The son of Red - Primeira Temporada. escrita por Ichigo21


Capítulo 5
Capítulo 4 - Saindo da rota.


Notas iniciais do capítulo

Dae galera! Ja fazia muito tempo que eu não trazia um capítulo novo para essa fic. Peço desculpas pelo atraso devido a uns problemas pessoas pelos quais eu estava passando e ainda estou. Mas deixando meus problemas de lado estou trazendo um novo capítulo para vocês. Espero que gostem.



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Van se mantinha sentado em um tronco de frente para uma fogueira que ele acendera em um ponto de camping da Floresta de Viridian onde estava preparando seu jantar que se resumia a um simples cozido enlatado despejado em uma panela com alguns tabletes de carne. Para ele como muitos que não estavam inteiramente envolvidos na rotina de um treinador esperava que houvesse apenas uma rota pela floresta ou que os treinadores acampavam no mato. Na verdade haviam varias rotas que os treinadores tomavam por floresta, matas, desertos e assim por diante. O raciocínio de que haveria apenas uma rota a se tomar pelo que Van descobrira surgira através de jogos aos quais os personagens seguiam rotas pré-determinadas. Na vida real era bem diferente dos jogos. Haviam varias rotas e trilhas pela floresta e alguns pontos onde os treinadores se reunião para acamparem. Os pontos de camping eram os locais mais seguros que os treinadores poderiam escolher sendo que haviam guardas que patrulhavam a floresta e possuíam postos de vigilância nos pontos de camping.

Van chegara a aquele ponto de camping após esperar junto de um guarda uma oficial Jenny vir buscar os punks. Van não sabia ao certo se gostava ou não da oficial Jenny que conhecera sendo que primeiro ela lhe dera uma bronca demorada sobre o excesso de violência que ele usara, mas por fim ela passara a parabeniza-lo pela coragem de enfrentar uma situação como aquela em vez de ter ido embora deixando que um crime acontecesse. Van sabia que havia feito o que achava certo ajudando aquela garota, mas para ele não fora um ato esperando conseguir elogios ou alguma recompensa era apenas o certo a se fazer no momento. Ao olhar para frente Van vira a garota que salvara conversando com algumas outras treinadoras animadamente enquanto simulava socos e chutes. As treinadoras pareciam encantadas com o que estavam ouvindo passando a volta e meia olharem para Van com suas faces coradas e os olhos brilhando o que deixara o garoto um pouco constrangido.

Van pegara seu tablet e sua pokedex e passara a conferir algumas informações sobre seu Pikachu. Era fato que a pokedex conseguia informações sobre os pokémons encontrados sendo apontada para eles, mas elas tinham muitas outras funções. As pokedex podiam mostrar vários dados de um pokémon capturado da mesma forma que dos pokémons já pertencentes ao treinador. Van estava comparando os dados de seu Pikachu com os dados que pegara da internet. Era visível que os dados de seu Pikachu estavam muito acima da media. Aquilo deixava Van confuso afinal quando era um simples Pichu seus dados estavam na media, mas após a evolução houvera uma mudança radical. A conclusão de Van fora de que algo durante a evolução aumentara os dados de seu pokémon. Comparando os dados Van chegara a conclusão de que deveria treinar com afinco seu pokémon para ele dominar suas novas habilidades. Ele daria uma atenção especial ao controle da voltagem de seus ataques “Se o Pikachu usar um ataque elétrico com potencia máxima em um ser humano sem duvidas haverá uma morte seguida da minha prisão”. Após terminar de comer seu cozido Van voltara a consultar alguns dados em seu Tablet vendo um mapa da floresta onde alguns pesquisadores diziam ter visto diferentes tipos de pokémons. Felizmente diferente dos jogos aquela floresta possuía um numero razoável de pokémons mesmo ainda tendo um numero grande de insetos.

– Huumm isso é bem diferente do normal. Eu quase não vejo treinadores usando aparelhos modernos e muito menos dessa forma – dissera uma voz feminina ao lado de Van. Van apenas erguera um pouco a cabeça para ter certeza de quem era. Pele clara, olhos azuis, cabelos castanhos claros, usando uma saia vermelha, regata azul com forro interior preto, chapéu branco com detalhes vermelhos, tênis branco e meias azuis. Aquela linda garota fora a qual Van salvara mais cedo.

– Haam você é a... – Van tentara se lembrar do nome da garota.

– Sarah! S-A-R-A-H! Você deveria pelo menos se lembrar do nome da garota que salvara corajosamente – dissera Sarah cruzando os braços e virando o rosto fingindo estar ofendida. Van a observara por menos de um minuto, mas chegara a conclusão que aquela era uma das garotas mais lindas que ele já havia visto. Ela mantinha as bochechas coradas enquanto fazia beicinho em uma interpretação nada convincente, mas que fizera Van sorrir se levantando.

– Desculpe se não lembrei seu nome Sarah. Como você está? – perguntara Van colocando a mão direita atrás da cabeça sorrindo.

– Eu estou ótima graças a você... quero dizer é claro que se eu tivesse tido tempo de usar meus pokémons aquele bandidos não teriam a menor chance já que eu fui a terceira colocada na Liga Hoen... – dizia Sarah apressadamente com a face corada até se calar preocupada afinal a maioria dos garotos não gostavam de saber que ela sendo uma garota jovem já era muito mais bem sucedida do que muitos rapazes que eram treinadores a anos.

– Que legal. Eu não sou muito ligado nessa coisa de pokémons e ligas, mas um amigo meu me ensinara e explicara algumas coisas. Se você se classificou como terceira colocada em Hoen quer dizer que você possui uma insígnia da Liga Hoen, certo? – perguntara Van sorrindo com sinceridade fazendo Sarah o olhar por alguns segundo piscando algumas vezes antes de sorrir.

– Sim! Como eu me classifiquei em terceiro lugar em Hoen me fora permitiu desafiar a Elite Quatro de Hoen, mesmo eu não tendo vencido todos eles eu conquistei uma de suas insígnias e a chance de poder viajar para outras regiões para desafiar as Elites diretamente e conquistar suas insígnias para poder participar da Liga Mundial Pokemon – dissera Sarah radiante até notar que havia se empolgado demais e recuperando a compostura – espera você disse que não é ligado em pokémon e ligas mesmo tendo um Pikachu tão forte?

Após convidar Sarah para se sentar ao seu lado Van contara toda a sua historia do porque de se tornar um treinador. Por sua vez Sarah contara sua historia. Ela nascera na cidade de Spruce em Kanto onde desde criança fora criada rodeada dos pokémons de gelo do ginásio de seu pai. Quando ela completara dez anos ela sairá em jornada por Kanto enfrentando treinadores e lideres de ginásio com a ajuda de seus amigos. Ela conseguira se classificar 38º lugar. No ano seguinte ela fora para Johto onde passara dois anos treinando como discípula da líder de ginásio Clair (que por sua vez fora discípula do líder da Elite Quatro Lance). Aos treze fora para Hoenn onde passara o ano inteiro colecionando insígnias para participar da liga. Ao participar da Liga Hoenn ela demonstrara tudo que aprendera com Clair vencendo todas as batalhas até se classificar em terceiro lugar e desafiar a Elite Quatro de Hoenn. Ela conseguira vencer apenas a Elite Quatro Glacia e perdera em seguida para Phoebe. Assim ela recebera apenas uma das Insígnias da Elite quatro e a chance de ir para outras regiões tentar conquistar as outras três insígnias.

Após conversar por horas Van vira que a maioria dos treinadores já haviam ido para suas barracas... a não ser por alguns casais namorando o que fizera Van e Sarah ficarem constrangidos. Os dois se despediram e foram para suas barracas. Ao se deitar em seu saco de dormir Van liberara Pikachu o colocando para dormir em um pequeno colchonete ao lado de suas coisas para que cuida-se delas. Ao adormecer Van se vira em uma planície árida e sem vida, mas ao se virar Van vira algo que para muitos seria aterrorizante, mas nele despertara um sorriso no canto de seus lábios. A sua frente haviam centenas de treinadores, lideres de ginásio, Elites Quatro, campeões e pokémons portadores de grandes poderes. Van olhara para seu ombro direito vendo Pikachu nele sorrindo. Van abaixara um pouco o boné de seu pai enquanto pegava uma pokebola sorrindo. Ele erguera a pokebola na direção de seus oponentes enquanto erguia seu rosto revelando seus olhos brilhando em um forte tom de vermelho luminoso.

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Van on:

Após desarmar minha barraca, guardar minhas coisas, dar ração de pokémon do tipo elétrico para Pikachu e tomar meu café da manhã enfim pude voltar a seguir viagem. Eu ainda estava um pouco incomodado com o sonho que havia tido na noite anterior. Eu nunca tive o interesse de me tornar um treinador pokémon e ainda não via aquilo como algo tão interessante – apesar que treinar o Pikachu e batalhar até que é legal. Agora eu estava começando a acreditar que talvez aquele estilo de vida estivesse começando a afetar meu juízo começando a demonstrar sinais através de meus sonhos. Como eu pude sonhar em enfrentar tantos e tantos oponentes? Bom para pessoas que saibam interpretar sonhos talvez o meu quisesse dizer algo sobre enfrentar diversos oponentes ou algo assim. Mas o que mais estava me incomodando no momento era alguém cantarolando enquanto me seguia mata a dentro saindo das rotas padrões.

– Ham... Sarah? – chamei sem olhar para trás enquanto caminhava afastando galhos e cipós.

– Que foi Van? – perguntara Sarah parando de cantarolar. Ainda me seguindo.

– Eu sei que já perguntei, mas porque você está me seguindo mesmo?

– Horas porque eu ainda estou em divida com você e também vou para Pewter.

– Eu já disse que não me deve nada e além do mais no momento eu não estou indo para Pewter. Eu estou procurando um pokémon do tipo planta.

– Eu sei, mas em seguida você vai pra Pewter e vou lhe acompanhar até lá e ver do que você é capaz. Além disso eu quero ter certeza de lhe enfrentar um dia já que com certeza se tornara um treinador tão bom quanto o seu pai.

– Meu pai é meu pai e eu sou eu, não confunda as coisas. Eu lhe expliquei o porquê de ter me tornado um treinador.

– Aham e mesmo não querendo você demonstra ter talento pra coisa. De um jeito ou de outro vou continuar seguindo viagem com você por enquanto, vai que um dia eu conheço o seu pai ou o Green. Sabia que eu li todos os mangas e livros sobre seu pai e suas aventuras?

– Pelo que meu pai me contou a maioria deles não conta nem metade da verdade sobre como fora a vida dele quando mais novo. Além do mais meu pai está se tratando em Sinnoh e vai ficar lá por um bom tempo. Então se quiser me acompanhar vai ter que pensar em uma razão melhor.

– N-Não é como se eu quisesse precisamente lhe acompanhar por outro motivo ou algo do gênero... – dizia Sarah corada até ver eu parar e me virar para ela fazendo sinal para que fizesse silencio.

Nos se escondemos atrás de uma arvore e passamos a observar uma clareira com uma grande arvore no centro. Ao redor da arvore estavam dezenas de Beedrills inconscientes. Em baixo da sombra da arvore havia um pokémon comendo o que parecia ser um favo de mel. Eu sabia perfeitamente que pokémon era aquele devido as fotos de meu pai quando mais novo com um pokémon daquela espécie. Mesmo sabendo que pokémon era aquele apontei minha pokedex para ele para conseguir mais informações.

“Bulbasauro.

Tipo: Planta.

Ele carrega um bulbo em suas costas desde o nascimento. O bulbo se desenvolve lentamente com o passar do tempo. Os pesquisadores não têm certeza se classificam Bulbasauro como planta ou animal. Bulbasauro são extremamente calmos e muito difíceis de capturar no ambiente selvagem.”

Como eu pensara aquele era um Bulbasauro como o que meu pai tivera quando mais novo. Observei bem a situação avaliando o que via. Era evidente que aquele Bulbasauro havia nocauteado todos aqueles Beedrills o que queria dizer que ele era muito forte. Outro ponto era que a vantagem de tipo estava totalmente a favor de Bulbasauro. Afastei aqueles pensamentos pessimista de minha cabeça saindo de trás da arvore indo na direção de Bulbasauro que ao me ver se aproximando se colocara de pé me encarando com uma expressão nada amigável. Peguei a pokébola de Pikachu de meu sinto e ergui meu braço direito na direção de Bulbasauro apontando a pokébola para ele.

– Bulbasauro eu irei lhe capturar! – disse vendo Bulbasauro me olhar com raiva tentando me intimidar, mas já estava acostumado a enfrentar gente muito maior e mais mal encarada do que ele. Liberei Pikachu de sua Pokébola que já sairá em posição de combate liberando faíscas elétricas de sua bochecha – Pikachu se aproxime o máximo que conseguir e use Investida!

Pikachu disparar na direção de Bulbasauro saltando em ziguezague como havíamos treinado se aproximando cada vez mais. Bulbasauro impedira o avanço de Pikachu liberando seus cipós de seu bulbo na direção de Pikachu. Instrui Pikachu a usar o movimento Evasiva enquanto continuava a avançar. Pikachu se movia com leveza se esquivando dos cipós de Bulbasauro, saltando para cima, para os lados e passando por baixo do ataque evitando cada um deles. Eu via cada movimento de Pikachu e por mais bem executado que estivesse seus movimentos era claro que ele ainda não estava acostumado com o novo formato, peso e altura de seu corpo. Aquilo era de se esperar sendo que ele evoluirá de uma hora para a outra mudando de aparência para uma a qual ainda não estava acostumado. Notei algo estranho no olhar de Bulbasauro, mas só fui entender como ele conseguira derrubar tantos Beedrill momentos depois. Bulbasauro de uma hora para a hora surpreendera tanto eu quanto Pikachu ao fazer seus cipós se moverem muito mais rápido golpeando Pikachu varias vezes o jogando longe. A velocidade com que aqueles cipós se moviam era algo que eu não esperava, aquilo dificultava uma aproximação normal. Enquanto Pikachu se levantava tive que pensar em uma forma de permitir que Pikachu se aproximasse o suficiente para realizar um ataque eficiente. O problema era que eu não tinha conhecimento o suficiente sobre batalhas e pokémons para poder encontrar uma solução para aquele problema. Fora então que eu lembrei de uma coisa muito importante sobre mim mesmo. Eu podia saber muito pouco sobre pokémons e batalhas pokémons, mas eu sabia muito sobre brigar com gente mais forte do que eu. Se fosse comigo em uma briga de rua onde meu oponente fosse mais rápido eu usaria de distrações para me aproximar e atacar onde mais doía incapacitando o meu oponente.

– Pikachu use seu Choque do Trovão com força máxima na terra na frente do Bulbasauro! – disse com determinação vendo Pikachu assentir cobrindo seu corpo de eletricidade disparando em seguida um poderoso raio amarelo no local indicado criando uma explosão de poeira e terra no local criando uma nuvem de poeira e atingindo Bulbasauro com o impacto da explosão e da terra atirada em todas as direções – Use a nuvem de poeira para se aproximar o máximo que conseguir e realize um segundo Choque do Trovão e depois se afaste.

– Ham o Bulbasauro é um tipo planta então ataques elétricos fazem apenas metade do dano nele – disse Sarah encostada em uma arvore observando tudo.

– Eu sei disso. Apenas observe.

Pikachu seguira meus comandos avançando adentrando na nuvem de poeira fazendo Bulbasauro mandar seus cipós contra a nuvem mesmo não conseguindo localizar o Pikachu. Pikachu saltara para fora da nuvem já estando coberto de eletricidade. Em pleno ar estando a menos de um metro de Bulbasauro ele realizara seu ataque mandando um raio amarelo contra Bulbasauro empurrando o pokémon do tipo planta para trás. Pikachu aterrissará e saltara para longe a tempo de escapar dos ataques de Bulbasauro. Bulbasauro passara a atacar com seus cipós em todas as direções estando com os olhos semiabertos.

– Entendi! Você usara o Choque do Trovão como se fosse um ataque Flash para diminuir a precisão dos ataques de Bulbasauro! – dissera Sara parecendo impressionada.

– Ham... ataque Flash? Precisão? – perguntei arqueando uma sobrancelha afinal parecia que ela estava falando em outro idioma – Ah deixa pra lá! Pikachu vamos aproveitar que conseguimos cegar temporariamente o Bulbasauro. Corra ao redor dele o mais rápido que conseguir desferindo Investidas e voltando a correr ao redor dele.

Pikachu passara a correr a redor de Bulbasauro e saltar contra ele usando um ataque Investida e voltando a correr ao redor de Bulbasauro. Bulbasauro usava seus cipós e Folhas Navalha, mas devido ao só poder ver sombras os ataques passavam longe de Pikachu que continuava a correr e atacar. Ao ver que aos poucos a visão do Bulbasauro parecia estar voltando eu comandei para Que Pikachu corresse mais rápido ao redor de Bulbasauro e algo inesperado acontecera. Pareceram surgir vários Pikachus correndo ao redor de Bulbasauro o atacando de todas as direções e voltando a correr. Só fui entender o que tinha acontecido usando ouvi minha pokedex “Movimento identificado: Time Duplo. Esse movimento permite que o pokémons se mova em alta velocidade criando copias ilusórias de si mesmo”.

Notei que Bulbasauro passara a olhar ao seu redor obviamente vendo os vários Pikachus correndo ao seu redor mostrando que ele havia recuperado a visão. Também notei que ele parecia ter sofrido muitos danos após receber tantos ataques investida e atacar a esmo.

– Pikachu vamos finalizar com Choque do Trovão! – disse já pegando uma pokebola vazia. Pikachu obedecera saltando para longe disparando um poderoso raio que atingira Bulbasauro em cheio jogando contra o tronco de uma arvore o fazendo cair inconsciente. Não pensei duas vezes antes de expandir a pokebola e a arremessa-la contra Bulbasauro. A pokebola atingira Bulbasauro em seu bulbo e se abrira liberando um raio vermelho que cobrira Bulbasauro e o sugara para dentro da pokebola. Ela cairá na grama e balançara algumas vezes com o botam em seu centro brilhando antes dele se apagar e ela parar de brilhar. Pikachu correra ba minha direção e subira em meu ombro me permitindo fazer um carinho nele enquanto o parabenizava pelo seu desempenho. Fui até onde estava a pokebola e a peguei e fiquei olhando para ela. Mesmo não demonstrando eu sentia um misto de euforia e orgulho tendo conseguido realizar minha primeira captura sem ajuda de ninguém.

– Ham... Van eu acho melhor a gente correr – disse Sara se escondendo atrás de uma arvore ao mesmo tempo em que eu ouvia um zumbido chato.

– Porque? – perguntei me virando na direção de onde vinha o zumbido vendo dezenas de Beedrills levantando vou. Não pensei duas vezes antes de começar a correr na direção de Sarah a pegando pela mão e a arrastando para longe enquanto éramos seguidos por um enxame de Beedrills mal intencionados. Ser um treinador até pode ser legal de vez enquanto, mas é perigoso demais!

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Notas finais do capítulo

O que acharão? Como vocês puderam ver nesse capítulo ja deixa bem claro que os games e mangas não tem muito a ver com essa historia. Assim sendo haverão novas cidades, sera possível encontrar uma variedade maior de pokemons por rota e claro que também terão novas aventuras.