Sra.Schreave - A nova rainha escrita por Gaby17


Capítulo 15
Capitulo 15 - Dia infeliz


Notas iniciais do capítulo

Lili Gomez Unger: Oii gente demoramos, mas voltamos!
Gaby 15: Oi Gente! Desculpem a demora p postar, mas estive envolvida em um projeto mt importante na escola, então n deu p postar. Sorry :(
Lili Gomez Unger : Quanto ao capitulo só tenho uma coisa a dizer: Não nos matem! ( Só matem a Gaby15, foi ela que escreveu)
Gaby 15: Ei!



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Capitulo 15 - Dia infeliz

Acordei cedo, mas não suficiente, Maxon já tinha saído, como sempre. Não o culpava ele anda muito ocupado por conta da extinção das castas.

O projeto era um sucesso, população de castas baixas e medias o aceitou com facilidade, mas algumas pessoas mais influentes e ricas não gostaram muito da ideia. Volta e meia eu e Maxon recebíamos cartas criticando as retiradas das castas, tentávamos explicar que isso não afetaria em nada os padrões de vida de cada um, já que a única coisa que os faziam ganhar dinheiro era seus próprios empregos que não seriam tirados. Alguns entendiam outros não... Mas tirando isso o projeto era um sucesso, passamos a receber mais propostas estrangeiras querendo negociar com a gente, agora Illéa já não era mais um país parado no tempo e sim um país com um grande potencial, nosso governo também era muito bem avaliado pela população, as coisas não podia serem melhores.

Me levantei e fui tomar banho, escolhi um vestido lindo ele era azul, branco estampado solto e leve. Estava já optando por vestidos mais soltos, mesmo estando só com 2 meses e a barriga ainda não ter aparecido muito, nunca gostei dos vestido apertado ou grandes e salto alto, estar gravida era uma boa desculpa, que eu aproveitava. Marlee, Silvia e minhas criadas já sabiam da gravidez, esse final de semana nós iriamos visitar minha família e contar a novidade para eles.

Terminei de me arrumar e pedi o café no quarto, já que Maxon já tinha saído não gostava de comer sozinha naquele salão . Fiquei comendo enquanto analisava umas papeladas.

–Com licença – Eu olhei em direção da porta e vi Marlee.

–Ah, entra Marlee – Falei e ela se sentou ao meu lado.

–Oi Meri ,como você tá e o seu bebê? – Ela perguntou.

–Bem, ele não para de crescer daqui á pouco não vai dar mais para esconder. – Falei sorrindo.

–Pois é não aguento mais pedir para as meninas arrumarem os seus vestidos- Ela riu e eu acompanhei.

–E é só o começo – Falei acariciando a barriga – E você Marlee? Não quero que meu filho fique aqui sozinho no castelo.- Marlee me olhou um pouco espantada e depois riu.

–Acho que não vai demorar muito do jeito que o Carter anda...

Não me aguentei e caí na risada ela entrou na risada comigo.

–Queria continuar a conversar , mas a Silvia está te chamando. – Disse Marlee.

–Ah não – Falei desanimada, não aguentava mais as aulas dela e sempre procurava uma desculpa ou para faltar ou sair mais cedo.

Marlee riu da minha reação.

–Você tá rindo por que não é você que é perseguida pelas aulas da Silvia, acho que daqui á pouco vou começar a ter pesadelos com ela...

Eu falei e Marlee não se aguentou e riu, eu a acompanhei.

–Bom receio que seja inevitável então eu vou. – Falei me levantando.

No meio do caminho comecei a senti umas tonturas, me segurei na parede e parei um pouco. Ás vezes sentia isso, os enjoos também eram frequentes por conta da gravidez. Logo melhorei e fui para o salão de mulheres.

–Até que fim America! Você demorou isso não são modos de uma rainha- ela me repreendeu.

–Desculpe Silvia passei mal no caminho, mas já melhorei.

–Sendo assim então tudo bem. – Ela disse.

–Então sobre o que vai ser a aula? – Perguntei.

–Não, não tem aula hoje – Graças á Deus, pensei – Vamos começar a preparar uma nova recepção.

Retiro o que eu disse prefiro ter aulas!

–Quando eles viram?

–Daqui uma semana

Já nem me interessava mais por quem vinha, quase toda semana vinha alguém por conta do novo estado de Illéa.

Passei a manhã toda com Silvia. Subi para me arrumar para o almoço, Maxon não estava no quarto devia estar em reunião, provavelmente veria ele no almoço.

Eu estava descendo as escadas quando no meio dela tive uma tontura fortíssima, tentei recuar mas não dava, acabei pisando em falso e caí escada á baixo, não me lembro de mais nada depois disso apenas a escuridão.

*****

Acordei e estava deitada numa cama da ala hospitalar, alguém estava segurando a minha mão, olhei para o lado e vi Maxon me olhando atentamente.

–O que aconteceu? – Perguntei.

–Parece que você caiu da escada querida – Ele disse acariciando minha bochecha, nem liguei para o “querida” dele.

Senti uma dor na barriga, e coloquei a minha mão encima da região do meu útero.

–Maxon e o bebê? -Perguntei desesperada.

–Não sei, ninguém me falou nada, cheguei aqui faz uns 15 minutos. – Ele falou e também parecia tenso.

Eu assenti. Dali á pouco o médico entrou.

–Vejo que a senhora já acordou! – Ele disse e eu concordei.

–Doutor como eles estão? – Logo disparou Maxon.

–Bom America você está bem daqui á pouco te darei alta... – Ele Parou e respirou fundo, como se fosse contar algo desagradável – Quanto ao bebê... – O médico chegou mais perto e Maxon apertou a minha mão – Sinto muito ele não resistiu.

Demorei um segundo para entender assim que compreendi não pode acreditar

–Não, não é verdade não pode ser!!- Gritei – Ele está vivo eu sinto! – Disse convicta colocando a mão na minha barriga.

–Sinto muito America o impacto da queda foi muito grande...ele não resistiu – Disse o doutor.

–Não, não... – Disse no meio dos soluços que aumentavam.

Naquele momento o meu mundo caiu, uma hora a trás eu ia ter um filho e agora... Comecei a chorar descontroladamente. O medico se retirou para nos deixar sozinhos, Maxon se sentou na cama comigo e me abraçou forte, ele também estava chorando. Ele tentava me acalmar falando que tudo ia dar certo etc...

Admirei ele muito esse momento, tudo estava desmoronando á minha volta, não tinha forças para me manter em pé, e lá estava ele sofrendo como eu, mas me sustentando, nos sustentando.

O que eu tinha feito de errado? Aquilo não podia estar acontecendo, como? Torcia para que aquilo tudo fosse um pesadelo, mas não era.

A enfermeira vendo meu estado me trouxe um calmante, de inicio não aceitei, mas Maxon insistiu e disse que me faria bem, acabei tomando.

Maxon me levou no colo para o quarto e ficou comigo o tempo todo, até aquele infeliz e infinito dia acabar.


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Notas finais do capítulo

Lili Gomez Unger: Gente n nos matem tudo vai dar certo no final (Eu acho).
Gaby15: É isso té o prox e Comentem!



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