No Limite do Desejo - Segunda Temporada escrita por MariBelas


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

LEITORAS LINDAS DO MEU CORE, ESTOU SENTINDO FALTA DE COMENTÁRIOS poxa :// Dá a impressão de que vocês não estão curtindo a história ://

Hoje finalmente estou migrando a fanfic para o tumblr, mas continuarei postando aqui!!!

E a outra fic está em desenvolvimento, por ser muito tensa me toma teeeempo demais --

E quero saber, vocês leriam/curtem fanfic Cobrade? / Cobra e Jade, da M Sonhos.

Enfim, vamos a leituraaaaa!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/515254/chapter/11

Alice e Gustavo – 25 de janeiro – Sexta-feira – 8 meses

Lavínia – 7 anos / Clara – 4 anos

Fatinha – 20

LEIAM A NOTA INICIAL!

A loira tinha acabado de chegar em casa, era 13:00, ela se atrasou pois foi buscar Lavinia no colégio. Subiu direto para o quarto dos bebes e encontrou Lia trocando a fralda deles com Dinho ao lado. Eles estavam conversando, peraí, não, eles estavam competindo para ver quem trocava a fralda mais rápido.

Fat: Quer dizer que trocar a fralda dos meus filhos virou competição agora? – fala em um tom sério e os surpreende porque eles dão um pulo e olham para trás surpresos.

Lia: A culpa foi toda do Dinho, ele que deu a ideia – ele a olha indignado, estava na cara que a ideia não tinha sido só dele.

Dinho: Ok Lia Martins, você é uma santa – revira os olhos – Ainda bem que Fat te conhece.

Os bebes começaram a ficar agitados assim que ouviram a voz da mãe e impulsionaram o corpo para sentar.

Lia: Tá vendo o que você fez? Eles estavam comportadinhos – respira fundo e pega Alice no colo enquanto Dinho pega Gustavo.

Fat: Eles nunca estão comportados meu bem – ri e se encaminha para próximo dos filhos dando cheirinho em cada um deles. – Vocês viram que eles estão quase engatinhando?

Dinho: Ih não, mostra isso ai pra mim moleque solto – fala olhando para Gustavo que estava agarrado aos cabelos cacheados do padrinho.

Lavínia: Obrigada irmã desnaturada por me deixar para fora de casa – revira os olhos e cruza os braços na altura do peito fechando a cara.

Fat: Mas eu deixei a porta aberta, deve ter batido , desculpa pirralha.

Lavínia: Você já foi mais preocupada comigo – ela fala e sai do local indo para seu quarto e batendo a porta.

Bruno: Como você esqueceu Lavínia do lado de fora amor? – ele entra no quarto e dá um selinho na esposa. – Ela está bem irritada contigo.

Fat: Eu deixei a porta aberta, mas deve ter batido. Depois converso com ela, e o que você está fazendo aqui a essa hora? – segura o rosto dele entre as mãos distribuindo beijos por todo o rosto do moreno.

Bruno: Você ordenou que eu viesse almoçar em casa hoje – ela o olha e faz uma careta – Você esqueceu né? Pior que eu tenho acho que – olha para o relógio de pulso – uma hora para almoçar e voltar.

Fat: Eu trouxe umas quentinhas, você come com a gente. Eu to muito esquecida, com a cabeça na lua – revira os olhos.

Lia: Dizem que isso é sinal de que está apaixonada.

Fat: Eternamente – olha para seu moreno e sorri lhe dando um beijo.

Os bebes que até agora estavam apenas os observando começaram a dar gritinhos e Gustavo começou a chorar.

Bruno: Esse menino vai ter um ciúme da mãe – fala entre selinhos e sorrindo. A loira sorri e pega o filho no colo.

Fat: Como se a Ali não fosse, aliás, ela já tem ciúmes de você- o moreno sorri e pega Alice no colo dando um cheirinho na barriga dela, a menina sorri e ele a entrega para mãe.

Enquanto os bebes mamam, Lia e Dinho foram arrumar a mesa do almoço, eles já eram de casa mesmo. Bruno foi conversar com Lavínia.

Bruno: Posso entrar? – fala com a porta um pouco aberta.

Lavínia: A casa é sua mesmo.

Bruno: Mas o quarto é seu – ela se encolhe mais na cama e vira de costas para ele. O moreno se aproxima e deita ao lado dela de barriga para cima. – Não gosto de ver voce chateada, me conte o que está passando em sua cabecinha. – ele se aproxima mais dela fingindo que vai esmagá-la. Ela não fala nada e ele continua com o ato.

Lavínia: Você vai me esmagar seu gordo, chega pra lá – solta um riso baixo e ele se afasta.

Bruno: Você pode virar para mim ou vou bater papo com suas costas mesmo?

Lavínia: Não quero conversar – fala baixo e com a voz meio falhada.

Bruno: Ei não chora vai – ela fica em silencio e ele começa a fazer cosquinha nela, ela solta várias gargalhadas e vira de frente pra ele o empurrando. Ele finge cair da cama e ela ri mais. – Poxa, tá forte hein?! Que isso! – sorri e ela o abraça forte. – Eu não quero ver você triste assim ok? – ele segura o rosto dela e limpa as lágrimas dela.

Lavínia: Tudo bem, mas eu não quero falar com a minha irmã, ela não me ama mais.

Bruno: Ei, quem te falou isso? Você é uma das pessoas que ela mais ama nesse mundo.

Lavínia: Ela não me liga e fala comigo há semanas –faz bico – e hoje ainda me esquece fora de casa.

Bruno: Conversa com ela direitinho depois, e conta isso, vocês vão se entender. Mas nunca duvide do amor dela por você princesa. Nós dois te amamos muito, aliás, maluco e quem não te ama – ela sorri e faz uma cara de metida

Lavínia: Eu sei bem disso, todos me amam – ela dá beijo ombro e sorri para ele.

Os dois descem para almoçar depois de uns quarenta minutos e encontram todos sentados a mesa. Lavínia senta longe da irmã e próximo a Lia. Todos almoçam em meio a risadas menos Lala, que estava quieta demais. Fatinha até tentou puxar assunto, mas não deu certo, a menina respondia de forma monossilábica.

Depois ela subiu e o pessoal ficou lá embaixo. Antes de Bruno sair ele puxou a loira para porta para conversar.

Fat: Já tá assanhadinho é amor? – sorri e se aproxima para beijá-lo, mas ele dá apenas um selinho nela – Que houve Bruno?

Bruno: Eu quero que você converse com a Lavínia, ela está bem chateada contigo

Fat: Isso é mimo, birra, daqui a pouco passa.

Bruno: Opá, perai, estou ouvindo dona Vilma falar? – a loira fechou o semblante e se afastou dele. – Nem adianta fazer essa cara, voce sabe que falou igual a ela. Voce não é assim.

Fatinha respira fundo e olha para o lado evitando o contato com o olhar dele. Ele a puxa para perto e segura em sua cintura.

Bruno: E ai? O que me diz birrenta? – passa a barba pelo pescoço dela e ela se arrepia.

Fat: Que você é um safado, galanteador e que está certo – encara ele e o beija.

Depois de mais alguns beijos trocados Bruno voltou ao trabalho e aloira entrou para limpar a casa e arrumar as coisas para o mesniversario dos filhos. Lia e Dinho ficaram por mais algum tempo e depois foram embora.

A loira subiu quando já eram 15:30 e foi procurar Lavínia no quarto dela, não encontrou e começou a ficar desesperada quando viu em seu quarto e também não encontrou. O último lugar que entrou foi o quarto dos bebes, mas quando o fez sorriu e se emocionou na hora. A menina arrastou a poltrona para próximo dos berços e estava debruçada conversando e cantando para eles.

Lavínia: Estou tão feliz por ter ensinado alguma coisa pra vocês, sabe a minha irmã, a mãe de vocês, me ensinou muita coisa, praticamente tudo que eu sei e eu sinto muita falta dela. Queria poder morar aqui – faz um bico e respira fundo - Vocês tem uma sorte danada de ter ela como mãe, tem o amor incondinal, sei lá, dela só para vocês – a loira não conseguiu segurar as lágrimas e acabou fazendo barulho. A menina virou o rosto para onde o barulho veio.

Fat: Engano seu, porque a minha princesa sempre vai ser você, e você tem meu amor incondicional também – ela fala se aproximando e abraça a irmã – Me desculpe pela falta de atenção essas semanas, eu estou atolada de coisas, faculdade, trabalhos, casa, marido e filhos, mas eu nunca nessa vida vou te esquecer ou te abandonar ou pior ainda deixar de te amar. Essas coisas nem existem no meu vocabulário minha princesa, eu te amo demais – enche o rosto da menina de beijos que sorri e acaba chorando também.

Lavínia: Mesmo que eu fique grande, quer dizer, grande já sou. Mesmo que eu fique maior ainda? – a loira sorri e enxuga as lágrimas da irmã que estava enxugando as suas.

Fat: Até quando você ficar uma velhinha toda enrugada e eu uma caduca que passa coco na parede, vou continuar te amando.

Lavínia: Eu que não vou te amar, eca, cheia de coco – a loira ri e enche a menina de cosquinhas despertando a atenção dos bebes pelas risadas altas.

Eles começaram a gritar e dar risadas como se quisessem participar e foi então que Fatinha percebeu que os filhos estavam batendo palma.

Fat: Olha, olha, eles estão batendo palma – ela fala boquiaberta

Lalá: Fui eu que ensinei – sorri orgulhosa

A loira corre para pegar a câmera no quarto e filma eles batendo palma e tira várias fotos deles com Lavínia. Elas desceram com os bebes no moises que não paravam de bater palmas, parecia que tinham descoberto algo extraordinário, que não deixava de ser mesmo, na visão deles. A loira estendeu a esteira no chão e os colocou deitados lá. Eles adoravam isso porque estavam ensaiando engatinhar, então ficavam virando e tentando pegar os desenhos da esteira.

A loira aproveitou o tempo para brincar com a irma e com os filhos e foi essa cena que Bruno viu quando chegou em casa. Na verdade a cena foi: Fatinha com Alice deitada em sua barriga, Lavínia deitada no canto do sofá e Gustavo deitado na barriga de Lavínia. Todos cochilando, menos Fatinha.

Bruno: Já disse que sou o homem mais sortudo e feliz do mundo? – ele fala sussurrando e coloca a mochila em cima da poltrona e se aproxima da loira lhe dando um selinho.

Fat: Você fala isso todos os dias, mas eu fico muito feliz de ouvir – sorri e retribui o selinho.

Bruno: Tá tudo bem? – ele olha para ela e para Lalá e a loira confirma com a cabeça

Fat: Depois te conto tudo, agora que você chegou eu posso cochilar mais, tava com medo de dormir e todo mundo cair – ela sorri fraco e os olhos se fecham.

Bruno senta no chão e encosta no sofá, tira a gravata e fica fazendo cafuné em sua loira. Após algum tempo Alice acorda e ele a pega no colo deitando no chão e a colocando do lado dele na esteira. Eles brincam com mordedores, com brinquedos que apenas acendem e não fazem barulhos e ela sorria toda boba. Difícil saber de quem era o sorriso mais bobo, de Alice ou Bruno.

Passado alguns minutos ela cansou e voltou a dormir, ele a pegou no colo e a deitou sobre a barriga dele e os dois cochilaram. A loira acordou um tempo depois e sorriu ao ver a cena. Tava na cara que Alice e Bruno seriam unha e carne. Ela não conseguiu pensar muito sobre o assunto, pois Gustavo acordou urrando de fome. Alice acordou em seguida, porque afinal gêmeos são assim.

Ela levantou e os pegou no colo e subiu para amamenta-los. Bruno demorou um pouco mais para acordar, só despertou mesmo quando sentiu um peso cair sobre ele. Era Lavínia. Eles rolaram fazendo cosquinhas um no outro e depois engataram em um desenho que estava passando na televisão. Fatinha desceu duas horas depois e encontrou os dois na mesma posição e nem davam indícios de que iriam levantar para se arrumar. Lavínia ainda estava com a blusa do colégio, para vocês verem como seria com os filhos deles. Eles estavam rindo do desenho.

Fat: Ei, pessoal, - bate palma e eles sequer olhar para ela. A loira entra na frente da televisão e ouve protestos – Bruno a festa dos nossos filhos hoje caso voce não se lembre, vumbora vai se arrumar. Dona Lavinia, voce é tia e irma, tem que ir também, vumbora.

Lavínia levantou meio protestando e Bruno continuou deitado observando sua loira, que já estava de banho tomado e arrumada (ela estava com um vestido que ia ate a metade das coxas e tinha um decote em v no busto, era meio hippie, com estampa étnica e no pé uma rasteirinha). Lalá subiu as escadas saltitando com Max atrás e Fatinha colocou toda sua atenção a Bruno.

Fat: Nem adianta me olha com essa cara não, esse ar de sedutor não vai me convencer, pode ir tomar banho. – ele se ajeitou ficando mais acomodado e abriu os últimos que faltavam da camisa. – Bruno, agora não é hora, vai se arrumar – ele a encarou e depois focou o olhar na televisão.

Ela foi na direção do controle que estava no sofá atrás da cabeça dele. Quando ela colocou a mão no objeto e ia saindo, ele a puxou e ela caiu deitada sobre ele.

Fat: Bruno agora não é hora – ela tentava falar sério, mas segurava um sorriso de canto. A loira tentou se levantar e ele a prendeu pela cintura sobre ele. Ela o olhou nos olhos – Amor, daqui a pouco os convidados chegam, olha a bagunça que está essa sala. – ele não disse nada, apenas encarava os olhos dela e às vezes desviava para boca. Foi quando ela sentiu a mão dele descer pelas costas dela e chegar até a perna, ele começou a subir o vestido dela e apertar sua coxa. – Bruno, para com essa safadeza – ela já estava rindo.

Bruno: Você é muito linda, a culpa não é minha. – ele começou a espalhar beijos pelo pescoço dela lentamente e ela fechou os olhos se arrepiando. Sem aguentar mais ela colou seus lábios aos dele e iniciaram um beijo com desejo, amor e um pouco de saudade, afinal o dia a dia da semana era corrido. Quando ela começou a passar as mãos pelo peitoral dele e ele estava subindo um pouco mais o vestido dela a campainha tocou.

Eles se assustaram e acabaram mordendo um o lábio do outro.

Bruno: Sem condições de eu abrir a porta amor, ainda mais se for sua mãe. – ela ri e ele a solta, mas antes que ela pudesse ficar em pé, ele a puxou de volta e deu um selinho demorado nela terminando com uma mordida de leve.

A loira levantou meio cambaleando e ele riu do estado dela. Ele levantou e correu para o quarto pegando sua mochila e suas coisas da sala. Ela se ajeitou antes de abrir a porta e respirou fundo mil vezes rezando para sua boca não está vermelha, mas estava pela cara que Vilma fez assim que ela abriu a porta.

Lavínia desceu em seguida e encontrou sua mãe e Olavo ajudando a loira a arrumar a sala. A menina estava com um vestido rosa claro soltinho e uma sapatilha nude. Eles ajudaram a loira a arrumar a mesa e a colocar as pizzas no forno.

Os convidados chegaram um tempo depois e eles ficaram conversando enquanto os bebes não acordavam. Lavínia e Clara estavam lá no quarto deles de guarda e Max na porta, como sempre. Quando eles acordaram elas desceram as escadas correndo e o moreno foi busca-los. A sensação da noite foi quando eles colocaram os bebes na esteira e eles ficaram ensaiando engatinhar e depois quando foram colocados perto do bolo e eles começaram a bater palminhas. Vilma ficou toda orgulhosa ao saber que Lavínia quem ensinou essa proeza a eles.

Assim que a loira botou Alice ao lado do bolo e Bruno colocou Gustavo também, os flahs foram disparados, e em um momento de distração Gustavo enfiou a mão no bolo e ia levar a boca.

Fat: Bruno, não deixa, não deixa – ele se assusta e limpa o bebe com a toalha da mesa. – Ai que pai super atento – sorri e Alice faz o mesmo só que passa no braço da mãe, em vez de levar a boca. Bruno ri para ela de forma debochada.

Os bebes voltam a bater palmas e a sorrir, eles estavam amando aquilo tudo agora que estavam mais durinhos. Assim que foram colocados em pé, começaram a pular, que era outra novidade deles, haja braço, eles não paravam de pular se fossem colocados em pé. No momento de assoprar a vela todos caíram na gargalhada ao verem os olhos arregalados dos bebes e o bico que faziam observando os pais assoprarem as velas. Mais flashs.

Após os parabéns todos entregaram os presentes e os bebes estavam participando de tudo no colo dos pais. Quando o pacote era bem colorido eles impulsionavam o corpo para pegar o pacote e ao verem os pais abrindo, tentavam imitar, mas como as mãozinhas ainda estão descoordenadas, não dava muito certo, mas eles riam, se divertiam, estavam adorando tudo e ai batiam mais palminha.

A festa acabou quase uma hora da manha, mas os bebes e Lavínia capotaram meia noite e foram colocados na cama. Clara também capotou e Miranda e Mirela foram embora para levá-la. Os adultos Lia, Dinho, Fat, Bruno, Gil e Ju que ficaram conversando até de madrugada. Rasta e Nélio também compareceram, mas saíram cedo, pois com Bruno atolado eles que cuidavam das ações do C.R.A.U.

Lavínia ficou para passar o fim de semana e eles acabaram indo ao shopping no domingo, para desespero de Bruno. Foi o primeiro passeio dos bebes e a loira quase levou a casa inteira, mas entrou no shopping apenas com as bolsas deles e o carrinho.

Os bebes ficaram assustados no começo, arregalaram os olhos, franziram a testa várias vezes, até porque muita gente se aproximava para olhá-los, eram lindos né, fazer o que. Mas depois eles já estavam sorrindo, batendo palminhas e dando gritinhos. Fatinha quase teve um treco com as mulheres que se aproximavam e davam em cima de Bruno, ela fingia um sorriso e segurava no braço de seu moreno ou então ficava falando: a nossa família, o meu marido e assim em diante.

Mas fora isso, correu tudo bem, eles almoçaram no shopping, Lavínia foi ao parquinho e decidiu ir em todos os brinquedos. Os bebes estavam muito agitados e davam gritos por causa do colorido e do barulho das crianças. O outro momento complicado era quando a loira amamentava os filhos, Bruno ficava para morrer e cobria quase o rosto todo dos filhos, mas eles puxavam o pano do rosto. O moreno ficava então na frente dela em pé a cobrindo e Lavínia ao lado ajudando, pois o moreno quase exigia isso. Ela apenas ria e Lavínia também.

O fim de semana deles passou cheio de alegria, apesar do ciúme dos dois, e com muitas novidades por parte dos bebes. Eles ficavam emocionados e orgulhosos ao ver os filhos se desenvolverem tão rápido e tão bem. Mal sabem eles que mês que vem os bebes vão presenteá-los com uma surpresa.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que vocês tenham gostado e não deixem de comentar please!!! BEIJOOS



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "No Limite do Desejo - Segunda Temporada" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.