Semideuses Em Hogwarts: a Câmara Secreta escrita por Fã de sagas


Capítulo 16
Ataque em dobro


Notas iniciais do capítulo

Voltei!!!!!!
Sentiram minha falta?
Eu estava em semana de provas e não conseguia escrever, mas estou quase de férias!



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Ataque em dobro

(narradora)

Harry mal havia saído da biblioteca quando tombou com Hagrid e Leo. O guarda-caça se despediu e disse que estava a procura do diretor, mas o outro decidiu acompanhar o amigo.

– Você não parece muito bem. – observou Valdez.

– Nem imagina o que escutei Ernesto falando. – bufou

– Imagino sim. – Valdez disse. – Estava comentando, faz pouco tempo, que Voldemort tentou matar você com medo da concorrência. Acha que você é um futuro grande bruxo das trevas que ofuscaria o brilho dele ou coisa parecida. Cara doido.

Ele parou de falar imediatamente. Mais um ataque havia acontecido e as duas vítimas estavam diante deles. Justino parecia aterrorizado olhando para algo além do corpo de Nick-quase-sem-cabeça que flutuava no mesmo lugar.

– Eu vou buscar alguém para levá-los a ala hospitalar. – falou o filho de Hefesto. – tente carregar Justino enquanto isso.

O garoto já tinha arrastado o lufano por cerca de três metros quando escutou os passos apressados de McGonagall. Mas infelizmente Pirraça chegou antes.

– Mais um ataque! Desgraça em dobro! Nem mesmo os mortos estão salvos! – berrou.

Muitos chegaram junto com a professora de transfiguração. Ela observou a cena atentamente enquanto mandava todos os alunos de volta para suas salas de aula.

Ernesto chegou poucos segundos depois de o corredor esvaziar, completamente sem fôlego. Seu olhar correu da Harry para Justino para Harry em uma fração de segundo.

– Apanhado na cena do crime, Potter! – falou o mais alto que conseguiu, ainda ofegante.

– Chega Macmillan. – ralhou McGonagall.

Alguns outros professores chegaram logo depois e ajudaram a levar as vítimas para a enfermaria.

– Potter, venha comigo. – falou a vice-diretora. – Valdez, pergunte a professora Sprout sobre as mandrágoras.

Leo olhou preocupado para o amigo, mas fez o que lhe foi mandado. Enquanto isso, Harry seguiu-a por diversas escadas e corredores até parar em frente a uma grande gárgula.

– Gota de limão. – a estatua de pedra pulou para o lado, revelando uma porta.

Os dois entraram em uma sala com uma grande escadaria. Hagrid estava sentado em uma cadeira segurando uma galinha morta. Devia ser um tipo de sala de espera para o escritório do diretor. O guarda-caça alarmado quando viu o grifinório.

A professora disse ao garoto que esperasse por Dumbledore no escritório. Ele subiu a escada um pouco receoso. Será que o diretor o culparia?

O lugar era tomado por estantes de livros antigas e tinha uma elegante escrivaninha no meio, mas o mais intrigante era o pássaro. Parecia a beira da morte, as penas estavam cinzentas, os olhos opacos e emitia um ruído sofrido sempre que abria o bico.

No instante em que passou em que só o que estava faltando era presenciar sua morte, a ave começou a arder em chamas. As cinzas se juntaram em um montinho exatamente abaixo de onde estivera poucos segundos atrás. Harry estava quase tendo um ataque.

A porta se abriu. O diretor entrou, deixando-o ainda mais desesperado.

– Professor. O seu pássaro. Eu não pude fazer nada. – tentou explicar.

– Finalmente, ele estava demorando dessa vez. – então riu, ao perceber a confusão do jovem bruxo. – Fawkes é uma fênix, Harry, renasce das cinzas,

Os dois observaram o montinho de cinzas se reagrupando em um filhote de fênix.

– São animais fantásticos, não acha? – maravilhou-se o diretor. – Mas acho que não estamos aqui para falar disso, não é?


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Notas finais do capítulo

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