De Repente Grávida escrita por Dul Mikaelson Morgan


Capítulo 7
Noivos?!


Notas iniciais do capítulo

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Caroline e Klaus deixaram Maiorca uma semana depois. Fizera bem a ambos aproveitar a tranqüilidade daquela bela ilha, rica em laranjais e vinhedos.

Assim que desembarcaram em Londres, seguiram para a fa­zenda, e após o jantar, Bill e Klaus trancaram-se na biblioteca. Caroline e Niel encaminharam-se para a sala de estar.

— Está tudo muito quieto — comentou Caroline, visivelmente agitada, retorcendo o colar com as mãos e lançando a Niel um olhar preocupado.

E se papai agredir Klaus? Pensou.

— Você acha que eu deveria ir até lá?

— Não, de jeito nenhum — Niel respondeu, continuando a bebericar seu licor favorito que fazia após o jantar.

— Papai pode...

— Não vai. Fique tranqüila — disse Niel.

— Como pode ter tanta certeza de que ele não fará nada a Klaus? — Caroline afinal explodiu, olhando para a porta da bi­blioteca que permanecia fechada. — Sei que o noivado de vocês e o casamento a realizar-se na próxima semana têm contribuído muito para acalmar os nervos de papai, mas, mesmo assim, não creio que o que Klaus tem para dizer vá agradá-lo.

— Você está enganada se espera da parte de Bill uma reação contrária à novidade de vocês. — Niel acrescentou, rindo: — Ele vai ficar contente por ser avô, embora vocês te­nham posto o carro diante dos bois. Agora, quanto à calma de Bill, acredite, ela é apenas aparente. Ele está louco para dor­mir comigo e perdeu a calma quando foi, romanticamente, bater à porta de meu quarto e eu lhe disse não. Expliquei-lhe que havia trabalhado e vivido ao lado dele durante anos sem ir para a cama, embora o amasse, e que desejava esperar a noite de nosso casamento.

Caroline esqueceu momentaneamente sua apreensão e riu divertida.

— Verdade, Niel? Você disse isso?

— Disse. Ele não gostou muito da idéia, mas concordou — Niel confidenciou, com ar maroto.

— Claro que não gostou, não é, Niel?

Caroline riu novamente ao pensar na frustração do pai diante daquela recusa, mas reconheceu que fazia anos que Bill não parecia tão feliz. Pelo menos, até pouco antes, parecia muito feliz...

— Você tem alguma idéia do que papai irá dizer sobre... Sobre o nosso caso? Sobre termos posto o carro diante dos bois?

Caroline ainda se sentia muito pouco à vontade para dizer que Klaus era o pai de seu filho. Até pouco tempo antes, esse ser era um desconhecido, não revelado, alguém que a engravidara, mas se tratando de um homem identificado e ainda por cima amigo da família havia vinte anos, ficava literalmente constrangida.

— Eu mesma queria contar a papai, mas Klaus insistiu em ter com ele uma conversa de homem para homem.

— Ele está certíssimo — afirmou Niel. — É responsabi­lidade dele.

— Que é isso, Niel? Tenho quase vinte e seis anos, eu sabia perfeitamente o que estava fazendo.

Lembrou-se daquele momento... Um momento de sonho.

Só uma vez, havia prometido a si mesma. Estar nos braços de Klaus, nem que fosse apenas uma vez, e ser amada por si mesma... Tudo não passara de puro engano! E resultara num compromisso para a vida toda.

Embora ocupasse um lugar secundário no coração dele, cons­ciente de que o primeiro lugar pertencia à outra mulher, tinha esperança de um dia conquistá-lo definitivamente.

Niel olhou para ela inquiridora.

— Eu sei que você sabia — prosseguiu Niel, interrom­pendo sua introspecção. — Mas Klaus também sabia. Por isso é ele quem deve falar cora Bill. — Sorriu e continuou: — Bill está louco para ter um herdeiro, por isso acho que rele­vará o fato de vocês terem se precipitado. Eu... — calaram-se quando percebeu que a porta da biblioteca se abria. — Bem, acho que vamos descobrir já, já — concluiu.

Caroline podia sentir a tensão aumentar ao ver os dois homens caminharem sem pressa pelo corredor largo. Bill foi o primei­ro a entrar na sala, seguido de Klaus, que lhe fez um sinal com a cabeça. O que queria dizer?

Mesmo que seu pai estivesse decepcionado com ela e não concordasse com o casamento, eram adultos, podiam fazer o que bem entendessem. Aliás, era o que haviam feito três meses atrás, razão pela qual estavam ali, naquele momento, a fim de comunicar seus planos, e não para pedir permissão. O ato es­tava consumado.

— Não vou consentir, Caroline — Bill disse, olhando-a com severidade. — Nenhuma filha...

— Papai — interrompeu, determinada a não permitir que o pai interferisse em sua decisão. — Sou maior de idade, independente, dona de minha vida. Klaus e eu viemos em boa paz participar nossos planos.

— Muito gentil! — comentou Bill, sarcástico.

— Caroline...

— Deixe-a falar, Klaus, não creio que Caroline tenha terminado seu discurso.

— Klaus e eu — ela continuou com um profundo suspiro, imaginando se alguma vez se acostumaria a ver seus nomes assim tão ligados ao dele —, decidimos nos casar. Gostaríamos que você e Niel estivessem presentes...

— Quanta consideração, Caroline! — foi o comentário seco de Bill, gelando-a com um olhar azul de aço.

Caroline, apesar da frieza do pai, prosseguiu:

— Pretendemos tirar uma licença especial. Vamos nos casar apenas no civil, no final da próxima semana, e gostaríamos que vocês fossem nossos padrinhos.

— Minha resposta ainda é não.

— A decisão não é sua, papai — ela explodiu incrédula, olhando para Klaus, como a pedir socorro. Por que ele não dizia nada? Não fazia nada? — Eu vou me casar com Klaus, papai — ela afirmou decidida. —, com ou sem sua aprovação, sem bem que, claro, eu deseje muito a sua bênção.

— Quanta delicadeza! — comentou Bill, interrompendo-a.

As faces de Caroline ficaram vermelhas como fogo, diante da­quela interminável ironia.

— Caroline... — disse Klaus, aproximando-se e passando o bra­ço por seus ombros numa atitude protetora. — Você nem deixou Bill falar. E você, Bill — disse voltando-se para o amigo —, pare de brincar com sua filha.

— O que quer dizer com isso? — perguntou Caroline.

— Que Bill concorda plenamente com nosso casamento.

— Papai! — exclamou Caroline. — Isso é brincadeira que se faça? Eu estava quase chorando! Agora é minha vez de dizer: muito gentil de sua parte!

— Bill não quer que nos casemos apenas no civil — expli­cou Klaus. — Faz questão de que casemos na igreja.

— Exatamente. Desejo que se casem diante de Deus e dos homens, numa linda cerimônia. De véu e grinalda.

— Então você aprova nosso casamento?

— Claro — respondeu Bill. — Só posso lhe dar parabéns por ter escolhido Klaus.

— Obrigada, papai — disse Caroline, abraçando-o.

— O que me desagradou foi o fato de vocês namorarem às escondidas, mas tenho certeza de que não poderiam ter feito melhor escolha.

Caroline olhou para Klaus quando seu pai mencionou o fato de terem namorado às escondidas. Como, namorarem? Haviam es­tado juntos apenas uma vez... Klaus teria lhe contado isso? Pela expressão dele, pela suave pressão da mão sobre seu ombro e a doçura do olhar, sabia que mais tarde, quando estivessem a sós, iria lhe explicar tudo direitinho.

— Papai, eu não posso me casar na igreja, de branco, véu e grinalda, como o senhor gostaria. Não seria correto —- objetou Caroline, pálida, extenuada pela tensão.

— Sente-se aqui — Klaus disse, puxando-a carinhosamente para si e, estendendo-lhe uma xícara de café, praticamente or­denou: — Tome um gole.

Depois de um gesto vão de rebeldia, Caroline seguiu exatamen­te as instruções de seu futuro marido e sentiu-se melhor. Bill deu uma risada e comentou visivelmente satisfeito:

— É isso aí, boa menina!

Caroline fuzilou Klaus e o pai com um único olhar. Claro que aqueles dois se davam e sempre haviam se dado bem. Ambos eram autoritários.

Foi Niel, com o bom senso que a caracterizava que re­solveu a questão da roupa do casamento.

— Caroline, querida, você não precisa se casar de branco. A maioria das mulheres se casa de creme, ou escolhem outra cor suave, um tom amêndoa, por exemplo. Você sabe que depois da liberação sexual, noivas virgens constituem uma exceção. Isso não é novidade para ninguém.

Caroline enrubesceu até a raiz dos cabelos e procurou não olhar para Klaus, embora sentisse que ele a fitava. Excetuando um ato de total descontrole entre eles, de inflamada impetuosidade, ambos sabiam que ela poderia ter chegado ao pé do altar de branco, véu e grinalda.

— Você não vê que papel ridículo eu faria, desfilando pela nave central, conduzida pelo braço de meu pai, com uma barriguinha que já vai para quatro meses?

Foi Klaus quem respondeu:

— Papel ridículo nenhum. Você estará linda e eu a estarei esperando no altar.

Klaus não havia se manifestado nem contra nem a favor, quando em Maiorca ela dissera que gostaria de se casar apenas no civil, em presença de sua família e de uns poucos amigos mais chegados.

Seria um pesadelo enfrentar todo mundo com o ventre crescido.

No automóvel, de volta a Londres, Klaus explicou a Caroline que tinha achado melhor dizer a Bill que eles namoravam em segredo. Caroline ficou furiosa.

— O que você queria Caroline? Que eu contasse a Bill que nos encontramos uma só vez e que seu neto é o resultado desse único encontro?

Claro que Caroline não queria, mas pelo jeito de Klaus colocar as coisas, todos iriam pensar que se tratava de um casamento por amor e não de um casamento de conveniência.

Caroline suspirou profundamente. Desde a noite daquela festa fatídica, vivia suspirando.

— Não — respondeu. — Mas como vamos nos livrar da obri­gação de agir como se nos amássemos?

Klaus franziu a testa e seus lábios se contraíram ao dizer:

— Nós temos de fingir que nos amamos, Caroline, você sabe muito bem. É o mínimo que podemos fazer por Bill.

Era verdade. Se Bill ao menos desconfiasse de que eles estavam representando uma farsa, jamais abençoaria aquela união. Caroline não poderia sentir-se bem sem a bênção paterna.

— As coisas não saíram tão mal esta noite, não é? — ele comentou bem-humorado, sem dar atenção ao olhar tolerante de Caroline. Acho até que nos saímos muito bem.

— E eu acho que você foi longe demais quando quis me dar à sobremesa na boca como um noivo apaixonado.

— Mas a sobremesa estava gostosa, não estava? Você ia per­der o melhor do jantar.

— Não se trata de a sobremesa estar gostosa ou não. Trata-se de dieta, Klaus, de autocontrole. Não quero estar do tamanho de uma baleia, no final da gravidez.

Klaus olhou para ela medindo-a.

— Acho que seu manequim quarenta e dois pode ir para o espaço por enquanto.

— Quarenta, Niklaus, e não tenho a menor intenção de lutar com a balança durante meses, freqüentar academia, malhar, para voltar ao meu peso normal. Ao contrário, pretendo me cuidar muito, o que não significa que este meu cuidado me impeça de amamentar meu filho por, no mínimo, seis meses.

Klaus não tinha dúvidas de que Caroline obedeceria a uma dieta balanceada, adequada, ótima para o bebe. Resolveu não insistir.

— Será que estamos tendo nossa primeira discussão de noi­vos? — Klaus perguntou, após um prolongado silêncio.

— Não estamos noivos, Klaus — Caroline respondeu sem a menor hesitação.

— Ah, estamos, sim. Combinamos em Maiorca que faríamos as coisas direito e vamos fazer. Eu a pedi em casamento, você aceitou. Enquanto não nos casarmos, estamos noivos. Simples.

— Você me pediu em casamento porque estou grávida. E, por esse mesmo motivo, aceitei.

— Então, repito, enquanto não nos casarmos, estamos noivos.

— Klaus — Caroline começou —, a idéia de casarmos na igreja foi sua?

Ele sacudiu os ombros.

— Bill... — começou a dizer.

— Não ponha a culpa em meu pai — ela advertiu, virando-se no assento para vê-lo melhor. — Oh, estou certa de que ele queria muito que o casamento fosse à igreja, mas quem teve a idéia?

— Fui eu! — Klaus confessou.

— Eu tinha certeza! — Caroline exclamou irritada.

— Você pode dizer honestamente que não prefere um casa­mento na igreja?

— Honestamente, não. Mas...

— Sem, mas, Caroline. Vamos nos casar na igreja com muitos convidados, flores, fotos para a posteridade. Não foi você que disse que quer uma família numerosa? Então, muitas fotos para encantar a criançada! Amanhã vamos comprar as alianças e o anel de noivado e depois almoçar num ótimo restaurante para comemorar.

— Nada disso... — protestou Caroline.

— Ah, você prefere primeiro almoçar e depois comprar as alianças? Tudo bem. Não sei como vamos comemorar sem alian­ças, mas podemos fazer de conta.

Caroline não pôde deixar de rir.

— Niklaus...

— O que foi Forbes?

Oh, não! Caroline pensou Klaus só me chama de Forbes quan­do fui longe demais...

— Está bem, está bem, Klaus, Primeiro compramos as alian­ças e depois almoçamos.

Estendendo o braço, Klaus segurou uma das mãos de Caroline, entrelaçando os dedos com os dela.

— Eu sabia que você acabaria concordando.

— Bem, espero que você não venha a ser dominador em tudo, porque, se for...

— Vamos acabar brigando muito — Klaus previu. — O que será péssimo para você e para...

—... O bebê.

—... E para mim. Nunca gostei de discussões, Caroline. Se ti­vermos problemas, sugiro que conversemos como seres civiliza­dos e não como lutadores de Box.

— Você tem cada uma, Klaus! Só rindo... Nunca precisei recorrer a vias de fato para resolver meus problemas.

— Ótimo. Então nada de ringue — Klaus concluiu, rindo também.

Uma vez celebrada a paz, seguiram em silêncio.

— Posso entrar? — Klaus perguntou ao chegarem ao apar­tamento de Caroline.

— Para quê?

— Pergunta muito pertinente! — ele exclamou com evidente ironia, olhando-a de alto a baixo, com olhos semicerrados.

— Não seja ridículo, Klaus — ela respondeu em tom repro­vador, desviando o rosto para que ele não notasse seu rubor.

— Você sabe quando Elena e Damon vão voltar da lua-de-mel?

— Esta semana, por quê? — Caroline perguntou, franzindo a testa.

— Porque vou marcar hora para segunda-feira.

— Você sabe muito bem que para marcar hora com Damon, só com, no mínimo, quinze dias de antecedência. Isso para os amigos.

Klaus indagou incrédulo:

— E não abrirá uma exceção para a cunhada? Caroline fez cara de contrariada.

— Nunca pedi favor a ninguém em minha vida.

Klaus sabia muito bem disso. Em sua profissão, Caroline abrira caminho sozinho. Chegara ao cargo de diretora executiva da Gloss por seu próprio valor, embora Bill tivesse dinheiro su­ficiente para comprar todas as revistas da empresa.

— Deixe comigo, Caroline, vou tentar.

— Por que toda essa pressa, Klaus? Eu já lhe disse que minha gravidez está evoluindo normalmente — Caroline retrucou, contrariada. — Foi o soluço que me acometeu durante o vôo que o impressionou?

Klaus crispou os lábios.

— Quero saber o que significam aqueles soluços.

— Mas...

— Caroline, você tem que se acostumar. Quero participar de todos os momentos de sua gravidez. Assistir ao parto e ajudar a cuidar de nosso bebê, sabe? Trocar fraldas, por exemplo. Dar banho! Levá-lo a um jogo de futebol!

— Isso ainda vai demorar... — Caroline disse, rindo.

— Além do mais, preciso ter uma conversa com Damon sobre...

— Sobre o quê, Klaus?

— Sobre se podemos...

— Podemos o quê, Klaus? — Caroline perguntou, cansada de tantas reticências.

— Se podemos... Você sabe... — Klaus repetiu, segurando o riso, pois sua única intenção era brincar com ela.

Mas percebeu que Caroline não gostara da brincadeira. Já ha­via notado em Maiorca que ter Caroline novamente nos braços não iria ser fácil. Mas, como marido e mulher, acabariam fa­zendo amor. Ele a adorava e tinha certeza de que a conquista­ria. Além do mais, Caroline dissera que queria ter uma família numerosa. Sem fazer amor, seria impossível, a menos que ela tivesse descoberto uma forma de geração espontânea ou que tivesse preferência por inseminação artificial. Riu da idéia.

— Não podemos — Caroline cortou ríspida, os olhos faiscando, entendendo aonde ele queria chegar.

Klaus retornou ao tema, com um sorriso malicioso.

— Tenho certeza de que Damon não se oporá a uns beijinhos, e umas carícias...

— Damon talvez não, mas eu, sim — Caroline falou, indignada,

— Só para não perder a prática... — Klaus insistiu, diver­tindo-se com a irritação de Caroline.

Ela abriu a bolsa, tirou a chave da porta de entrada e, saindo do carro, declarou:

— Um de nós nunca andou praticando, Klaus, e para você, algumas semanas de abstinência poderão fazer bem.

Algumas semanas de abstinência? Pensou Klaus. Depois da­quela noite com Caroline, mais de três meses atrás, não tocara em outra mulher. E olhando para ela, toda atrapalhada, ten­tando abrir a porta de entrada, teve certeza de que para ele, dali em diante, só uma mulher existiria. A mãe de seu filho.

— Não se esqueça de que virei buscá-la amanhã às onze horas para irmos ao joalheiro — Klaus gritou do carro. — Boa noite, Caroline.


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Notas finais do capítulo

Bom comentem ai please >< e o outro não vai demora eu JURO de domingo não passa bjs e inté.
—________

Próximo capitulo...

— Você está linda, Caroline! — disse. — Vamos. Marquei com o joalheiro às onze e meia. Pedi que separasse apenas anéis de brilhantes e safiras. Já reservei mesa no restaurante.
— Vejo que esteve muito ocupado esta manhã. Mas você não acha que deveria me consultar sobre o tipo de anel que eu gostaria?
— Pensei em safiras porque combinam com seus olhos. Se preferir outra pedra, é só dizer.



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