Semideuses Em Hogwarts: a Câmara Secreta escrita por Fã de sagas
Notas iniciais do capítulo
Finalmente postei em uma segunda-feira, para alegrar o começo da semana de vocês.
Ouvindo vozes
Os amigos ainda estavam sentados, falando sobre o que tinha passado na primeira semana de aula enquanto Rony vomitava mais algumas lesmas na grama. Foi quando a professora Minerva chegou.
– Potter, Weasley, - os dois se levantaram ao serem chamados. – vão cumprir suas detenções hoje. Weasley, você vai polir os troféus com Filch.
O garoto soltou um suspiro baixo. Ninguém gostava de Filch, ninguém com “n” minúsculo.
– E você Potter, - olhou para o outro aluno. – vai ajudar o professor Lockhart a responder as catas das fãs.
– Professora, por favor, - implorou o garoto. – posso ir com Ronald para a sala de troféus?
– Infelizmente não Potter. – falou ela, aparentemente ela também não gostava muito do professor de defesa contra as artes das trevas. – Foi ele mesmo que insistiu que fosse você. Os dois começam as oito.
A professora voltou ao castelo.
– Se você for dizer que nós merecemos, – o ruivo olhou para Hermione. – não diga nada.
– Percy, se importa em me dizer como faço para passar quatro horas com Lockhart? – Harry questionou.
O amigo sorriu.
– É muito fácil. Não escute nada só diga entendo, sim ou coisa do tipo. – respondeu.
– Assim espero. – Harry disse.
As oito horas os dois rumaram para a detenção enquanto os outros alunos ainda jantavam.
Filch não escondeu o sorriso maldoso ao entregar para Rony um minúsculo pano e um produto para polimento.
Infelizmente, seus acessos de lesmas não tinham parado totalmente e teve que limpara mais umas duas vezes um troféu por serviços prestados à escola. Descobriu do pior jeito que limpar o chão não era muito melhor que polir taças.
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A vontade de estar no lugar do amigo aumentou ainda mais quando bateu na porta de Lockhart.
– Olá Harry. – exclamou ao abrir a porta. – Entre, entre! Garanto que as próximas horas serão muito divertidas.
A da saída se fechou atrás deles e o jovem bruxo suspirou com desanimo.
– Sente-se ali e comece a colocar os endereços nos envelopes, já trago eles para você.
O garoto pegou o tinteiro e a pena. Dois enormes rolos de pergaminho foram depositados ao seu lado assim como uma grande pilha de envelopes.
– Vamos começar com esses. – continuou o professor animadamente. – Depois pego o resto.
Ele suspirou mais uma vez. No entanto, começou a trabalhar imediatamente. Quanto mais se mantivesse ocupado menos teria que se esforçar para ignorar a tagarelice de Lockhart.
Já era quase meia noite. Os olhos de Harry pesavam enquanto escrevia o que lhe parecia o milionésimo envelope. Foi nesse momento quando uma voz, muito diferente da irritante voz aguda do professor, o assustou.
– Venha para mim. – era como se estivesse sibilando. – Quero rasgá-lo, dilacerá-lo, matá-lo...
– Como? – questionou o garoto espantado.
– Impressionante, não? – o bruxo parecia orgulhoso. – Seis meses no topo da lista dos mais vendidos.
– O senhor não escutou aquela voz? – questionou.
– De que está falando Harry? – olhou distraidamente para o relógio. – Já se passaram quatro horas. Deve estar com sono pode ir para o seu dormitório. Passou rápido não acha?
No entanto, o aluno não estava mais lá para responder. Já tinha recolhido suas coisas e corrido para a sala comunal.
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