sr., eu-

— Traga-me fotos! — ele gritou, deixando-se levar pela correria e sumindo de nossas vistas.

Peter colocou o braço em volta de minha cintura e me ergueu, praticamente me carregando daquela linha para um lugar mais calmo.

— Hey! — eu reclamei quando já estávamos longe o suficiente — Chega! Eu não sou boneca de pano!

— Ora, me desculpe por cuidar de você!

Rolei os olhos.

— Precisamos entrar lá e para-la, a polícia não chegou ainda!

— O que será que ela vai ganhar com isso? — Peter murmurou para si mesmo, pensativo.

— Quem era aquele cara?

— Meu chefe. 

— Muito simpático.

— É, ele me ama.

Peter começou a desabotoar a camisa, se afastando de mim e caminhando ao redor do planetário. O segui.

— O que 'tá fazendo? — ele me olhou.

— Vou ajudar você.

— Oh, não me diga?

— É ruim que eu vou te deixar entrar lá sozinho, e tem pessoas feridas-

— Gwen, você não é esse tipo de médica!

— Peter- — chamei, mas ele me interrompeu, colocando a mão sobre minha boca.

— Escuta, eu não vou te colocar em um perigo assim de novo então por favor, me deixa fazer isso sozinho, ok?

— Mas eu posso ajudar.

Ele fechou os olhos diante de meu tom e balançou a cabeça, suspirando:

— Você tem mania de se meter em confusão.

— Eu nunca me meto em confusão, a confusão é que se mete no meu caminho.

Ele ergueu os punhos e rangeu os dentes, seus dedos trêmulos quando segurou meu rosto.

— Linda. — ele disse, e me surpreendendo, me beijou.

Franzi o cenho, mas me deixei levar por um momento, sentindo suas mãos descendo pelos meus ombros até segurarem meus pulsos e quando percebi o que acontecia-

— Me desculpa mesmo. — arregalei os olhos, Peter dando dois passos pra trás parecendo pensar, sorrindo debochado. — Na verdade, não.

Desnorteada, fitei as teias ao redor do meu pulso interligadas em uma que ele havia lançado num poste próximo, como uma corrente.

Ah, como eu o odiava.

— PETER!

 

Peter Parker

 

Ai, ai... Eu realmente não presto!

Quer dizer, usar um beijo como distração?! Não que seja a coisa mais fácil do mundo, quer dizer, Gwen Stacy(!!!), mas era o melhor a ser feito. Eu não ia falhar na segurança dela de novo.

Já com o uniforme do Homem Aranha, entrei no Planetário por uma das janelas laterais e me apressei até o salão. Não avistei Gata Negra em nenhum lugar, mas os capangas dela estavam de guarda em uma passagem restrita. Enquanto alguns seguranças estavam empenhados a tirar os feridos dali, outros se aventuravam entre negociar e trocar tiros com eles.

— Aí gente! — gritei, me segurando no alto de uma pilastra. — Tirem os feridos daqui, eu cuido deles!

Os seguranças se entreolharam receosos, mas assentiram.

Desci no chão e caminhei até os cinco criminosos.

— Fala aí, galera.

— Nem mais um passo, Aranha!

— Ah, okay, e que tal dois? — perguntei e lancei uma teia no rifle que o criminoso carregava, ao invés de puxa-lo, joguei para o lado, acertando o seu colega em cheio, que desmaiou instantaneamente.

— ATIREM NELE!

Me desviei, fazendo-os vir até mim. Entre socos e pulos, consegui desmaiar mais um.

— Cadê a chefe de vocês? O que ela veio roubar?

Meu sentido aranha apitou e eu pulei no exato momento que um pedaço de concreto voou aonde eu estava, acabando por acertar outro capanga. Me virei e-

— O que que é isso? — me indaguei.

Baixinho, com um olhar perturbado e uma cabeça deformada, ele vestia um terno azul e segurava um cano de metal.

Isso é Cabeça de Martelo. — ele se apresentou. — E eu que estou no comando, Aranha!

— Certo... e cadê o circo?

Foi o suficiente para ele vir na minha direção. Desviei de seus golpes o quanto pude, mas quando ele me prensou contra a parede, fui obrigado a revidar, pulando sobre ele e- Ai.

Acertei um chute em suas costas, jogando-o no chão. 

Parte boa? Acertei. Parte ruim? Era o mesmo que chutar uma parede.

Mas eu aguentei como um campeão.

— CACILDA! — exclamei, segurando o choro. — Sabe, a conversa está muito boa mas eu preciso mesmo achar a sua chefe, então...

— Aquela garota não é minha chefe, seu-

Acertei sua boca com uma teia, o calando.

— É mulher, não garota. — por alguma razão, me encontrei o corrigindo. Droga, ficou gravado na minha cabeça? Aparentemente.

Puxei um pedaço de concreto e o arremessei contra Cabeça de Martelo, que em forma de se defender, inclinou a própria cabeça. Quase ri, até que vi que o que ele estava fazendo estava dando certo, mas o que??!!!

Aproveitei que um capanga estava perto e o puxei, arremessando contra o cara. A colisão deixou ambos tontos e eu os enrolei em minhas teias.

— Okay... — respirei fundo e me virei para o resto da gangue. — Alguém vai me dizer pra onde a gatinha foi ou eu vou ter que adivinhar?

Ao longe, ouvi o familiar alarde policial se aproximar e os dois homens restantes ergueram as mãos em rendição.

— Eu não fui pago pra isso! — um deles reclamou, apontando para a entrada atrás dele.

— Pensem melhor antes de aceitarem o emprego de novo!

A entrada restrita que eles protegiam ligava a um dos laboratórios. Hummm.... o que ela queria lá?

Corri pelo corredor, sentindo-o ficar cada vez mais gelado conforme eu andava. As luzes de emergência piscavam em verde, iluminando o local. Achei uma porta metálica entreaberta e constatei que Gata Negra só podia estar lá. Subindo pelas paredes, me arrastei de cabeça pra baixo no teto e observei tudo com atenção; linhas azuis em volta de alguns objetos e Gata Negra se encontrava em volta de sinalizadores vermelhos.

— Eu já estava me perguntando porque os rapazes estavam tão quietos. — ela falou, me surpreendendo. — Você é bom.

— Obrigado.

— Mas não é ótimo.

Me coloquei no chão, me aproximando. Gata Negra se virou, tirando do freezer uma espécie de maleta.

— O que é isso?

— Algo nada bom. — ela sorriu.

A conversa acabou assim. Quando minha teia chocou-se com a maleta, Gata Negra pulou, girando a perna e pisando no fio. Ela me puxou com uma força inumana e acertou o cotovelo em meu rosto. Lutei contra a dor e passei a perna sobre seus pés, mas ela pulou tentando me acertar um chute.

Lutamos arduamente e eu sentia o quão empenhada ela estava em não soltar a maleta.

— Isso é propriedade da NASA! —  eu falei, finalmente conseguindo tirar a maleta dela. Arremessei para o alto, grudando-a no teto.

Eu espero que não seja um conteúdo frágil, pensei.

A ladra não ficou muito feliz com isso, me surpreendendo com um chute bem na altura do peito, fazendo-me cair pra trás. Me levantei a tempo dela se jogar em cima de mim. Um soco de direita, caramba! Segurei seus braços, usando minha força contra ela, nos girando pelo chão.

— PARA! — mandei já irritado. — A polícia vai chegar a qualquer minuto, o que você ganha com isso?!

— Gatos tem sete vidas, Aranha. — ela revidou, arfante.

— E eu tenho certeza que você quer manter elas seguras. Quer dizer, se jogar bem no olho do furacão assim? Foi uma bela entrada, mas não é bem do seu feitio. 

— O que você tinha dito mesmo? Que era propriedade da NASA? — franzi o cenho e em minha confusão, ela conseguiu soltar um braço. Uma fumaça esverdeada saiu de seus punhos direto na minha cara.

Ah, de novo não... pensei, tampando a respiração o quanto podia.

Cai para o lado em derrota, sentindo-me fraco. Minha visão turva acompanhou Gata Negra jogando um pequeno bumerangue para o alto e conseguindo cortar a teia que segurava a maleta.

E foi aí que aconteceu.

Ao invés de aproveitar para fugir, ela voltou para mim, subindo sobre mim de maneira... sensual? Céus, estou mesmo tonto!

— É bonitinho o quanto você se esforça. — ela riu, as unhas fazendo um estranho carinho sobre minha máscara. — Mas isso é propriedade da Oscorp.

Senti meu sangue gelar.

Oscorp?

Ela estava roubando deles? Ou roubando para eles?

Em um ato de desespero, segurei firme a maleta com minha mão direita. Ela rolou os olhos.

— Solte! — ela ordenou, se erguendo.

Mantive meu corpo no chão, fazendo peso. Gata Negra grunhiu puxando a maleta de volta e chutando meu braço, sem paciência para brincar de cabo de guerra. Mas eu não iria desistir assim tão fácil. Soltei uma teia de minha mão direita e puxei a maleta de volta pra mim.

— Não!

A maleta se abriu quando se chocou contra o chão, um pote de vidro com um ser vivo dentro dele.

Arregalei os olhos.

Sem tempo, agarrei o pote e me ergui, Gata Negra se jogando contra meu corpo, nos levando ao chão novamente. Senti o pote trincar e fui obrigado a solta-lo. Quase senti falta da sensualidade que ela estava carregando segundos atrás. Agora ela agia desesperada, selvagem, louca para levar aquele prêmio pra casa enquanto eu era apenas um inseto em seu caminho.

— Para! — mandei novamente e foi com surpresa que eu a vi me soltando e se arrastando pra trás. — Muito bem, será que agora podemos-

E então eu entendi o porquê dela ter se afastado.

— Ai mEU DEUS! — o som apavorado saiu de minha boca.

A gosma preta havia escapado do compartimento de alguma forma, e agora estava se espalhando pela minha mão como um vírus visual. Levantei me debatendo, uma sensação estranha se fazendo presente dentro de mim; uma sensação que me acalmou, cobrindo-me como um banho gelado. A fraqueza de antes tinha sumido. E ao olhar para o meu reflexo em uma das mesas de metal, eu vi.

Meu uniforme estava... escuro.

A cor vermelha e azul havia se dissipado completamente, deixando pra trás as características originais do uniforme. A aranha desenhada em meu peito agora era branca.

— Wow... isso é da Oscorp?

Não é mais, algo dentro de mim respondeu e eu quase ri.

— Você está bem? — Gata Negra perguntou assustada.

Um sorriso surgiu em meus lábios. Essa coisa, o que quer que seja, havia me deixado mais forte.

— ‘To sim.. – Falei, levantando a cabeça e cerrando as mãos em punho. — Eu estou ótimo.

Avancei, a segurando pelo pescoço e a levantando pro alto. Houve um momento de choque em seus olhos, mas ela agiu rápido, inclinado as pernas na direção do meu pescoço e jogando a nós dois no chão novamente.

Eu não estava apenas mais forte, estava mais ágil também. E agora a vantagem que a ladra tinha sobre mim havia sumido. Acertei um soco em seu estômago a deixando sem ar novamente, e nesse exato momento o alarme do laboratório soou alto e pudemos ouvir os policiais gritando por perto.

— Que pena, logo agora que o nosso encontro estava ficando legal. — debochei, me levantando. Ela arfava no chão. — Eu sei, eu sou mesmo de tirar o fôlego.

— Es... espera...

— Foi mal gatinha, se vira.

A porta foi aberta e a polícia entrou, as lanternas me cegando por um instante.

— PARADOS!

Houve um instante e eu rolei pelo chão, os tiros ricocheteando pelo laboratório. Gata Negra gritou, soltando uma bomba de fumaça que me ajudou a sair de lá rapidamente.

Corri pelo corredor, voltando ao salão. Procurei uma janela e saltei por ela, por instinto, tentando jogar uma teia, mas me lembrei que essa coisa que estava cobrindo, cobria também o meu atirador. Quase me desesperei, mas tive a surpresa quando teias orgânicas foram disparadas, me salvando de uma queda horrível.

Voei, gritando em animação... Isso era incrível! Essa roupa... Tudo nela pareceu ser feito para me deixar melhor.

Então me lembrei... isso não era meu. Era da NASA... ou como Gata Negra disse, da Oscorp... deviam estar estudando esse organismo.

Só um pouquinho mais, Peter...

Tem razão, talvez eles nem sintam falta de você.


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