Inevitável escrita por Sra Flack 2


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoinhas!!!! Desculpem pelo sumiço, mas toda vez que eu ia postar a página se fechava e eu acabei perdendo o capítulo e tendo que reescrever. Mas aqui está o/



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Don saiu batendo a porta. Não demorou muito e Mike me deixou sozinha. Já era tarde da madrugada e o meu sono ainda estava desaparecido. Fiquei passando de canal enquanto pensava no meu próximo passo,era um plano importante, precisava ser muito bem pensado. Olhei para o celular que já estava implorando bateria, joguei-o entre as almofadas da cama. Decidi dar uma volta. Passeei entre os outros quartos, nas estradinhas de paralelepípedos encontrei alguns sapos, que logo corriam de mim. Entre uma ruinha e outra de quartos encontrei meu companheiro de trabalho.

–DF: Hey, estava te procurando.

–JA: Agora achou.

–DF: Mac ligou e precisa da gente.

–JA: Á essa hora?

–DF: Parece que o caso é sério e importante, ele mandou um táxi nos buscar e levar até o posto da rodovia onde ele e a Stel vão estar nos esperando.

–JA: Tudo bem, vou me trocar e te encontro na portaria.

–DF: Ok.

Voltei para o meu quarto, me troquei rapidamente. Pensei em tirar o celular das almofadas,porém não queria ninguém atrás de mim. Evitei passar perto do quarto do Mike, não iria avisar nada a ele. Cheguei na portaria onde Don e o táxista estavam a minha espera. Não demorou mais de quarenta minutos e nos encontramos com Stel e Mac os quais estavam apreensivos e não falaram muito. Entramos no carro e seguimos viagem. Stella e Mac na frente e eu e Don atrás.

–DF: Hey Mac, o que aconteceu?

–MT: Um assassinato na fazenda do promotor

–JA: OMG,a imprensa vai adorar isso

–SB: Nem me fale

–MT: Parece que pessoas do alto escalão estão envolvidas

–DF: Fala sério, estou até vendo a gente passa horas e horas trabalhando para no final ouvir um : Você sabe com quem está falando?!

–SB: Dessa vez vai ser diferente Don, a corregedoria nos deu carta branca.

–DF: Eles sempre falam isso.

–MT: Se eu fosse você, não pensaria nisso agora ok? Não se altere antes do tempo.

A fazenda do promotor fica distante da cidade, isso demandaria algumas horas de carro. Mac e Stel embalaram em um papo esquecendo completamente de nós ali a trás.

–DF: Odeio trabalhar quando estou quase morrendo de sono.

–JA: Descansa um pouco.

–DF: Não consigo, minha cabeça está a mil.

Puxei-o para perto de mim e ele deitou no meu colo. Não demorou muito e apagou. Quando chegamos na tal fazenda o sol já havia raiado, e os primeiros raios iluminavam as viaturas.

Enquanto isso .....

–MK: Hey mãe _no celular_

–LN: Diga meu amor.

–MK: Deu tudo certo, ela caiu na minha história.

–LN: Muito bom meu garoto! E o Don?

–JA: Ela não quer ver ele nem pintado de ouro.

–LN: Maravilha, prossiga com o plano e não esqueça de pagar aquela loirinha.

–MK: Pode deixar _desligando_

Logo que chegamos Mac nos mandou para outra possível cena, havia uma casa a uns setecentos metros dali onde alguns csis já estavam processando. Don e eu comandaria-mos á. O caminho era estreito. Somente um triozinho de terra rodeado por árvores. Era um pouco sombrio.

–JA: Acha que o assassino ainda está aqui?

–DF: Por que? Está com medinho ? _irônico_

–JA: Claro que não .

–DF: Eu acho que sim _rindo_

–JA: Para Don ! _dando um tapinha em seu ombro_

–DF: É brincadeira Jess, relaxa! O cara não ia ser otário de ficar aqui, olha o tanto de tira.

–JA: A sei lá, nunca se sabe o que se passa na cabeça de um ser desses.

–DF: Fica tranquila, você está com um Flack _rindo_

–JA: Ai que eu fico mais com medo _rindo_

–DF: Espera ai _ colocando seu braço na frente dela_

–JA: O que foi?

–DF: O Mac disse que haveria csis aqui _observando a segunda casa de longe_

–JA: Está tudo muito quieto para o meu gosto.

–DF: Fica atrás de mim _sacando a arma_

–JA: Ok _sacando a arma_

–DF: Vamos entrar na casa ?

–JA: Temos né

–DF: Mac disse que cinco csis estavam aqui e que os corpos já tinham sido removidos.

–JA: Vamos procurar os cinco então.

Entramos na casa, estava tudo escuro. Don ameaçou pegar a lanterna no bolso, mas eu o impedi. Passamos cômodo por cômodo. Não encontramos nada. Entrei então no último quarto. Era um quarto de criança, todo cor de rosa. Porém não foi mencionada nenhuma criança no caso. Achei estranho, mas não me importei. Fiquei olhando o enorme guarda-roupa, a cama e os ursinhos. Quanto olhei pela janela quase morri do coração. Tentei gritar, mas uma mão calou a minha roupa e me jogou dentro do guarda roupa. Encostei minhas costas no fundo do móvel enquanto Don estava de frente pra mim tampando minha boca. A porta atrás dele se fechara. Estava escuro, contudo consegui ver seus olhos.

–DF: Quieta _sussurrou_

Por um momento tive a impressão de estar mais abaixo do que o piso do quarto, aquele armário era estranho. Não pensei muito e logo ouvi passos entrando no quarto. Meus olhos arregalaram e Don apertou ainda mais sua mão contra a minha boca. Ele fez um sinal e nós dois fomos abaixando sem fazer barulho. Começou a ventar e as janelas acompanhavam esse movimento, fazendo um enorme estrondo. Realmente estávamos em um nível mais baixo no guarda roupa. Eu diria que uns setenta centímetros. O promotor era esperto, devia ter pensado que poderia ser atacado e fizera um lugar para a criança se esconder. Aproveitando o barulho, caímos no chão do guarda roupa, cabia perfeitamente alguém deitado e quem estava fora não conseguia visualizar. Don deitou sobre mim ainda tampando minha boca. Mais pessoas entraram na casa. Estavam nos chamando, era o reforço que Mac mandara. Nem deu para se ouvir o segundo grito e o individuo que estava no quarto saiu atirando. Eu queria gritar, chorar, sair dali, ajudar. Ouvi gritos e depois tudo se acalmou. Os passos voltaram para o quarto e os tiros começaram novamente. Alvejaram cada canto. Fechei os olhos e me encolhi. Quis gritar mais fui impedida. Senti meu sangue escorrendo. Abri os olhos, Don estava assustado. As viaturas se aproximavam e o suspeito saíra correndo. Meu braço fora atingido de raspão por uma bala que recocheteou. Don colocou a mão em cima apertando e saímos do esconderijo.

–DF: Você está bem ?

–JA: Acho que sim


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Notas finais do capítulo

Hey e ai o que acharam?? Comentem, comentem, comentem

Bjinhos :*



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