A love that lasts forever-mosli escrita por Lyaa


Capítulo 31
Consequências de uma partida.


Notas iniciais do capítulo

gente quero agradecer por tudo, vocês são uns amores! obrigado mesmo...
boa leitura



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Depois de meia hora pata e mosca desceram e começaram a se despedir de todos, pata se despediu primeiro de mili, e quando mosca foi abraçá-la ela simplesmente correu

já volto-falou mosca indo subir as escadas

tudo bem, ainda temos tempo-Gabriel

porque ela ficou assim? -Giovana perguntou curiosa

só são muito amigos-mentiu Carol

hum-giovanna

mosca chegou na porta do quarto bateu na porta mais não obteve resposta

–mili sou eu o mosca me deixa entrar, por favor?-mosca

Mili abriu a porta

–mili se você quiser que eu fique, eu fico - falou mosca a abraçando mais a garota se separou dele rapidamente

–eu não quero que você fique, mais também não quero que vá, por um lado eu vou estar sendo egoísta e lhe tirando a oportunidade de ter uma família de verdade, e por outro vou estar te perdendo pra sempre, eu não quero que você continue amarrado a mim, eu não posso se relacionar com outra pessoa novamente, não quero um namoro a distância- falava mili tentando controlar as lagrimas que insistiam em cair

–mili você quer terminar? -mosca já tinha os olhos marejados

Ela assentiu com a cabeça

–você não gosta mais de mim e isso? –mosca segurava cada lagrima com muita força

–mosca intende não posso te impedir de ter um novo relacionamento, de gostar de outra pessoa, de amar novamente, me desculpa mais você tem que ir, se não vou me sentir culpada-mili

– mili eu não quero que a gente acabe assim, e eu não vou chegar a gostar de outra pessoa como eu gosto de você-mosca foi vencido por cada lagrima

– mosca por favor, vai estão te esperando-fala ela lhe apontando a porta

–eu não vou, sem você falar que vai continua sendo minha namorada? –mosca

–eu não posso fazer isso, por favor me entende-mili falava entre soluços

Mosca ao ver seu estado a abraçou e a beijou ela retribui, aquele era última beijo, aquele era o adeus.

–se você me pedisse pra ficar ,eu ficava -ele falou e saiu pela porta

Ele havia partido, ela se sentou ali no chão mesmo sentiu uma forte dor…a dor da perda...havia perdido a pessoa que amava, eu pessoa que era o motivo de sua alegria, de sua felicidade, de seu sorriso!

Mosca desceu as escadas depois de um longo tempo no banheiro se recuperando

–vamos? -mosca

–vamos-Giovana e Gabriel

Eles saíram pela porta do orfanato sendo seguido por todos que deram o ultimo tchau, e entraram no carro que deu partida

–mosca?Mosca?Mosca?mosca? –chamava mili na esperança de ele ainda estar lá rapidamente abriu a porta e suas esperanças tinham acabado ela já havia partido

–ele já foi mili -foi Carol que a abraçou

A garota nada disse apenas saiu do abraço e correu chorando

Mili entrou no quarto dos meninos e o fechou queria ficar sozinha, se deitou na cama de mosca e agarrou seu travesseiro...chorando ao se lembrar de tudo o que vivera com ele, e o que não poderia viver

–mili,mili abre a porta -era cris que a havia encontrado

–voce a encontrou-carol, vinha com todos atrás após cris gritar “encontrei”

Carol bateu na porta pedindo que mili abrisse mais so ouviu “me deixem sozinha, por favor”

–gente ela precisa de um tempo vamos respeitar-carol

Todos assentiram e a deixaram

–gente, vocês sabem que não foi nada fácil pra ela, então a deixem, ela precisa de um tempo-falou Carol

Todos assentiram mesmo estando preocupados, e com vontade de ajudá-la iriam respeitá-la.

–obrigado, qualquer coisa estou na minha sala-falou Carol, que se retirou

Mili depois de um tempo chorando foi vencida pelo sono dormiu até a hora do jantar, Carol mandou chamá-la mais só receberam resposta como “não estou com fome” Carol falou que ela não podia deixar de comer e receberam uma resposta como “comi o bastante no almoço, não se preocupe” o que era mentira durante o almoço não havia colocado nada na boca por conta de ter vindo a sua mente a partida de mosca, se segurava para se manter forte, mais na hora que foi se despedir de mosca foi vencida pelas lagrimas, Carol acreditou e todos jantaram sem mili, os meninos dormiram no quarto das meninas por haver várias camas vagas.

Em uma segunda feira de manhã Ernestina vai acorda-los e os meninos falam que seus uniformes estão seu quarto

–nós não vamos hoje pra escola, eba-comemoravam os meninos

–só em sonhou, vou acordar a Milena, afinal ela também tem que ir pra escola-Ernestina sorria vitoriosa

Mili acordou e se sentou na cama, esfregou os olhos, e se levantou, sentiu uma forte tontura e caiu desacordada no chão

Do lado de fora Ernestina batia na porta

–mili abre a porta, você tem que se arrumar, para ir para escola-Ernestina-mili eu estou falando sério abre essa porta-Ernestina fazia outra tentativa

–gente será que aconteceu alguma coisa?- vivi

Todos começaram a gritar para ela abrir, mais sem resposta começaram a se preocupar

–gente eu vou chamar a Carol, deve ter acontecido algo-fala Ernestina saindo

Na diretoria do orfanato

–só a dona Sofia tinha acesso a elas-Ernestina

–e ela falava que as crianças aprontariam muito se soubessem delas-chico

–vamos procurar deve estar em algum lugar-Carol

Carol, Chico e Ernestina reviravam a sala atrás das chaves reservas do orfanato

–já vou logo avisando que não vou te esperar-falava Carmem que entrava no orfanato acompanhado de Duda

–não precisa, eu pego um taxi-Duda

Carmem foi até a diretoria e Duda subiu as escadas pois não encontrara ninguém no andar de baixo

–está acontecendo uma reunião e não me chamaram-falava Duda ao perceber todos na porta do quarto

–ai Duda ainda bem que você chegou, porque esses fracotes aqui não servem nem para derrubar uma porta-fala vivi indo ao seu encontro

–pra que vocês querem derrubar a porta? -Duda

–e que a mil ita trancada ai dentro desde ontem e não responde ninguém-fala Cris aflita

Duda imediatamente começa e empurrar a porta com força e dar chutes

Carol subia a escadas com Carmem tagarelando em seu ouvido sobre o acontecido, ela havia encontrado as chaves

Duda dessa vez empurrava a porta coma ajuda de todos

–perai gente-falou cris fazendo todos pararem-se se ela tiver atrás da porta-cris

–vamos machuca-la -cris

–mais ela não pode mais ficar ai, temos que arrumar um jeito de tira-la-duda

–não será preciso mais preciso, encontrei as chaves-falou carol indo até a porta


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Notas finais do capítulo

mereço comentários?



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