P.O.V. Alex.

Agora, eu sou igual aos outros meninos. Eu tenho um papai.

–Mamãe.

–Que foi?

–O que é isso que você tá bebendo?

–Sangue, quer experimentar?

–Quero.

Mamãe me entregou o copo e eu bebi um golinho.

–Eca! Que nojo! Tem gosto de ferro.

Meus pais riram de mim.

P.O.V. Alec.

Quando Alex viu o copo de sangue de nas mãos de sua mãe quis experimentar.

Assim que bebeu, fez uma careta de repulsa.

–Eca! Que nojo! Tem gosto de ferro.

Nós rimos.

–Não risam de mim!

–Riam querido, não riam de mim.

–Tanto faz! Não sei como você consegue beber essa coisa.

–Você não gosta de sangue, filho?

–Blé. é viscoso, grosso e nojento.

–Engraçado, filho de vampiro com uma meia vampira não gostar de sangue.

–Alex sempre gostou mais de omeletes, né filho?

–É, o vovô faz um omelete bem gostoso, mas o da mamãe é melhor.

–Por falar nisso, tá na hora de tomar café da tarde.

–Oba! Posso tomar um todynho posso?

–Claro, querido.

–Oba!

Ele levantou correndo e foi em direção á cozinha.

Assim que chegamos o encontramos sentado na mesa bebendo seu todynho.

–Você lavou a mão?

–Não.

Alex responde na maior cara de pau.

–Mas é cara de pau mesmo.

–Não sou não, eu tenho uma cara linda. Tcha!

Ele diz sorrindo e mostrando seus dentes cheios de leite com chocolate.

Nós rimos da sua inocência.

Depois que meu filhinho comeu bolo de cenoura com leite com chocolate ele começou a ficar com soninho e Renesmee o levou para tirar sua soneca da tarde.

Com Alex dormindo e a casa mais vazia que cabeça de zumbi fomos fazer algo que não fazíamos a muito tempo. Sexo.

Jane tinha razão, Volterra já não era mais minha casa. Agora eu estou exatamente onde deveria estar.