The One - A Escolha escrita por Ateniana


Capítulo 47
Capítulo 47


Notas iniciais do capítulo

Hey! Tudo bem com vocês?

Beijin para:

Fefosa
Letícia Schreave
Mari Valdez.
Beauregard 10.
Psicopata maluca
. Heeyduus
Tia Maah.
Regam cahill9
Manuzz. Amores, me perdoem eu estou viajando e estou escrevendo pelo iPad. Capaz de haverem erros, mas paciência quando eu voltar eu arrumo nos vemos lá em baixo.



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P.o.v América. --- dia D

Todos estavam a postos. Cada um em seu quarto. Mantínhamos contato pelos rádios que Maxon pegou no centro de treinamento dos guardas. Em cada quarto haviam mais cinco guardas, alguns franceses outros italianos. Eu estava morrendo de medo. Tanto que fiquei a abraçada a Maxon que retribuiu preocupado.

São 2:45 da manhã e não há nenhum barulho no castelo. A noite está calma e está nevando muito. Pela fresta da cortina da sacada posso ver o jardim completamente branco. Vejo algo se mexendo e então da floresta surge... Uma coruja! Começo a andar de um lado para o outro do quarto.

Percebo que Maxon me acompanha com os olhos.

– para de me olhar- peço num sussurro. Ele nada diz. Somente chega perto de mim e me abraça. Se senta comigo em seu colo, no sofá e canta Hero, pra mim.

Me acalmo um pouco mas não o suficiente. Ele canta várias musicas me acalmando. Escuto um suspiro do rádio e pergunto:

– quem é que está ouvindo?

– eu - fala um coro. Rio.

– peçam para seus namoridos cantarem para vocês! - digo e todos rimos, até os guardas.

Então, neste momento escutamos um baque surdo e alto. Todos se calam e desligam os rádios. Os guardas ficam a frente de nós e já empunham as armas. O silêncio volta a predominar pelo castelo e nós continuamos a postos.

Então, se ouve um grito feminino e depois outro baque. Corro para o closet e vou até o corredor. Vejo Maxon e os guardas me seguindo. Os guardas se postam na frente das duas portas, a que da acesso ao closet e a que da acesso ao corredor. Mando uma chamada para eles e pergunto em código morse, se está tudo bem. Todos me respondem com um sim.

Uma porta paralela se abre e eu puxo minha espada, dou de cara com Amberlly. Ela e seus dez guardas nós acompanham até o caminho que da ao centro de treinamento.

Lá encontramos todos.

– o castelo está sendo atacado sim - diz Amberlly. - eu estava no escritório que há em meu quarto e vi pelas câmeras. Há pessoas encapuzados pelos corredores lutando e felizmente, perdendo para os guardas. Mas temo que os mais fortes dos lutadores ainda estejam por vir.

– certo- digo- não é bom ficarmos no mesmo abrigo todos juntos e também não é bom ficarmos todos separados então teremos de estar em pequenos grupos e sempre em movimento, por dentro dos túneis e só nos falando por código morse. - digo e todos balançam a cabeça concordando.- mais uma coisa: não morram e enfim: SIBUNA- digo tapando meu olho e puxando Maxon e Amberlly para um dos túneis.

....

Corremos muito. Sempre prestando atenção aos sons que vinham das portas. Quando estavam mais altos continuávamos a correr, mas quando estava em silêncio, mudávamos de corredor. Houve uma hora que encontramos Percy e Annabeth juntos e Hyperion um pouco atrás. E também encontramos com Victoria com cárter e seus guardas.

Pouco depois gritos foram ouvidos e meu coração se apertou. Eram gritos femininos. Imaginei minhas amigas. Passamos para o outro corredor e lá acabamos todos nos encontrando. Fiquei tão aliviada quando vi todas as minhas amigas bem que eu tive que abraçá-las.

Logo saímos pelo corredor que da acesso ao túnel e nos deparamos com uma emboscada. Vários homens todos encapuzados nos cercaram. E dentre eles uma voz rouca que eu conhecia e muito bem falou:

– hora, hora, hora! O que temos aqui? A princezinha que me deixou- diz Aspen

– Aspen! - ralho- o que quer?

– você!

– porque você não vai viver sua vida e me deixa ser feliz?

– porque eu te amo e te quero ao meu lado! - ele se ajoelha no chão e diz as palavras que eu queria ouvir antes da seleção - casa-se comigo América?

– agora é tarde. Amo outro e vou me casar com ele! - digo enfurecida e confiante.

– ataquem- diz Aspen visivelmente abalado todos os homens dele nós atacam. E devo dizer que nós saímos muito melhores do que eles que devem ser no mínimo assassinos profissionais.

Logo quase todos estão mortos e só restam Aspen e mais uns dez homens. Então o próprio Aspen nos ataca. Ele vem para cima de mim, e eu puxo minha espada. Doêlamos assim até que ele puxa um revólver e atira em mim. Sinto a dor da bala me perfurando e caio no chão. Vejo Maxon furioso partindo para cima de Aspen e eles lutam muito Maxon é golpeado e cai no chão.

Alcanço uma arma caída no chão e com um tiro certeiro atinjo Aspen nos joelhos e depois nas mãos. Ele cai gritando de dor e minha visão fica turva. Vejo os cabelos castanhos de Maxon e sinto ele apalpando o lugar de meu ferimento. Então, a única coisa que eu consigo pensar neste momento é o quando o amo. Então sussurro para ele " eu te amo" e então minha visão se apaga de vez.

P.o.v. Maxon.

Me desespero no momento em que vejo América desacordada e talvez morta em meus braços. Libero os outros e olho para o chão onde Aspen está se contorcendo de dor. Aponto minha arma em sua cabeça e falo: - não precisava terminar assim.- diz paro a arma e pego América no colo, logo levando-a á área hospitalar, ela é atendida e tem que fazer uma cirurgia. Fico horas ali sentado. Depois de um tempo os outros aparecem com boas e más notícias. A boa é que todos estão bem, com exceção de América e a má é que meu pai morreu.

Sinceramente não fiquei tão triste. Mas minha mãe ficou e muito. Ela o amava, mas ele não a amava. Ela chora e me abraça. Fico com ela assim até que ela dorme.

Percebo que há um machucado em seu braço e a coloco em uma maca onde um médico a atende e a coloca em um dos quartos. Todos são atendidos e todos terão de ficar esta noite em observação.

Suspiro e depois de horas sentado um dos médicos se aproxima com uma cara não muito boa. - príncipe, tenho mas notícias sobre a princesa. - diz e meu coração se aperta.

– ela... Ela... Ela... Mó...mo...mo....mo...morreu?

– não mas está em coma. Sem previsão certa de que vai acordar - ele diz e se retira.

Minha América.

Ela está em coma.

Sinto as lágrimas. Caírem em meu rosto vou até o quarto no qual o médico saiu e eu adentro.

Ela está ali.

Parada, estática. A única coisa que indica que elas está viva é o movimento constante de sua respiração. Suspiro chorando e toco Sua mão. Esta gelada. Puxo uma cadeira e me sento ao seu lado fazendo carinho naquela mesma mão. Suspiro e canto.

Canto porque era uma das coisas que ela mais gostava que eu fizesse.

Canto porque a música a enchia de felicidade a enchia de Esperança.

Era disso que eu mais precisava:

ESPERANÇA


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Notas finais do capítulo

Bem gente. O capítulo acho que deixou a desejar não é? ~ me respondam sim ou não ~ a fic está no final! faltam escrever o 48 e o 49 porque o epílogo eu já escrevi.
Dia 21/09 é meu aniversário e de presente eu quero VÁRIOS REVIWS, RECOMENDAÇÕES E FAVORITOs.
E respondendo a pergunta da psicopataMaluca, a fic não terá segunda temporada.
Beijos percabeth4ever Sibuna!

Ps1: eu quero meu FAVORITOS/COMENTÁRIOS/ RECOMENDAÇOES