Além da Eternidade - 1° temporada escrita por Savinon


Capítulo 36
Verdades por May




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Mayane: Bom dia Beta.

Roberta: Bom dia, May. Como passou a noite?

Mayane: Muito bem e você?

Roberta: Também.

Mayane: Que calor que está fazendo hoje.

Roberta: Realmente, hoje está demais!

Mayane: Topa ir a praia comigo?

Roberta: Boa ideia May. Que horas você quer ir?

Mayane: Por mim vamos agora mesmo. To louca por um mergulho. Vamos?

Roberta: Vamos. – Sorri. – Vou trocar de roupa e já volto.

Enquanto fui pro apê do Chris trocar de roupa, May fez o mesmo. Esse passeio seria bom pra mim conhecer melhor a prima de Thay. Em questão de poucos minutos estávamos na praia. Demos um mergulho, e outro e outro e resolvemos pegar uma corzinha.

Mayane: Esse ventinho, que delícia!

Roberta: Apesar de morar aqui perto, faz uma cara que nem venho a praia. – O celular de May toca.

Mayane: Só um minuto Beta. Alô. Oi Thay, bem sim e você? É, eu to com ela aqui na praia, ta muito calor. Ta bom, pera aí. – Ela me oferece o celular. – A Thay quer falar com você. – O peguei.

Roberta: Oi amor. Sim, sim e você? Sim senhora patroa. – Sorri. – Ta bom, beijo. – Devolvi o celular a May. – Ela quer falar com você.

Mayane: Oi. Ta bom, pode deixar, beijocas. – Desligou. – Ela mandou eu ficar de olho pra ninguém chegar perto de você. – Sorri.

Roberta: É uma boba mesmo!

Tomamos uns dois sucos e continuamos a conversa.

Mayane: Então você levou minha prima pro caminho da perdição? – Sorrimos.

Roberta: É o que parece.

Mayane: A Thay nunca foi de se envolver assim.

Roberta: Ela comentou comigo.

Mayane: Cuida bem dela, viu?

Roberta: Pode deixar, enquanto ela estiver comigo, farei tudo pra ela estar sempre feliz.

Mayane: Por que disse ‘enquanto ela estiver comigo’? Pretende deixar ela algum dia?

Roberta: Bem capaz. Mas sei lá, tem o Vitor na história. Esse relacionamento a três não é pra vida toda, né?

Mayane: Ela ta há anos com o Vitor e nunca se envolveu com outras pessoas. Agora ela está com você, já é um bom sinal. É só questão de você saber conquistar ela.

Roberta: Acha que algum dia ela largaria o Vitor pra ficar comigo?

Mayane: Se você soube conquistar ela. – Sorriu.

Eu pretendia continuar a conversa, mas dois garotos se aproximaram de nós.

xXx: Bom dia meninas. – Nos olhamos.

Roberta: Bom dia.

Mayane: Bom dia.

xXx: Eu sou o Cadu e esse aqui é meu parcero Guto. Podemos nos sentar aqui com vocês um pouco?

Mayane: Fiquem a vontade.

Cadu: E como as princesas se chamam? – Ê cantada mais velha, pensei.

Mayane: Me chamo Mayane e essa é a Roberta.

Guto: Lindos os nomes de vocês. São irmãs?

Roberta: Amigas.

Cadu se aproximou de May e o Guto de mim.

Guto: Você é muito linda, sabia?

Roberta: Sabia. – Ele sorriu.

Cadu: Ta sozinha princesa?

Mayane: Não, eu tô com a Roberta.

Cadu: E o namorado?

Mayane: Não tenho.

Cadu: Eu também sou solteiro.

Mayane: Legal.

Guto: Quer ficar comigo gatinha?

Roberta: Não.

Guto: Não? Mas você nem pensou um pouquinho.

Roberta: Ah, tá bom. – Fiz que estava pensando. – Não, não quero ficar com você. – Sorri.

Cadu: Você vai ficar comigo, né amor?

Mayane: Eu tô bebendo suco e não cachaça, bebê.

Eles se olharam, insistiram mais um pouco em nós e logo depois de alguns foras, resolveram ir embora.

Mayane: Afff, homem é tudo igual!

Roberta: Nem me fale. – Tomei um gole do meu suco. – E aí May, você não tem namorado?

Mayane: Não. Não tenho sorte com relacionamentos.

Roberta: Já fui assim, mas uma hora a pessoa certa aparece.

Mayane: Desisti de encontrar meu príncipe.

Roberta: Não fala assim. E uns beijinhos você tem dado, né?

Mayane: Nem isso.

Roberta: E por que você dispensou o guri?

Mayane: Não curto ficar com caras que não conheço, ainda mais galinhas.

Roberta: Se você esperar por um cara que não seja galinha, vai morrer solteira e virgem.

Mayane: Eu não sou virgem.

Roberta: Foi modo de falar.

Mayane: Você também não tinha sorte?

E assim fomos conversando mais um tempo, resolvemos almoçar ali na praia mesmo, em um restaurante próximo dali. Bebemos alguns copos de cerveja e fomos pra casa com o sol quase se pondo. O pessoal estava reunido já.

Thayane: Até que enfim vocês chegaram.

Mayane: Nos perdemos na praia. Meeeeeeeeeeeeu Deus. – Eu estava abraçada a May, digamos que ela havia exagerado um pouco na bebida.

Angel: E pelo jeito não estão sozinhas.

Christian: Cachaceiras!

Roberta: Que? Bebemos só duas ou três garrafas.

Thayane: A May sempre foi fraca pra bebidas.

Mayane: Eu não.

Thayane: Vai tomar um banho May, vai.

Mayane: Eu vou. Tchau parceira de dar fora. – Caiu na gargalhada e foi pro seu quarto.

Thayane: Que papo é esse de dar fora?

Roberta: Uns caras chegaram na gente na praia e botamos eles pra correrem.

Christian: Botaram mesmo?

Thayane: Foi só isso mesmo?

Roberta: Foi amor. – Me aproximei dela e dei um selinho. – Como foi o serviço?

Thayane: Cansativo, mas deu tudo certo.

Ficamos conversando enquanto Angel e Christian faziam o jantar. May saiu do banho e se juntou a nós. Logo jantamos e cada um foi para o seu quarto. Claro, Angel dormiu com Chris e eu com Thay.

Roberta: Senti sua falta durante o dia.

Thayane: Mesmo ou nem lembrou de mim na praia? – Eu sorri.

Roberta: Claro que sim. – Me abraçou apertado e eu me ajeitei na cama, ao seu lado.

Thayane: Ainda bem que amanhã é sexta.

Roberta: Por falar em sexta, amanhã é meu dia de tocar na boate.

Thayane: Ih!

Roberta: Ih nada. Você vai comigo, né?

Thayane: Claro que vou e vou correr todas as piriguetes que se aproximarem de você. – Sorri novamente.

Roberta: Ciumentinha. – Apertei de leve seu nariz e ela sorriu.

Thayane: Sou mesmo!

Roberta: Vou fazer o mesmo viu? – Ela sorriu.

Thayane: Você nem é ciumenta.

Roberta: Você que pensa!

Thayane: Sério?

Roberta: Tô sempre cuidando do que é meu!

Thayane: Senti firmeza. – Sorrimos.

Roberta: Leva a May também, isso é, se ela curte esse tipo de ambiente.

Thayane: May não tem preconceito. Quem sabe uma sapa dá em cima dela e ela desencalha. – Sorriu.

Roberta: Não fala assim amor. – Não consegui e sorri também. – May é gente boa, não entendo porque não se da bem em namoros.

Thayane: É sério amor, quem sabe ela fica com uma garota lá.

Roberta: Será?

Ficamos jogando papo fora mais um pouco e logo o celular dela tocou, pela expressão que ela fez, pude perceber que era Vitor. Outra vez ela me pediu licença e foi atender a ligação em outro cômodo do apartamento. Fiz que não me importei e sorri até ela sair do quarto. Respirei fundo algumas vezes e engoli aquela situação, não demorou muito e Thay voltou se jogando em meu lado na cama.

Thayane: Dá beso. – Fez bico querendo o beijo. Eu sorri e fiz o bico selando ao dela. – Que delicinha! – Sorriu.

Roberta: Ta cansadinha amor? – Levei minha mão até seu rosto e o acariciei.

Thayane: Um pouquinho amor, por que?

Roberta: Da pra fazer momo? – Ela sorriu e apertou a pontinha do meu nariz.

Thayane: Safadinha! Claro que dá amor. – Sorri demonstrando ter adorado a resposta.

Sem prolongar mais o assunto, deitei parte do meu corpo sobre o dela e comecei a beijá-la. Levei minha mão até sua cintura, acariciei e fui subindo ela em direção ao seu seio por baixo da blusa. Logo o toquei e a senti sem sutiã. Apertei levemente seu seio arrancando uma ofegação dela que fez meu corpo estremecer. Aos poucos fui subindo sua blusa até mais acima de seus seios, deixando-os expostos. Passei levemente meu polegar por um biquinho e logo levei meus lábios até ele, dando-o uma leve chupada. Me separei um pouco do corpo dela e fiquei de joelhos para tirar sua blusa. Logo que me livrei dela, voltei a chupar seu biquinho, massageando com minha mão o outro. Tremi minha língua em seu biquinho e senti sua mão forçando minha cabeça mais pra baixo, pude entender o que ela queria e assim fiz.

Fui passando a pontinha da minha língua por sua barriga até chegar abaixo do seu umbigo, dando uma leve chupada naquela região. Coloquei novamente minha língua pra fora de minha boca e contornei seu umbigo, arrancando alguns gemidos baixos de Thay. Pentrei lentamente minha língua em seu umbigo e comecei a fazer vai e vem nele como se fosse em sua intimidade. Seu corpo já estava inquieto e a cama sendo bagunçada por suas mãos que não paravam quietas. Com minha mão livre, abaixei um pouco seu short e comecei a distribuir chupadas em sua bexiga fazendo ela forçar minha cabeça mais pra baixo. Juntei minha outra mão ao seu short também, e fui abaixando-o até me livrar por vez dele jogando-o no chão. Thay estava com as pernas flexionadas e afastadas e eu entre elas.

Aproximei meu rosto de seu corpo e passei minha língua, na altura do seu clitóris por cima da calcinha. Logo comecei a massageá-lo ainda por cima da calcinha. Thay queria que eu a tocasse logo, porém eu estava a fim de torturá-la um pouco. Coloquei mais uma vez minha língua pra fora e passei em sua virilha de cima pra baixo e de baixo pra cima várias vezes enquanto ela tentava levar seu sexo até minha língua sem sucesso.

Thayane: Faz logo amor, olha como eu tô excitada já!

Resolvi parar a tortura, não por ‘pena’, mas sim porque Thay acordaria cedo no dia seguinte. Puxei sua calcinha para o lado e passei minha língua da sua entradinha até o seu clitórios por entre seus lábios pequenos. Logo comecei a massagear seu clitóris lentamente enquanto ela rebolava em meus lábios. Levei minha mão até seus lábios pequenos e os afastei, deixando mais exposto seu clitóris pra mim. Aproximei minha língua dele e comecei a tremer ela ali bem rapidinho fazendo Thay gemer mais alto. Talvez ela havia esquecido de que não estávamos sozinhas no apartamento, May dormia logo ao lado do nosso quarto. Se bem que, com o álcool que havia ingerido, estaria no milésimo sono. Desci rapidinho minha língua até sua intimidade e comecei a fazer vai e vem dando uma forte chupada em seguida. Logo voltei a tremer linha língua em seu clitóris e a chupá-lo vez em outra. Não demorou muito e Thay deu aquele gemido demonstrando ter gozado e realmente tinha, desci minha linguinha até sua intimidade e senti ela bem molhada, brinquei um pouquinho mais ali, arrancando alguns outros gemidos dela e logo voltei a deitar ao seu lado.

Roberta: Delicinha! – Dei um selinho nela.

Thayane: Você me cansa, guria. – Seu corpo estava suado e sua respiração ainda acelerada.

Roberta: Vai se acostumando. Quando tivermos tempo, vai ser uma atrás da outra. – Sorrimos juntas.


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