Now Human Parte um: Uma nova era escrita por Erik Targariem


Capítulo 1
Caída das Estrelas




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As coisas mudarão muito em dez anos, tudo começou quanto àquela bendita alienígena caiu na terra, foi um escarcéu, eu sei por que eu estava lá.

Era uma noite de verão, estava calor, eu dormia com a minha esposa quando meu telefone tocou. Era um cabo me ligando a pedido do comandante Rafael, dizendo que estação vinda me buscar. Fiquei meio confuso de início, mas me arrumei, vesti meu uniforme, o carro chegou em menos tempo que eu imaginava.

Ao entrar no carro, um veículo grande das forças armadas, vi que não fui o único a ser acordado, avia outras duas pessoas no veículo, um deles reconheci logo de cara, um pesquisador da aeronáutica, não me lembrava o seu nome, um homem auto, magro com o rosto quadrado, bem o tipo militar que servia na aeronáutica, o outro era um homem de estatura média, aparentemente um pouco acima do peso. Um terceiro sai do carro e veio ao meu encontro:

– Major Nicolas Rosa Raütin? - respondi com um leve movimento com a cabeça, não conhecia aquele homem e ele não aparentava ser militar.

Entrei no carro com os outros dois homens, e partimos, cursamos a ponte do Guaíba em direção ao interior, já tinham se passado quase uma hora, o silêncio era algo arrebatador, ganhando o homem baixo e gordinho perguntou:

– Mas afinal onde estamos indo?-o homem sentado ao lado do motorista se virou, um leve sorriso se abriu em seu rosto. - eu tenho que saber onde vocês estão me levando nós sou um civil e não um militar.

Aquilo me soou como uma faca, como assim um civil, o que o exército pretendia fazer com ele? E quem é esse cara? Minhas perguntas seriam respondidas antes do que eu imaginava.

Não demorou muito para que chegássemos a uma plantação de arroz, eu nunca tinha visto tantos militares fechando uma era tão pequena, estavam com armamento pesado, coisa que só era vista em sete de setembro. Aquele homem estranho desceu do carro e abril a porta, depois que desci os outros dois vieram logo. Um grupo de soldados bateu continência para aquele homem, isso me deixou mais confuso, ele estava vestindo uma causa jeans, uma camiseta preta lisa e tênis, com certeza isso não é militar. O grupo de soldados nós levou mais adentro da propriedade.

– Antes de chegarmos ao nosso destino gostaria de apresentar os senhores - disse o homem de camiseta preta - este senhor auto e grisalho se chama George Martines, ele é capitão da aeronáutica e especialista em aerodinâmica, o senhor com o uniforme do exército é Nicolas Rosa Raütin, e não menos importante Frederico Silveira dos Santos, professor de astrologia da UFRGS e ufólogo.

Ufólogo? Para que eles iam precisar dele? As perguntas pipocavam na minha cabeça.

Quando deu por mim estávamos entrando em uma cratera completamente iluminada por holofotes gigantes, um objeto estranho estava no centro da cratera.

– O que nós temos aqui meus amigos é o primeiro contato com uma possível forma de vida inteligente.

Eu não sabia que reação ter, fiquei congelado, diferente do professor ele começou a enchê-lo de perguntas do tipo como eles sabiam, a quanto tempo aquilo avia caído lá.

– Mas afinal quem é você?- perguntei.

– Pode me chamar de "G".

Como assim "G"! Ele ta tirando onda com a minha cara, pensei, eu estava pronto pra ir pra cima dele, uma mão me segurou pelo braço, era o George, ele me disse para eu me acalmar, que com certeza a quer homem não era de se brincar.

Fomos até o objeto no centro, era uma nave tinha um vidro estranho na parte frontal, seu formato era completamente aerodinâmico, mas estava aberto, quem quer que estive-se lá dentro saiu antes de todo aquele circo ser montado, percebi que alguns soldados estavam preocupados, pois não sabíamos se o nosso visitante era amigável ou não. Olhei para o chão e percebi umas pequenas gotas roxa no chão, pesei o dedo, era grosso, misturado com a área, o cheiro era de sangue, não falei nada aos outros peguei um lenço do meu bolso e limpei a minha mão.

O "G" era quem mandava na situação, ou pelo menos parecia, ele nos dividiu em equipes, eu fiquei com os dois que viajaram comigo, e mais alguns cuja o nome me escapou, me lembro que era uma bióloga, um geólogo, um engenheiro mecânico e um físico. Após nós organizarmos, o que levou serva de um dia, nos trouxeram fotos, mapas, umas coisas que pareciam ser uma espécie de planta da nave e mais uma porrada de coisas , todos tinhas a sua função ali, a única coisa que eu não entendia era o que eu estava fazendo lá.

Em uma noite sai do alojamento para fumar um cigarro, sentei em uma pedra e fiquei admirando as estralas.

– Lindas não é?- uma voz suave interrompeu a minha reflexão, era o "G".

– Sim, e pelo visto finalmente descobrimos que não estamos sozinhos.- respondi

– É… isso poderá mudar tudo que a humanidade conhece… tecnologia milhares de anos na frente da nossa, cura de doenças… há é acho que encontramos o nosso visitante.

– Como assim?- fiquei confuso, eles tinham encontrado o alienígena?

– Sim… algumas testemunhas falaram que virão um ser "estranho" na propriedade do dono destas terras- ele deu um pequeno suspiro e se sentou ao meu lado- por isso que você está aqui, bela manhã vamos revistar esta propriedade e fazer algumas perguntas, e você é quem vai comandar esta operação.

Por um momento percebi uma leve expressão de desconforto em seu rosto.

– E se ele não quiser nada… digo, e se aquela nave estragou em quanto ele passava pela Terra?- perguntei.

– Acho que isso nós vamos descobrir amanhã.

Não concheguei dormir direito na aquela noite, fiquei imaginando como o alienígena seria, verde pequeno e cabeçudo, ou uma coisa com tentáculos e presas. Não demorou muito para amanhecer, "G" veio me buscar no alojamento, a expressão de desconforto estava mais visível em seu rosto, ele me apresentou a equipe que eu comandaria, era os mesmo que estavam fazendo a pesquisa, um médico e alguns soldados, nós dirigimos para a casa do dono da plantação, sua casa era bem típica da região grande de alvenaria, com colunas sustentando o telhado da varanda, pintada de bege e marrom, o homem já nos esperava na porta, se eu não me engano seu nome era Valter, era um homem velho já com seus cinquenta e poucos anos, seu rosto era cansado por conta do trabalho, vestia uma calça jeans, uma camisa branca que estava dentro da calça, suas botas de corro já tinha visto dias melhora. Foi o primeiro a descer do carro, caminhei até a varanda, onde ele estava, apertei-lhe a mão, sua mão era grossa e áspera e seus dedos curtos e grossos.

– Prazer major Nicolas Rosa Raütin- me apresentei- o senhor deve estar sinete da situação em que estamos, poderíamos fazer uma pequena vistoria em vossa residência?

– Claro que pode.

Percebi que o homem olhava rapidamente para a pistola na minha cintura, então ao voltar para o carro conversei com "G" para que só eu e ele entrássemos na casa e desarmados, ele discordou, disse que o alienígena poderia ser hostil, após um pouco de conversa a bióloga e o médico o convenceram a entrar desarmado, e ele também os autorizou a entrar na casa, mas um soldado armado ficou na porta, caso o ser fosse hostil.

Ao entrarmos o que vimos era uma casa como outra qualquer, com uma sala, cozinha e quartos no segundo andar. Começamos a vasculhar a casa, não encontramos nada de anormal, até eu ver o filho no andar superior do casa nos olhando da beira da escada, quando percebeu que eu o vi couto para o quarto,subi la para ver, o garoto estava na seu quarto, lendo uma revista em quadrinhos, perguntei se poderia dar uma olhada, ele disse que podia, não tinha muito o que olhar, quando eu estava de saída algo me chamou atenção para um pequeno cesto do lixo que ficava ao lado do computador, tinha algumas folhas de cadernos amassadas, papel higiênico gozado e uma coisa que me vez tremer, gases manchadas de um roxo parecido com o que eu achei perto da nave, pedi para que ele fecha-se a porta, quando ele a fechou mostrei-lhe a gaze.

– É apenas geléia de uva.- disse o garoto em tom nervoso.

Tirei o lenço do meu bolso e o mostrei.

– Isto estava no chão do local do impacto- o garoto ficou sem fala- eu sei que está aqui, se eu não encontrar outros virão, só que virão armados, e não serão tão amigáveis com você e sua família.

O garoto excitou por alguns segundos, então arrastou um arquivo para o lado, revelando uma porta, tirou uma chave do bolso, ao destrancar a porta disse:

–Ela ainda está assustada, então tenha calma.

Como assim "ela", pensei, ao abrir a porta um quarto pouco iluminado porém bem confortável se revelou, entrando no quarto percebi algo na cama, de reflexo pus minha mão sobre o coldre da pistola, mas estava vazio, quando me aproximei mais o que estava deitado começou ache mover, o lençol que cobria a sua cabeça caiu, cabelos compridos e pretos se revelarão, eu finalmente entendi porque "ela", uma garota com não mais de vinte anos, porém sua pela era cinza, seus olhos eram tão claros que quase era brancos, uma tipo de tatuagem saia de cima de seus olhos até testa e dos cantos da boca até o queixo, estava vestindo roupas, pelo seu tipo dava para dizer que era do garoto. Fui me apresentar com a mão esticada para complementá-la quando o garoto interferiu.

– Ela não sabe o que isso significa.- disse ele.

Me abaixe para ficar na altura dela, tinha medo nos olhos, me apresentei, ela continuava me olhando com desconfiança, foi quando percebi que sua mão estava sobra a barriga, fui tirar o lençol, ela excitou em deixar, foi então que toquei em sua mão que era quase idêntica a minha,somente os dedos eram pouco mais compridos, estava gelada, acho que a minha mão quente passou confiança para ela, isso fez com que ela deixa-se ver,a barriga estava coberta por faixas e panos todos igualmente sujos de sangue roxo.

– Nenhum remédio que demos fez feito, a única coisa que surtiu efeito foi um sedativo.- disse o garoto.

– Você entende o que eu falo?- ela continuava me olhando- estou com médicos eles podem cuidar de você.- ela continuava sem responder nada.

Soltei um suspiro cansado, me levantei cruzei os braços e comecei a pensar, o que eu deveria fazer, contava para os outros que a encontrei? Eu realmente não saia o que fazer.

– Eu reconheço um militar quando vejo um, major Nicolas.

Que voz foi aquela! Foi como dar um tiro na minha cabeça, ela estava lá com uma expressão de confusa em sua face, fiquei pasmo, por um momento achei que ia cair no chão, ela se sentou na cama com esforço, suas pernas tinham um formato estranho, era mais curvadas e possuíam apenas dois dedos.

– Meu nome na sua língua é Kit's Dougrad Vrit, para você estar aqui deve ser subordinado de alguém, quero falar com ele.- disse com sotaque semelhante os de russos em filmes amaríamos.

Ela tanto use levantar mas a ferida em sua barriga não permitia, não vi outra alternativa tinha que chamar o " G".


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