Uma poesia perdida escrita por Carlitos
Notas iniciais do capítulo
oi!
O amor está no ar.
Que lindo, cara!
Veja-os sorrindo, alegres, felizes.
É muito lindo isso, não?
O amor! Ah! O amor!
Amor, amor, amor!
Todos juntinhos, agarrados, abraçados.
Atracados, esfregando-se até.
Uns nos outros
Demonstrando o amor que sentem
Uns pelos outros.
Que lindo! Demais, mesmo!
Briguinhas têm?
Lógico!
Rusgas?
Claro!
Desentendimentos bobos completamente dispensáveis?
Mas é claro que sim!
Mas isso não importa!
O que importa é que se amam, e para sempre irão se amar.
Sempre, sempre, sempre.
Felizes para todo o sempre!
Porque assim há de ser!
Porque assim será!
No dia dos namorados, presentes a si vão dar.
No dia de seus aniversários, beijos a si darão.
No dia de seus enterros, pelo outro chorar irão.
Porque assim será!
Porque como animais sociais racionais que somos, devemos pelo outro nos tornar dependentes.
Lógico!
E pelo outro viver
A ponto de sem o outro não conseguir viver.
No sol ou na chuva
Dela sempre irei lembrar
E dos beijos dele sempre irei recordar!
Eu não sou uma redondilha das mulheres que beijei
Mas de amores deverei morrer
Senão humano não serei.
Pois assim há de ser
E assim será!
Custe o que custar!
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É isso!