A Procura do Desconhecido escrita por Sofia Forbes


Capítulo 35
Problemas de sábado à tarde!


Notas iniciais do capítulo

Olá olá!
Quanto tempo né? É eu sei.
Mas espero que me perdoem. Eu planejei esse capítulo e acabou saindo completamente diferente, e foi por isso que demorei... O próximo capitulo vai ser todinho sobre a festa dançante, prometo, e aguardem cenas lindas e românticas, tá?
Ta.
Vamos trazer alguns personagens para holofotes e sentimentos novos que até agora não foram revelados. Vocês vão ver... Espero que gostem.
P.S.: Arrumando um errinho que cometi. Vocês lembrar de Thomas Wate, o carinha que deu a carta para a Caroline? Pois então, esqueci de mostrar pra vocês como eu imaginei o personagem, e então aí vai. Callard Harris.
Até lá embaixo.



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(Versão Marie)

– Você tem certeza disso? – Ele perguntou de sobrancelhas arqueadas.

– Se não tivesse não teria te procurado. – Respondi revirando os olhos com a pergunta.

Ele me encarou antes de responder o que tanto queria ouvir.

– Tudo bem, acho que não vai ser tão ruim assim. – Depois de um tempo ele respondeu se rendendo.

Sorri e bati palminhas.

– O.k. Você vai ver que sou mais adulta do que aparento ser. – Comentei quando ele me lançou um olhar assustado com a minha atitude.

Então ele se levantou, se despediu e disse:

– Posso te pegar ás 20hs30min?

– Estarei de esperando.

Ele sorriu e se afastou sendo engolido pelo tumulto de gente.

(Versão John)

Quando dei minha resposta final, Lizy sorriu, mas não como eu esperava que fosse. Ela ainda tinha cara de preocupação chateada no rosto. Soltei seu braço e a segurei pelos ombros.

– O que foi Lizy? – Perguntei franzindo o cenho.

Ela suspirou e virou na minha direção.

– Acho melhor não encher sua cabeça com os meus problemas.

– Desde quando seus problemas não são mais meus? – Perguntei sentindo uma pontada no estômago. Não estava acostumado com os meus momentos assim com Lizy.

– Desde quando terminamos. – Ela respondeu séria.

Seus olhos castanhos brilhavam, e ela evitava meus olhares, mas mesmo assim os procurava na solidão. Queria ajudar, por mais que estivesse sendo um completo idiota por meses.

– Não me importo com isso. – Devolvi seriamente tentando chamar sua atenção – Quero saber o que está havendo com você Lizy.

Ela olhou para mim, e senti que meus olhos de alguma forma a confortou.

– Aqui não, tem gente. – Ela respondeu olhando para os clientes que estavam na loja.

Soltei seus ombros e a segui para fora.

A rua estava movimentada para um sábado cedo, e já não fazia mais tanto frio como no começo da semana.

Lizy encostou-se no seu carro estacionado, olhou para seus pés e suspirou antes de contar.

– São meus pais... Eles me proibiram de convidar você para o baile.

– Ainda com esse problema? – Perguntei indignado – Eles estão sendo injusto com você.

– Pode até ser, mas eles são meus pais, John... Minha mãe deveria me apoiar quando realmente me interessasse por um garoto... – Ela respondeu tristemente.

– Então você está interessada por mim? – Perguntei levantando as sobrancelhas. Não consegui evitar o comentário.

Ela me olhou totalmente sem sentimento. Acho que tinha feito pergunta errada na hora errada.

– Desculpa.

– Então é isso – Ela devolveu me encarando – Esse é o meu problema, e como o esperado você não pode fazer nada.

– Mas posso tentar não é mesmo? – Perguntei segurando seu queixo.

– Então me avise se tiver alguma ideia. – Ela respondeu, mas não como eu esperava; fria e amarga. Ela realmente parecia querer uma solução. Lizy estava começando a confiar em mim novamente.

Sorri e seus olhos buscaram alento no meu. Ficamos assim por um minuto, até percebermos o que estávamos fazendo.

– Quando for me pegar, não saia do carro. Meus pais não podem te ver... Ah, e de preferência, se puder pegar outro carro, que não seja o seu...

– Eu não sei se você sabe, mas estou sem carro já faz um tempo. – Disse tentando não parecer um idiota, do qual os pais desviaram dinheiro de sua própria empresa.

– Eu... Eu não sabia. Vai dar certo? Se quiser eu posso passar na sua casa...

– Não precisa Lizy, dou um jeito. Tenho amigos sabia? Quero que seja... Especial. – A interrompi

Ela concordou com um sorriso. Então seu celular fez barulho de mensagem.

Lizy o pegou dentro da bolsa, leu e se voltou para mim.

– Marie vai estar lá também, ela acabou de mandar uma confirmação.

– E ela vai com Henry?

– Eu não sei, desconfio que não. – Ela respondeu enquanto guardava seu celular na bolsa.

– E por que não?

– Ela disse que ele não podia ir, mas o motivo certo eu não sei.

Dei de ombros, afinal não sabia de nada mesmo.

Nosso assunto morreu, e quando percebemos estávamos nos encarando novamente.

– Tenho que ir. Vemo-nos mais tarde... – Foi ela quem quebrou o silêncio.

– Tudo bem. Estarei lá às 20hs00min.

– Estarei te esperando. – Ela devolveu enquanto entrava no carro.

Sorri e fiquei ali, parado olhando seu carro sumir no trânsito de Nova York.

(Versão Katrina)

A loja estava vazia novamente quando John voltou.

Estava me mordendo de curiosidade. Tinha realmente esperanças que John tinha feito a coisa certa.

– E então? – Perguntei quando ele cruzou a porta e os sinos tilintaram.

– E então o que? – Ele perguntou voltando dos seus pensamentos profundos.

– Você sabe. Como foi com ela? Ou melhor, a Elizabhet?

– Ela me convidou para a festa, e eu aceitei.

Não sei responder, mas com essas palavras, senti um leve frio percorrer minha espinha.

– O que foi? – Ele perguntou me encarando enquanto se aproximava – De repente você ficou branca.

– O quê? Não, não foi nada... Deve ser porque eu não comi nada hoje... Mas que bom que vocês fizeram as pazes, eu realmente fico feliz. Quem sabe agora você para de chorar pelos cantos por causa dessa garota.

– Não ficava chorando pelos cantos por causa da LIZY... Mas eu tenho que te agradecer suas palavras me motivaram a não fazer burrada de novo. – John respondeu sorrindo e colocando sua mão sobre a minha.

Sorri e tirei minha mão que estava debaixo da dele.

Sua expressão foi de espanto, mas ele não questionou.

– Se importaria se te deixasse sozinha aqui na loja por um tempo? – John perguntou sorrindo esperançoso.

– Acho que consigo cuidar daqui sozinha.

– Que bom. Vou dar uma passada na casa do Henry e volto logo! – Ele exclamou enquanto pegava sua mochila do outro lado do balcão.

Assenti.

Então John colocou sua jaqueta, me deu um beijo na bochecha e foi embora me deixando sozinha.

Como pôde fazer isso com você mesma? Pensa que está fazendo a coisa certa, mas no fundo está apenas se machucando. Querendo ou não era o que passava na minha cabeça, ou melhor, era o que uma voz dizia. Aquilo podia ser em partes verdade, mas o que realmente era a minha verdade não podia ser posta em jogo.

A porta da loja fez barulho de alguém entrando, e meus devaneios foram expulsos de supetão.

– Posso ajudá... Edward? O que faz aqui? – Perguntei me interrompendo quando vi quem tinha entrado.

Ele sorriu ao me ver e então respondeu:

– Queria te ver... Ou melhor, te fazer um convite.

Minhas mãos começaram a suar e a única coisa que passava na minha cabeça era o que isso podia significar.

Tínhamos nos conhecido fazia algumas semanas, e não foi por acaso.

– E o que seria? – Perguntei enquanto andava até ele.

– A festa dançante da minha mãe.

Quando ele respondeu, parei de andar e fiquei onde estava. Então ele se encarregou de andar até mim e nossa distância foi diminuída drasticamente para a situação.

– A festa dos seus pais? – Foi o que saiu – Mas eu achei que era tudo uma armação... Não imaginei que estava valendo de verdade.

Ele riu enquanto seus olhos percorriam meu rosto.

– Você achou mesmo que eu ia fingir isso tudo? Claro, ainda não é a festa de prata dos meus pais, mas isso iria acontecer daqui uns dias, só adiamos, e o motivo você sabe é claro. – Ele respondeu ainda rindo.

– Então se for assim eu posso te dizer, você é um belo de um amigo! – Falei fingindo sarcasmo, o que só serviu para fazê-lo rir mais ainda.

– Você fica linda assim. – Edward soltou de repente.

Senti minhas bochechas arderem e minhas mãos transpiraram ainda mais.

– Eu não sei se devo ir. – Respondi depois de alguns segundos o encarando.

– E devo saber por quê? – Ele perguntou fingindo ser um príncipe em altas tristezas por sua donzela não poder vê-lo.

– Afinal, por que está me chamando? Jurava que tinha uma acompanhante... – Respondi com outra pergunta.

– Nunca tive uma acompanhante. E respondendo sua pergunta, quero que vá comigo porque... Gosto de você e quero uma chance para conhecê-la melhor, conhecer melhor minha ajudante de planos. – Ele respondeu enquanto diminuía nossa distância, e agora podia sentir o calor emanando do seu corpo, mesmo que não estávamos nos tocando.

Parei para pensar no assunto. Edward tinha se aproximado de mim num momento de muitas dúvidas e tristezas. Tristezas por não ter a pessoa que queria, e dúvidas por sentimentos que poderiam ser reais e irreais. Mas deveria dar uma chance a mim, não que estava esperando sentimentos amorosos, mas apenas sentimentos bons que não me preenchia há algum tempo.

– Então terei que providenciar um vestido antes das 20hs00min.

(Versão Henrique)

– Então veio aqui para pedir uma gravata emprestada? – Perguntei depois de John me contar o motivo da visita.

– Não apenas a gravata... Seu carro. – Ele acrescentou.

– E por que mesmo você precisa do meu carro?

– Eu não sei se você percebeu, mas estou andando de ônibus, e quando posso pego um taxi. Vendi meu carro para pagar algumas dividas de casa... Preciso pra buscar a Lizy. – Ele respondeu – Festa dançante – Ele continuou quando lhe lancei um olhar de pergunta.

Parei para pensar um pouco e então respondi me rendendo.

– Pode pegar o carro, contanto que faça a coisa certa, tudo bem?

– Já nasci fazendo a coisa certa... Tudo bem, vai dar tudo certo. – John acrescentou. – Por que você não aceitou o convite de Marie?

– O quê?

– Ela não te convidou para ir com ela?

– Ela vai nessa festa? – Perguntei erguendo as sobrancelhas.

– Você não sabia? Lizy contou que Marie disse que você não podia ir, por isso não ia aceitar o convite. – John falou com desentendimento.

– Marie não conversou comigo sobre nada... Ou melhor... Espera! – Exclamei me lembrando do ocorrido do dia anterior. – Ela nunca iria me chamar para ir com ela.

– E por que não? – John perguntou ansioso.

– Ela me viu com Julie ontem à noite.

– Ah cara! Eu não acredito que você dormiu com ela. Sabe que fez a maior burrada da sua vida não é?

– E por quê? Marie nunca mais conversou comigo sobre o dia no parque. Achei que tinha ficado naquilo mesmo. – Disse tentando me explicar.

– Henry eu sinto em lhe dizer, mas você é burro... Sem ofensa, mas as garotas esperam que seja a atitude do homem. Você deveria ter conversado com ela.

– Não precisa jogar na cara... Se a intenção era me deixar mal, parabéns, você conseguiu.

John deu e ombros e então perguntei:

– Se você disse que ela vai nessa festa, significa que ela arrumou um par...

– Meu Deus Henry, você fez uma bela descoberta agora. – John me interrompeu fingindo sarcasmo.

– Obrigado mais uma vez. Quem é essa pessoa?

– Não tenho a mínima ideia, mas uma coisa eu sei, ninguém que conhecemos.

Alguma naquela resposta fez meu estômago afundar.

(Versão Elizabhet)

– Marie eu ordeno que me diga quem é seu acompanhante! – Eu insistia.

– Não posso contar, será uma surpresa. Aguente por mais três horas. Afinal, você não deveria estar se trocando? – Marie respondeu do outro lado da linha, e eu conseguia sentir seu tom de autoridade.

– Eu já estou indo... Mas... – Quando ia questionar mais uma vez, ela desligou o telefone.

– Tudo bem, não queria mesmo saber com quem você ia ao baile! – Disse para mim mesma.

Depois de ser deixada no vácuo completo, fui tomar banho.

Demorei vários minutos, e quando sai do banheiro, minha mãe estava no meu quarto, sentada na minha cama me esperando.

– Eles acabaram de deixar lá embaixo. – Ela disse apontando para o pacote grande na minha cama.

Meu vestido.

– Ah, obrigada mãe. – Devolvi sorrindo minimamente.

Ela ficou me encarando por um tempo, por fim soltou suspiro.

– Eu sinto minha filha...

– Sente muito? – Perguntei libertando minha parte que estava realmente magoada com a minha mãe. – Você não pode sentir muito, mãe. Porque tudo isso não é culpa minha, vocês me proibindo de sair com meu amigo por um problema que aconteceu há muito tempo, um problema, aliás, que foi cometido não por mim, nem por ele. Sabe vocês adultos dizem que os adolescentes que são dramáticos, mas aqui em casa quem está agindo como uma criança são vocês.

– Lizy você não entende... Então, por favor, fique quieta! – Ela devolveu começando a se irritar.

– É o só que sabem dizer não é? Só não me mandou ir para o meu quarto, porque já estou nele. – Respondi com a testa franzida.

Ela pareceu abrir a boca para questionar, mas pensou duas vezes e logo a fechou.

– Mãe não era assim que eu queria que começasse minha noite, então vou pedir antes que tudo piore. Desculpe, mas não por falar a verdade, e sim por ter elevado o tom da voz.

Minha mãe olhou para mim e sorriu. Ela parecia comigo nesse aspecto. Teimosas e mandonas, mas não era momento para choro e desculpas elevadas. Estava realmente magoada com meus pais e não iria me render.

Então ela se levantou e foi rumando até a porta. Antes de sair ela perguntou:

– Posso saber com quem você vai?

– Ah... É... Pode... Vou com Henry. – Respondi sendo pega de surpresa.

Ela me olhou e eu sabia o que ela queria saber.

– Ele pediu ajuda com Marie, e como ela vai estar lá...

Sabia que era mentira, mas tinha que fazer, por mim.

– Tudo bem. – Ela disse e saiu.

Suspirei e fui me trocar.

Depois de uma hora e meia, estava pronta.

Mas não apenas eu.

Meu celular tocou, atendi e era John.

– Estou te esperando aqui embaixo minha princesa. – Foi apenas isso que ele disse.

Balancei e cabeça e um sorriso tão bom quanto saber que meus pais me deixariam ir com John na festa, brotou no meu rosto.

(Versão John)

Quando eu a vi saindo pela porta da frente de sua casa, meu queixo caiu. Nunca a tinha vista tão bela em toda a minha vida. Seu vestido cor de pele realçava ainda mais seu corpo, deixando tudo perfeito e em seu devido lugar. Conseguia sentir meus olhos brilharem, e um sorriso formando no meu rosto. Queria sair correndo daquele carro, tocá-la para ter a certeza de que ela era real, mas fiquei com medo de me aproximar e ver que era apenas um sonho e ela se desfazer em fumaça. Mas não, ela estava ali, pois depois de minutos, ela estava do meu lado dentro do carro, e eu consegui sentir seu calor e o cheiro de perfume que emanava.

– Achei que não conseguiria me conter aqui dentro! – Disse sorrindo.

Ela deu um sorriso e olhou nos meus olhos.

– Você está... Perfeito! – Lizy falou percorrendo seu olhar pelo meu corpo sentado.

– Acho melhor irmos antes que chegue meia noite e você tenha que sair correndo de mim e apenas deixe um sapatinho de cristal.

– Acho que podemos correr o risco. – Ela devolveu sorrindo maliciosamente.

Liguei o carro e então partimos.

(Versão Marie)

– Onde está Luke? – Perguntei enquanto Clary fechava o zíper do meu vestido.

– Eu não sei. Ele disse que ia em casa, pois a irmã estava com cólicas, mas até agora ele não voltou. – Ela respondeu com a voz preocupada.

– Com certeza ele deve estar bem, não se preocupe. Aposto que daqui a pouco ele te liga. – Tentei fazer com que ela se sentisse melhor.

Ela deu de ombros, mas parecia nem ligar para o que eu dizia.

Alguns minutos depois, meu celular tocou. Percebi por sua expressão que ela imaginou que fosse o seu e que Luke estaria ligando, mas quando peguei meu celular em cima da cama, ela logo soltou seus ombros de estavam tensos com o barulho.

– O que é. Não vai atender? – Ela perguntou quando viu que eu estava encarando a tela do celular imóvel, incapaz de me mover.

– É o Henry.

Ela sabia de tudo, não tinha como esconder, precisava desabafar se não morreria com aquilo.

Depois de pensar algumas vezes, desliguei a ligação.

Uma parte de mim não queria falar com ele, mas a outra estava arrependida por ter desligado sem ver o que ele queria.

O amor poderia ser tão doloroso assim? Como uma pessoa que te faz tão bem, pode te despedaçar em menos de um minuto?

– Não fique assim, Marie. Vá curtir sua noite. Se Henry quis assim, é porque ele não te merece. – Clary disse colocando a mão no meu ombro.

Sorri e com isso uma buzina de carro foi soada na rua.

Olhei no relógio e eram 20hs30min em ponto. Bom saber que ele era pontual.

– Afinal, com quem você vai a essa festa mesmo? – Clary perguntou de sobrancelhas arqueadas.

Sorri maliciosamente e respondi:

– Deixaria de ser surpresa se eu contasse!

(Por favor, olhem nas notas finais a imagem das roupas das meninas. Obrigada)


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Notas finais do capítulo

Bom... Eu realmente espero que tenham gostado, e melhor, comentem!
Estou com saudades de todos vocês, inclusive de quem está sumido e não aparece mais.
Edward e Katrina? Será?
Jizy gente!!!!! Divos!
Algum fã do casal Henry e Marie por aqui? O que estão achando da situação?
Respondam: Que é o par de Marie?
Beijinhos e até mais.
Marie: http://fashion.hola.com/imagenes/tendencias/2015011261800/fiestas-globos-de-oro-2015/0-229-644/fiestas_globos_de_oro_2015_nina_dobrev_1-a.jpg
Lizy: http://www.coadjuvante.com/wp-content/uploads/2011/05/emma-watson-a-mais-bem-vestida-do-mundo.jpg



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