Inesquecível escrita por sthefany Dubrinsky


Capítulo 2
capítulo 2 § Case-se comigo


Notas iniciais do capítulo

O amor pode ser uma figura, um momento, um erro. ou seja, tudo e nada, sentimentos, desgraças. Até onde o amor vai se mostra genuíno e inabalável?



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Capítulo dois

Case-se comigo.

O fim do expediente chegou mais cedo graças a reunião que não teve. Estava nervoso um tanto tenso tudo precisava ser perfeito, cada detalhe tinha que ser meticulosamente romântico, afinal não era todos os dias que pedia a minha namorada em casamento.

Ela voltava do voo de Milão hoje em poucas horas mataria a saudades de minha amada que com certeza voltaria cheia de novidades, a temporada em Milão havia acabado agora Dayane estaria em Nova York por um tempo antes de viajar novamente, vida de modelo sempre apressada.

Liguei para Juanez, ele trabalhava num restaurante barco era simples mais o entorno que criei transformava aquele lugar em fabuloso, tudo estava pronto agora era busca-la no aeroporto.

Fiquei parado na porta com as orquídeas brancas a mão, naquela forma de pinguim de geladeira, ela sempre dizia que ficava absolutamente bem daquela forma. Então ela chegou estonteante em seu vestido cinza com decote acentuado e estrais desciam e quase arrastavam ao chão se não fosse seu salto alto, sua cor morena estava mais brilhosa e seu cabelo na tonalidade manchada de sol em seus longos cabelo escuro agora ondulado sobre seu corpo havia um casaco de pele marrom quase enegrecida. Dayane me abriu um sorriso e foi até mim empurrando seu carrinho cheio de malas.

– e impressão minha ou cada vez que volta, volta mais linda e com mais bagagem.

Peguei o carrinho e dei um abraço apertado troquei beijos rápidos enquanto ela expressava seu cansaço.

– como foi Milão?

Foi tudo que disse e ela me respondeu friamente.

– cansativo, era sempre um posse nova, um câmera exigente e longas horas de insonia.

– deve estar cansada, vamos ao apartamento?

Eu a envolvi com meus braços, fomos ao meu carro e coloquei todas as malas no bagageiro que sem espaço foi posta nos acentos traseiros.

– acho que deveria trocar de carro?

– então não pagaria o apartamento.

– que é na verdade um cubículo.

– não seja, rude, Dayane, pelo menos estou investindo em coisas solidas que não são joias.

Ela entrou no carro emburrada, odiava quando demostrava a sua superficialidade, ela era linda demais para estar com um homem pobre como eu, na verdade de onde viemos nos dois fomos os poucos a se dar bem, a maioria não chegaria tão longe, mas no fim ela merecia mais que um aspirante a bancário. Ela parecia estar longe enquanto pegávamos o turbulento transito e o engarrafamento, acontecia que no fim ter carro em Nova York era uma perca de tempo, o melhor era andar de metro, mas isso deixaria Dayane ainda mais irritada, o meu carro não era do ano e comprei de segunda mão, contudo era uma ajuda para locomoção.

– acho que ficarmos assim hoje e nesse engarrafamento não ajuda, perdoe-me meu mau senso.

Ela abriu um sorriso e olhou para os lados até olhar para mim e me beijar.

– como está indo o trabalho?

– muito bem, tirando o meu chefe estressante, mas trabalhar com Henry é ótimo.

– que bom que vocês dois conseguiram e quando você vai subir de cargo?

– isso eu não sei, por enquanto está bom e ainda preciso fazer alguns cursos então vou almejar novos cargos.

– você ainda sem ambição, Mark.

Vire-me pra ela, não iria brigar hoje e nem ouvi-la que tenho que me esforçar e ultrapassar até Henry para subir de carreira e de vida.

– faz certo tempo que não a vejo, a gente poderia parar de brigar e de julgar nossos futuros e carreiras hoje.

– claro, eu estou cansada demais também acho que vou dormir até amanhã.

Ela encostou-se ao banco e se deitou, ela estava de muito mau humor, mas não poderia deixar o momento passar e nem a surpresa.

– na verdade, você pode tirar uma soneca, porque eu vou pega-la as cinco para um jantar.

Eu puxei de leve a sua mão e tasquei um beijo, ela me olhava quase que estudando o meu rosto, estive até com medo de transparecer algo. Até que concordou com a cabeça e como modelo que era nada muito gorduroso, mas parecia que queria.

– agora eu escolho o lugar!

Era o fim, ela não poderia escolher nada de lugar e no fim também nem o cardápio.

– não, nem vem com essa, hoje eu escolho e pago, amanhã você escolhe e como sempre eu pago.

Ela abriu a risadinha que eu adorava fazendo com que seus olhos verdes faiscassem. Chegamos ao seu apartamento era um prédio que sua empresa de modelo a Stark era colaborado e deixavam todas as suas modelos lá, antes que pensem que era algo glamoroso, na verdade não era, havia vigias e os apartamentos eram muito bons, e não eram permitidos homens andando pelo prédio, não tarde da noite e com poucas objeções, mesmo que as garotas fossem maiores de idade, eram essas regras e assim deviam segui-las, se quisessem ser hospedadas lá, as despesas com comidas eram das garotas e a manutenção, ou seja, limpeza, e mesmo que dividissem os apartamentos cada um possuía seu quarto que costumavam ser três de tamanho e aparência iguais a não ser pelos detalhes que personalizavam, assim como o nome da firma o prédio ganhava o nome Stark, que mesmo parecendo falida anos atrás, pelo que disse Dayane, se ergueu e agora era a empresa mais requisitada em busca de atrizes e modelos. Ficava em Lower East Side e só o local que se grudava ao burburinho do centro tornava o lugar mais valorizado.

Eu por outro lado morava no Queens, era próxima de Nova York e ficava um tanto longe do burburinho, mas para mim era o lugar ideal, não era muito diferente do Brooklyn aonde eu e Dayane vivíamos, mas de certo modo era considerado melhor, ou era o que apontava os índices de homicídios e criminalidade.

O meu prédio era aqueles típicos classe media estadunidense em suas formas típicas de boas moradias, havia dois quartos considerados por Dayane pequeno, pois no fim as duas juntas era seu quarto, ela até brincava com o segundo dizendo que era do tamanho do seu Closet. Um banheiro, uma sala que se ligava a cozinha e a sala de jantar, não havia lavadora então lavava todas as minhas roupas sujas na lavandaria da esquina. A decoração teve em sua maior parte o bom gosto de Dayane e minha praticidade em dizer sim e não, não era para os autos preços de vasos desnecessários e sim as cores mirabolantes como vermelho café da sala e ao papel de parede de joaninha do segundo quarto, o meu eu não tinha o que reclamar havia o desenho da torre Eiffel com o aspecto de primavera, dês de que vê aquela imagem decidir guarda certa economia para passar a lua de mel.

Eu conhecia a minha vizinha do lado era uma velha senhora, que sempre me perguntava sobre a Dayane, ela fazia uma torta de maça deliciosa e muitas vezes era o filho que ela nunca teve.

Quando a hora chegou, me arrumei e seguir para Lower East Side, ela estava perfeita em seu vestido azul de magas e seu famoso decote, prendeu o cabelo para o lado e sua maquiagem era discreta do modo que gostava.

– você esta linda.

– e você também.

Olhei para frente e seguir a alguns quilômetros deixei o carro e caminhamos a vista da estatua da liberdade já estava escurecendo e sentíamos o frio chegar dei o casaco a ela que se cobriu estampando seu sorriso.

– esta aprontando alguma, Mark.

– espere e verá.

O barco aportava para nós e algumas pessoas estavam subindo, queria que tudo ainda funcionasse para não levantar suspeitas. Tudo brilhava com pequenas lamparinas e velas, no fundo uma canção de amor tocava lentamente, cachos de flores decorava o lugar assim como os panos que caiam em arcos de um lado para outro.

– maravilhosa escolha, meu amor.

Seu sorriso foi tudo para mim, fomos encaminhados até a mesa com as pequenas velas e alguns arranjos, o cardápio chegou e mesmo antes que ela pegasse já fui com o meu ensaiado “a moda do chefe especial”, ela concordou com a cabeça e abaixou até as mãos que apoiava na mesa.

– e então o que você esta planejando, meu Romeu?

A garçonete chegou pondo os guardanapos em seu colo e com os pratos prontos era para ter demorado um pouco, mas tudo bem, mal pode disfarçar meu desespero. Foi quando o que encobria nossos pratos foi descoberto.

As nossas primeiras cartas de amor estavam entornadas de seda com nossas fotos que pendiam. Pude ver suas lagrimas cair com a surpresa e meu rosto corar e palpitar agora era o momento esperado.

A música mudou era a do nosso primeiro beijo e eu sentia que iria explodir, ela começou a chorar não era bem isso, mas acho que a felicidade pode se expressar de vários modos então, me ajoelhei a sua frente no meio de todo mundo, retirei a caixinha e abrir, lá havia um pequeno anel folheado de ouro e rodeado de pequenas pedras de brilhantes, ele ainda estava em prestação e possivelmente só terminaria de paga-lo nas nossas bodas de ouro.

– quer casar comigo?

As pessoas no local levantaram-se de suas cadeiras e os violinos agora nos envolviam, pude ver as pessoas tirarem seus celulares do bolso para gravar o momento, mas apenas ela me importava suas palavras não saíram apenas um balançar positivo de sua cabeça, coloquei devagar e me levantei meio tonto sentido os braços de minha amada me abraçarem.

Os aplausos foram aumentando como os assovios, como planejado os fogos de artifícios foram acesos e explodiam no ar daquela noite gloriosa, os beijos que se formavam entre nós era fabuloso. A música continuava assim como os aplausos, sentamos ainda sentido aquele momento único e inesquecível, ela ainda tentou limpar a maquiagem borrada seu sorriso lindo era magnifico.

Juanez chegou meu amigo de infância, nossas comidas agora chegavam uma deliciosa salada de bacalhau, risoto de camarão e lagostas com espumante para marcar o momento, seus parabéns eram tudo que esperava, ele já havia namorado ela, então era uma aprovação adorável, tiramos fotos e seguimos para a dança dos noivos com os olhares do restaurante para nós.

– nunca esperei algo assim de você Mark.

– corrigindo, agora seu noivo.

Desci-a em seus braços, meus beijos calorosos e nossa felicidade toda seguiu por toda noite, fomos para meu pequeno apartamento um pouco bêbados caímos no sofá da sala rindo, meus braços a envolveram e nosso amor foi contemplado.

De manhã acordei com ela me chamando, minha cabeça doía e meu dia glorioso foi transformado em mundo real, mas o que me mantinha a noite era o anel que agora carregava na minha mão direita.

– bom dia, meu noivo.

– bom dia, minha noiva.

– você fica lindo assim esparramado no sofá com cabelo bagunçado e com esse anel.

Levantei a cabeça o cheiro de omelete estava me acordando.

– será assim todos os meus dias?

Disse me levantando.

– não, porque você vai contratar uma empregada, pois não vou acordar cedo e fazer o café da manhã.

Sentei no banquinho e me endireitei.

– ai, que noiva má, disseram-me que a esposa só fica rabugenta após o casamento antes faz de você um péssimo relacionamento.

Ela riu e como eu adorava seu sorriso. Comemos abraçados foi difícil, mas adorável por a comida um na boca do outro até que meu momento fosse cortado pela pressa para o trabalho, ela me escolheu a roupa e me vestiu, adorei cada instante, ela em seu robe e eu na imagem de marido de negocio saindo de pasta para o trabalho.

– quer uma carona?

– infelizmente tenho que cuidar da cozinha.

– e ainda quer uma empregada se você faz isso tão bem.

Ela me empurrou para fora me dando um beijo estalado.

O dia começa bem quando se esta bem podia ouvir Henry em suas ironias sobre os males do casamento sem me irritar e quando o expediente acabou, fui ao encontro da minha futura esposa.

Agora era o momento dela, uma festa entre empresários, modelos e estilistas além de publicitários e arrogantes poderosos, não gostava desse mundo, mas ela parecia ser feita para isso, era um modo de fazer contato e ter futuros clientes para ambos e ao mesmo tempo um teste de paciência.

Ela estava em seu tubinho comportado sem decotes ou fendas preto, seu cabelo preso em um coque às únicas coisas que chamavam atenção era o batom vermelho e o colar e o brinco que era novo e ostentava uma singular forma de riqueza.

Estávamos na Greenwich Village no The Jade Hotel, era o lugar marcado para negócios e que ricos amavam estar, era sutil e suntuoso, estava tão cheio de gente, mas não de vozes ou de bater de pratos, a delicadeza dos detalhes também estavam nas de seus hospedes.

– Senhor Franklin?

O senhor magnata dos filmes de Hollywood se virou para nós que sorriu para ela, sem muito esforço o sorriso somente diminuiu com a minha presença e ainda mais a palavra “noivo” seu olhar era claro, o que uma mulher como ela fazia com alguém como eu, era o que eu me perguntava, a conversa foi curta assim como todas as seguintes, as pessoas se empolgavam com ela, não comigo e mesmo com minhas tentativas nem ao menos eu me empolgava de estar presente. Ela me puxou em um momento me repreendendo.

– o que esta fazendo, isso nunca vai dar certo se você não fizer amizades?

– isso nunca vai dar certo se você ficar me forçando a abrir sorrisos, rir de piadas sem graça e achar legal que eles lhe paquerem na minha frente.

– isso porque eu chamo atenção e sou engraçada.

– não, isso é porque você é bonita e eles querem-te por na cama como uma vadia enquanto lhe oferecem influencia e o mundo, mas na verdade é uma embalagem que eles usam.

Ela saiu apressada e quando foi chamada estampou seu sorriso, fui ao banheiro precisava molhar meu rosto, quando sair ouvir a sua voz embargada ao celular as palavras não eram claras e nem seu tom, mas pode ouvi-la dizer “para deixa-la em paz e que nunca o procuraria que isso era um adeus.”.

Fiquei em choque não sabia o que estava se passando e nem queria, ela não viu minha silhueta, nem meus passos ao subir os degraus para a parte superior e não frequentável do hotel.

Estava nervoso e o ar daquele parapeito me fazia respirar, tirei o maço de cigarros do bolso e peguei um dos cigarros para fumar, eu nunca fazia isso somente quando estava nervoso, havia parado de fumar ou me esforcei para isso, mas meu pressentimento sobre aquela ocasião funcionou leva-lo lá era agora meu alivio.

Aproximei-me da sacada e avistei uma mulher de vestido comprido e negro de cabelos desgrenhados pelo vento, ela olhava para mim e mesmo já à noite pude ver seus olhos castanhos.

– cansada dos outros lá embaixo?

Ela remexeu a cabeça negativamente e me respondeu.

– cansada da falsidade humana, no fundo todos se odeiam e são oportunistas demais para fazer negócios e não amizades.

– nossa, a única pessoa sincera daqui.

– e olhe onde estamos... Porque esta nervoso rapaz?

– eu não estou!

– esta tremendo e fumando, muitos quando fumam é para acalmar a tensão e nem precisa concluir isso com a sua tremedeira e seu suor.

– é um momento tenso.

Resolve acabar a conversa ai, não gostaria de compartilhar a minha agonia.

– eu nunca o vi, aqui é de Nova York?

– sim vim do Brooklyn.

– cresceu na vida como?

– estudos e educação, mas não sou um magnata rico.

Aproximei-me dela não era tão mal no fim das contas conversar com alguém que parecia odiar aquilo como eu, como boa observadora que era já sabia que não era nenhum rico isso era obvio, mas ela me despertou certa curiosidade.

– você faz o que senhorita fugindo dos ricos como eu que me odeiam tanto quanto eu os odeio?

– faço de tudo um pouco, tenho vários ramos civil, industrial, bélico e entretenimentos.

– então todos aqui querem é babar seu saco.

Ela riu e me pediu um cigarro que dei acendendo o para ela.

– se houvesse um para ter sim e mesmo sem tê-lo ainda babam.

Rimos, sentando na sacada, fumamos e jogamos nosso ar poluído dos pulmões.

– sabia que isso faz um mal terrível para saúde, senhorita?

– Zoe.

– Zoe, não é um nome de um magnata.

Ela riu e eu também.

– não é, é meu nome do meio e o seu nome?

– Mark.

– não é nome de um ascendente do Brooklyn.

– nem tudo é como se parece Zoe, mas se esta tão infeliz com tudo isso porque não faz uma viagem e extravasa.

– tenho coisas para fazer aqui?

– além de aumentar mais seu dinheiro, qual é de vocês donos do mundo, ele não vai parar se você descansar e nem vai parar quando você morrer na verdade vai continuar andando e sua grana vai para oportunistas como eles.

Ela ficou seria e resolve me calar também, meu celular tocou e eu o silenciei até que Zoe interrompeu meus pensamentos.

– não importa quem seja a pessoa que não quer falar, eles sempre voltam para incomoda-los, uma coisa que sempre os afasta é a linha trabalho e dinheiro.

Saquei meu celular e digitei uma mensagem de texto, “Sair urgente, meu chefe me convocou para algo urgente, desculpe, mas se importaria de ir sem mim, também posso ficar ocupado por um tempo te ligo quando puder.”. Enviei e digitei novamente, “Quem sabe é alguma promoção que pode chegar, novamente desculpes, eu te amo, beijos.”.

Ela me enviou em resposta. “Tudo bem, se era trabalho, não vou incomodar depois me conte tudo, também te amo, beijos.”.

Fiquei refletindo um pouco até que comecei a falar.

– sabe quando a sua vida nunca é o bastante, sempre tem alguma coisa ou aparece algo que parece que muda tudo, o fugir nunca basta e mesmo assim é o necessário, porque se a gente pode enfrentar, mas será que também não pode dizer, chega, basta, eu quero algo diferente, caramba, as pessoas a sua volta parecem que mudam ou nunca mudaram sempre estava lá, na cara e você nunca percebeu, você vive por elas, abdica coisas por ela, trabalho, vida, existência e mesmo quando você der tudo você não deu nada, não posso mudar o mundo, também não posso mudar o que eu sou se no fim nem mesmo sei se aonde eu realmente cheguei era por mim, entende?

Ela balançou a cabeça positivamente ainda seria.

– eu nunca fui tão sincero com uma desconhecida, nossa, o que eu estou fazendo, estou pensando em coisas e achando coisas, se eu não sei que é equivoco ou se é real, mas estou com medo de enxergar se for um equivoco vai ser ótimo e ainda posso achar que tem certas verdades, mas se for real qual vai ser a verdade entende?

Ela balançou a cabeça novamente e abriu um breve sorriso dizendo.

– você parece um filosofo embriagado, não me diga que cuida das minhas finanças?

Eu rir e ela alargou seu sorriso.

– você a ama por quê?

– o que?

– a garota da sua filosofia, você a ama por quê?

– ela é linda, ela é maravilhosa, cozinha fantasticamente bem e estamos juntos há anos sem falar que nos completamos e gosto de estar com ela, ela me é tudo.

– essa não é a resposta certa.

– porque não?

Zoe se levantou e agora podia ver o caimento de eu vestido era suspenso com alças em brilhantes com um decote coberto por uma camada fina negra que cobria o restante do tecido sobre pondo o preto e o transparente, suas joias refletiam como estrela e sua postura era forte nada abalada com antes, ela caminhou até a porta e tive que refazer a pergunta, ela abriu a porta e falou por fim entrando.

– Você não a ama Mark, você apenas a admira e a deseja, sua pergunta não tem resposta.

O que ela disse o que eu não conseguia compreender acho que jamais compreenderia o que ela quis se referir, como duvidar do meu amor por Dayane se ela ao menos nos conhecia, que petulância.


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Notas finais do capítulo

após Mark conhecer Barbara mais duvidas brotaram em sua mente, o distanciamento de Dayane será que foi a resposta?
Descubram no próximo capítulo... sim!



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