Escola CHB escrita por Sebalos Lucky
Notas iniciais do capítulo
Gente desculpa por ficar sem postar!
É que eu estava sem criatividade
Mas to já acabando a fic :(
Fui dormir na casa do Nico junto com o Grover. Passamos a madrugada toda jogando vídeo-game.
Acho que fomos dormir umas seis da manhã.
Eu estava em um sonho. Um sonho lindo.
Um Pégaso vinha até mim.
Ele era tão divino, que parecia real seus olhos brilhavam.
Murmurava alguma coisa no meu ouvido. Era em outro idioma mas eu entendia.
‘’ Seu tempo já foi perdido demais. Agora está na hora de você ser você’’
Não entendi na hora o que ele quis falar.
O Pégaso murmurava outra coisa mas nessa ouvi um grito.
– MEUS DEUSES! – Era Grover.
Acordei assustado.
Vi Nico na cama dele, ele parecia tão alto, mas era eu que estava no colchão no chão. E ele na sua cama preta com desenhos de esqueletos.
– O que foi? – Perguntei bagunçando meus cabelos
Grover olhou para seu celular. E ficou nervoso.
– Hoje é dia dos namorados! E não comprei nada pra Juniper! – Gritou
– Nem eu ! – Me levantei correndo
Nico nem ligou e continuou deitado.
Tranquei-me no banheiro, lavei o rosto e vesti minha roupa: uma camiseta azul suja, um short e um tênis.
– Tchau galera – Sai correndo da casa do Nico.
Como eu ia comprar um presente pra Annabeth?
Fiquei parado, olhando para o tempo.
Então lembrei que a Annabeth não gostava de presente e sim de alguma coisa verdadeira.
Fui correndo até o apartamento em que o Renato morava antes de partir. Eu ainda tinha a chave.
Quer saber um cara romântico? O Renato.
Assim que cheguei no apartamento dele já tive ideia.
Olhei para o apartamento.
Era super bagunçado.
Paredes sujas e quadros de Picasso na parede.
Fui até o quarto em que ele fazia as músicas e vi uma letra que nunca vi ele cantando, era uma letra triste.
‘’ Estou sendo perseguido
Papai e mamãe, já se foram
Estou sozinho
Nas noites chorando
Sendo perseguido
Ameaçado
Desesperado
Com medo e apavorado
Mas isso, vou vencer
Aquele bandido, vou deter
E meus heróis vão me salvar
Tenho chance de virar psicopata
Mas isso não vai acontecer
Tenho chance de matar
Mas isso não vai acontecer’’
Ao ler a letra dessa musica fiquei parado.
Será que era um socorro? Através da música.
Não. O Renato era meio depressivo.
Continuei olhando tudo.
Lendo as letras de suas musicas mais românticas.
Tive uma ideia e sai correndo.
Fiquei no meio da rua e liguei para o Luke:
– Já to indo princesa – Ele disse e desligou
Chegamos rápido.
Entrei pelos fundo da escola, que estava reformando e peguei onze rosas. Depois sai correndo e entrei no carro do Luke.
Cheguei na casa da Annabeth. Fiquei esperando uns 5 segundos que pareciam uma eternidade.
Quando ela abriu a porta puxei ela pela mão e sai correndo.
– O que? – Perguntou
– Espere – Sorri
Levei ela um parque. Eu passei minha infância naquele parque.
– Annabeth – Sorri – Por você eu faço tudo. Deixo a escola, meus amigos. TUDO.
Dei as flores a ela e percebi que ela estava chorando.
– Eu falei alguma coisa errada? – Perguntei assustado
– Não cabeça de alga – Ela disse sorrindo – Disse tudo certo
Então nos beijamos. E vimos o por do Sol.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!