Semideuses Em Hogwarts: a Câmara Secreta escrita por Fã de sagas


Capítulo 25
O fim de Tom Riddle


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas, aqui está mais um capítulo.



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O fim de Tom Riddle

(narradora)

Fawkes aterrissou no ombro de Harry, que se sentou no chão por causa da dor. Ainda na forma animal, Frank foi até o corpo desacordado de Gina. Pegou o diário pensando que poderia pelo menos limpar o ferimento, mas a fênix derramava lágrimas no braço de Harry.

– É assim que termina o famoso Harry Potter. Na Câmara Secreta, incapaz de receber ajuda. – Riddle disse. –Vai voltar para sua mãezinha sangue-ruim. Ela ganhou doze anos a mais de vida para você... Mas no fim, acabou derrotado por Lord Voldemort, como era seu destino. – Virou-se para Percy. – E você Jackson, não precisava morrer, porém, como está aqui, não vai viver muito tempo.

Por mais que Tom falasse da morte eminente, a cor foi retornando ao rosto de Harry. Não existia mais ferimento algum e quando percebeu, Riddle ficou uma fera.

Frank chegou perto dos amigos e voltou ao normal, deixando os boquiabertos.

– Explicações depois. – Foi a única coisa que disse.

– Doninhas são letais a basilíscos, lágrimas de fênix são curativas, nem todos os animagos são registrados... – ele se apoiou em uma coluna, era quase humano. – Cinquenta anos preso em um diário, fazem você esquecer das coisas.

– Espera, você disse preso em um diário? – Percy pegou o diário da mão de Frank. – Esse diário?

– O próprio. – Riddle disse orgulhoso.

– Então, se o diário for destruído, você morre de verdade.

– Ah, você vai precisar de algo muito forte para destruir meu diário.

– Forte como... – Harry recolheu o dente que estivera em seu braço. – veneno de basilísco?

– Não! – exclamou apavorado e sacou a varinha.

No entanto, Frank foi mais rápido e um jato de luz desarmou Riddle. Então gritou em agonia, os garotos olharam para Harry, que perfurara o diário com a presa da cobra. No momento em que voltaram seus olhares para ele novamente, tinha desaparecido. Do outro lado da Câmara, Gina voltava a vida.

– Como assim, você vira uma doninha? – Percy questionou enquanto caminhavam na direção da garota.

– Eu vou esxplicar uma vez só. Vai ter que esperar. – respondeu.

Gina recuperou os sentidos bastante transtornada e lamentava que teria que largar a escola.

– Ei, está tudo bem. – Harry tentou confortá-la. – Nós sabemos que não queria atacar ninguém. Não vão expulsar você.

Lentamente, eles conseguiram levá-la até onde Rony estava esperando. Ele ficou muito aliviado ao ver a irmã retornar junto com os amigos, mesmo que continuasse chorosa.

Mesmo que Percy tivesse guardado contracorrente, novamente como uma caneta, Fawkes, o Chapéu Seletor e a espada que saíra dele surpreenderam o garoto. Houve uma breve explicação, mas ainda restava uma dúvida.

– Certo, mas como vamos voltar lá pra cima? – Percy perguntou.

A fênix colocou-se a frente de Harry e balançou a cauda.

– Eu sei que Fawkes é um pássaro poderoso, mas pode ser muito peso. Acho que ainda tenho energia para levar alguém. – Frank ofereceu-se. – Seriam duas pessoas a menos. Acho que aguento Lockhart e, falando nisso, como ele está?

– Não muito bem, esqueceu de tudo, o feitiço foi um pouco forte. – Respondeu Ron. – Mas o que quer dizer em levá-lo lá para cima?

– É uma longa história e você vai ouvi-la com todo mundo.. – falou antes de se transformar em um condor.

O lufano segurou o professor pelos ombros delicadamente, usando as garras, e começou a subir pelo túnel vertical que levaria até o banheiro feminino.

Harry segurou a cauda de Fawkes e disse a Percy que, quando levantasse voo, segurasse seus tornozelos. Depois dele Rony e então Gina.

Logo, os quatro chegaram no banheiro, onde encontraram Frank, de volta ao normal, Lockhart, e uma Murta muito surpresa.

– Vocês estão todos vivos! – exclamou.

– Não precisa fingir que está triste. – brincou Rony. – Então, o que fazemos agora?

Fawkes guiou-os até a sala da professora McGonagall. Harry abriu a porta.

Depois de um breve silêncio, quando a porta foi aberta, ouviu-se um grito.

– Gina! – a Sra. Weasley enxugou as lágrimas e correu para abraçar a filha.

O Sr. Weasley seguiu-a. Dumbledore os observava sorrindo, ao lado da professora McGonagall. Fawkes pousou no ombro do diretor, ao mesmo tempo, os quatro garotos foram envolvidos no abraço, talvez forte demais, da Sra. Weasley.

– Minha filha está salva! – soluçou. – Graças a vocês! Como fizeram isso?

– Acho, que é algo que todos gostaríamos de saber. – a professora disse com a voz fraca.


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Notas finais do capítulo

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