Tmj forever aventuras... escrita por Azuleta Gueta
– Er, eu já estou indo, Capitão Feio, pode deixar.
– Mas já? – Capitão Feio pegou o braço de Xaveco e puxou o garoto e o levou até o esconderijo.
– Marina e Denise! Olha só o que eu achei na rua tentando nos achar! Ele vai fazer companhia pra vocês! – Capitão Feio pegou o Xaveco e o colocou em uma cadeira. O coitado do Xaveco estava amarrado. Denise e Marina ficaram com muita pena do seu amigo. Por isso, Denise se atreveu a falar:
– Coitado, Capitão Feio!
– Você também sente pena dele, Marina?
– Lógico, né?
– Ótimo! Mas não se preocupe meninas, vocês vão ficar do ladinho do Xaveco.
– Como assim? – perguntou Denise confusa.
– Eu vou te mostrar. – Capitão Feio pegou o braço da Denise e a amarrou também numa cadeira dulada do Xaveco.
– Agora é você, Marina.
– Não! – Marina tentou fugir, mas o Capitão Feio tinha trancado a porta.
– Vem cá! – Capitão Feio pegou o braço da Marina e a amarrou numa cadeira do lado do Xaveco.
– Pronto, agora, vocês estão duladas do Xaveco, estão felizes agora?
– NÃO! – gritou as duas em coro.
– Fazer o que, né? Fui!
– Ah, mas antes .... – Capitão Feio pegou o celular da Marina e do Xaveco no bolso deles. E deixou numamesa próxima a eles.
– Agora sim, tchau, eu vou subir e domir, me deu um sono.
– Droga! O Xaveco era nossas esperanças de sair daqui! Mas não, ele apenas piorou as coisas! – disse Denise com raiva.
– Calma, Denise, não é culpa do Xaveco se o Capitão Feio o ouviu falando no telefone sobre a gente.
Isso fez com que Deniuse ficasse com pena do Xaveco por te falado com ele assim.
– Você tem razão, Marina. Desculpa Xaveco.
– Tudo bem, Denise, eu te desculpo.
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– Amor, você foi demais.
– Ai, obrigada, Do Contra.
– Mas e você, Cebola, o que achou da minha apresentação?
– Chata como você.
– Agora que eu te quebro, Ceboludo! – ameaçou Do Contra com uma cara toda vermelha de raiva.
– Calma, DC. Não quebre a cara dele, por favor!
– Tudo bem, mas só porque você pediu, hein?
– Tá, obrigada.
– Há, há, há! Eu não acredito, o ’’ incrível Do Contra ‘’ sempre fala que nunca vai ser manipulado por alguma garota. E agora está sendo manipulado! Há, há, há!
– Não de bola, Do Contra. – Disse Maria um pouco assustada pensando que seu namorado poderia virar seu ex-namorado.
– Não se preocupe, eu nem vou ligar. Mas antes, eu vou dar um presente pro Cebola.
– O que? A sua feiura? Não obrigado!
– GGGGGGGGGGGRRRRRRRRRRRRR!
Do Contra deu um soco com toda força no Cebola. Que até saiu sangue!
– Há, há, há! – Cebola ria mesmo estando doendo a sua boca.
– Tá rindo de que , palhaço?
– De você! Você se rebaixou! Parece que você não é tão Do Contra assim!
– É, isso é verdade, cara! Você vacilou! – disseram os meninos.
Carmem se intrometeu:
– Ninguém esperava isso de você, Do Contra!
Do Contra se irrintou e saiu do restaurante com o passo duro.
– BYE, Do Contra! – disse Cebola dando uma gargalhada.
Cebola percebeu que todos estavam olhando de cara feia pra ele.
– Que foi, gente?
– POR QUE VOCÊ FALOU ASSIM COM O DO CONTRA? – disseram todos no mesmo tom.
– Bem que ele precisava ouvir umas verdades. O cara tava se achando.
– E DAÍ? – todos gritaram em coro.
– Olha, eu preciso ir, tá? Tchau.
Cebola foi até o escondetrijo do Capitão Feio para ir com Franja capturar o Ângelo.
– Capitão Feio! Onde foi que ele se meteu? Ah, eu vou pérguntar pro Franja.
– Franja!
– Sim?
– Cade você e o Capitão Feio?
– Nós estamos aqui em cima!
– Fazendo?
– Eu estou dando uns retoques na máquina de capturar anjos.
– E o Capitão Feio?
– Ele está dormindo.
– Então desce e vamos capturar o Ângelo!
– Tá.
Quando Franja desceu as escadas, viu a Marina, Denise e Xaveco amarrados no canto.
– Marina?
– Franja?
– Cebola, o wque a Marina está fazendo aqui? Eu estou nesse econderijo sem graça por causa da Marina. E você amarra ela?
– Pra começar, eu a prendi numa sela. Não fui u quem a amarrou.
– E como ela iria fazer p teste da melhor arte?
– Ela iria fazer a arte e eu ia colocar no computedor e mandar por e-mail a arte pro prefeito. Agora vamos, Franja. Temos que caçar o Ângelo.
– Tá.
Eles foram até o campinho, porque é lá onde Ângelo ficava.
– Cade ele, senhor Cebola?
– Ah,ali! Do lado daquela árvore! Atira!
Franja suspirou e atirou. Ele não queria realmente ter feito aquilo.
– Isso! Ele desmaiou. Agora, me ajuda a levá-lo até o esconderijo do Capitão Feio.
Os dois colocaram Ângelo num saco e começaram a carregá-lo até chegar no esconderijo do Capitão Feio.
– Pronto! Agora, Franja, coloque o Ângelo na sela.
– Agora, tire o sangue do Ângelo.
– Mas, se eu meter a agulha, ele vai acordar e vai sair voando.
– Eu esqueci das asas. Nesse caso, amarre-o.
– Você não tem pena dele, senhor Cebola?
– Lógico que não.
– Mas, quanto de sangue eu vou ter que tirar dele?
– Todo o sangue.
– Que? Mas se eu tirar todo o sangue dele, ele pode ficar fraco, sem forças!
– E daí? Ele é um anjo, vai se recuperar.
– Não, você não entendeu, ele não vai ficar só fraco, ele pode nunca mais voar! As penas precisa do sangue dele.
– Ótimo, assim você não vai precisar amarrá-lo. E, quando ele acordar, pode ser o nosso empregado.
– Empregado? Você acha que ele vai concordar com isso?
– Eu não to nem aí se ele vai concordar ou não. Como você disse, ele vai estar fraco pra lutar.
– Você vai obriga-lo a trabalhar?
– Não está na cara?
– Mas vai ser serviço leve, né?
– Quem, disse? Vai ser o serviço mais pesado do mundo!
– Qual?
– Limpar todo o esconderijo do Capitão Feio.
– Mas o esconderijo do Capitão Feio é enorme e sujo pra caramba.
– Eu não do a mínima. Ainda bem que eu não estou no lugar dele.
– Mas...
– Mas nada, Franja. Eu já sei o que o Ângelo vai fazer e pronto.
– Pensa um pouco, senhor Cebola, por favor!
– Eu já me decidi!
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