The Four Kingdoms escrita por starqueen


Capítulo 3
Capítulo 3 - Uma distração.


Notas iniciais do capítulo

NOVO CAPÍTULO PESSOAS :3
Okay, to sem o que dizer aqui... .-.



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Wright e Sra. Roux levaram Matthew e eu até outra sala.

— Bem vindos ao conselho continental. — Sra. Roux disse com um pouco de felicidade na voz, apontado na mesa onde havia seis homens sentados. Eu não fazia ideia do que ela queria dizer com isso, mas presumi que ela iria explicar tudo.

Assim que eu olhei para a mesa, percebi que conhecia um desses homens. Sr. Webb, que estava sentado ao lado de um asiático, pareceu sorrir timidamente para mim, e havia um papelzinho em sua frente na mesa, que estava escrito “Oceania”.

— Conselho continental? — Matthew perguntou.

— É o maior conselho mundial, onde grandes escolhas costumam a ser criadas e exercidas mundialmente aqui. — explicava Sra. Roux. — Um representante de cada continente é escolhido, desde que ele possua uma linhagem pura e uma vida brilhante. Esses representantes podem ser muito poderosos, mas garanto a vocês que todas as guerras, conflitos e até eleição de presidentes passam primeiro por eles. — disse Roux.

— Então as eleições dos países a favor da democracia são uma farsa? — perguntei.

— Não exatamente. — explicava Sra. Roux, um pouco surpresa por eu ter perguntado algo. — As eleições são completamente justas, mas antes que os resultados sejam mostrados ao público, o conselho deve ver se o candidato realmente tem os padrões deles. Mas os países sem democracia não costumam a ser controlados por eles. O Reino Unido é um exemplo claro disso, ninguém mexe com a linhagem real inglesa, é praticamente um pecado.

Mesmo que inúmeras perguntas aparecessem em minha mente sobre isso, eu as ignorei e evitei pergunta-las, isso não era importante pra mim, desde que não ameace a minha vidinha inútil.

— Então, essa é a dominadora de água que tanto fala, Wright? — um asiático, com a plaquinha de representante da Ásia perguntava. Ele olhava para mim como se eu fosse uma propriedade cara.

— Sim, Sr. Yoshikawa. — respondeu Wright, e pela a primeira vez em toda a minha vida, eu pude ver respeito em sua voz. Parecia estar tratando alguém como seu superior. — É a garota da Oceania, quem matou o General Rodriguez na TV.

Diferente da maioria das pessoas, ao invés de eles me olharem como se eu fosse o demônio, eles quase me aplaudiram pelo o feito de matar alguém. Aquilo foi algo muito estranho, eu diria que foi até demais. Qualquer pessoa normal iria repreender e odiar um comportamento assim, mas eles pareciam ter gostado disso, como se fosse algo: “Ei, ela matou um cara na TV! Deve ser uma ótima máquina de matar os nossos inimigos, certo? ”. Então vem o outro lado ruim de ser um dominador: as pessoas “importantes” — que na verdade, não se passam de humanos comuns que eu poderia matar só de rasgar suas gargantas — querem nos manipular e nos tratar como se fossemos propriedades. Mais um motivo para me fazer implorar em ser uma mortal comum.

— Ela parece fraca, Wright. — disse um homem pálido e franzino, com a plaquinha da Europa. — Você não vem treinando direito os dominadores na Área 51.

Então, o representante da América — um homem baixinho e moreno, que parecia uma mistura de mexicanos, americanos e canadenses — quase matou o representante da Europa pelo o olhar. Parecia uma cena daqueles filmes americanos adolescentes, onde a patricinha abelha rainha sempre olhava para a principal do filme como se fossem inimigas. Essa cena chegava a ser quase hilária para mim.

— Cale-se. — disse o representante da América. — Nós temos a guarda deles desde o final da última geração, e vocês terão de lidar com isso.

O representante da Europa ia responder, mas Wright pigarreou alto, o interrompendo.

— Senhores, como vocês sabem, a imagem dos dominadores está manchada. — dizia Wright. — Venho lhes mostrar a minha nova ideia, que com a grande ajuda da Sra. Roux, pode nos tirar da possível guerra que possa acontecer. — ele deu uma pausa. — Incialmente, iremos unificar a Área 51 com a Área 52, podendo assim, criar algo mais concreto e forte, evitando mais ataques dos The Owners ou qualquer grupinho do gênero. Eu, como um americano, lhes peço soldados de seus continentes para que possamos criar um grande exército, já que vocês sabem bem da força que os The Owners ganham a cada dia. E, por último, nós temos a mídia, que pela a primeira vez em todos esses anos se voltou contra nós. Para evitar que mais humanos entrem para o lado dos The Owners e trazer de volta os que já estão lá. Como os dominadores são adolescentes, nós podemos ter aquela típica estratégia de estrela adolescente. O que acham?

Alguns representantes sorriram.

— Você não contou aos dois dominadores aí, certo? — perguntou o representante da África.

— Eu os trouxe aqui justamente para explicar a eles. — Wright disse, virando seu olhar para Matthew e eu. — O plano de estrela adolescente é a parte mais fácil, e ao mesmo tempo, difícil. — ele deu uma pausa, suspirando. — Vamos fazer que os dois dominadores já famosos, a de água e o de fogo criem um falso romance na mídia.

Um sorriso largo nasceu no rosto de Sr. Webb, representante do meu continente, e eterno puxa-saco meu. No exato instante, eu senti uma vontade enorme de rasgar a garganta de Wright, e após isso, arrancar sua cabeça. Mas eu tive que me segurar. Se eu fosse impulsiva de novo... Seria fim de jogo.

— Um romance falso? — perguntou o representante da Antártida, um ruivo alto e magrelo. Eu não sabia o porquê da Antártida ter um representante, já que não mora ninguém lá, mas eu ignorei isso.

— Exato. — disse Wright. — Vamos gravar vídeos dos dois se beijando, e em momentos, hm, vocês sabem. Vazamos os vídeos de diferentes usuários do estado de Nevada e Califórnia, mas de um modo que ninguém possa nos rastrear. Depois disso, eu me pronuncio na TV alegando que a garota do vídeo que os The Owners mostravam na TV e internet não era Sam Watters, e sim uma vampira impostora, contratada pelos os The Owners. Então inventamos uma gravidez falsa e toda aquela história de amor, e pronto. Fazemos quase todo o público adolescente se apaixonar por eles e ainda fazemos o público mais adulto se informar sobre isso.

— O quê? — Matthew quase gritou. — Isso é...

— Silêncio. — Sr. Webb o repreendeu.

— Não. — disse Matthew. — Isso é ridículo, eu não vou...

— Silêncio, dominador de fogo! — disse o representante da Ásia, falando com nojo as últimas três palavras.

Eu pensei que Matthew iria entrar em chamas, mas ele se acalmou.

— Por que vai fazer isso, Wright? Isso vai falhar. — disse o representante da Europa.

Era óbvio que a América e Europa se odiavam.

— Desculpe, senhor, mas creio que não. — disse Wright. — O plano tem quase dez messes de duração, o tempo ideal de nos preparamos para a guerra. Enquanto o mundo está preocupado no romance dos dois e da polêmica gravidez da dominadora de água, nós podemos explodir qualquer coisa e os The Owners podem fazer o que quiserem que quase ninguém vai se importar. É uma estratégia utilizada muitas vezes por nós, americanos. Podemos destruir os The Owners e voltar com tudo de novo durante esse tempo de quase dez messes. Iremos enviar os dominadores para algumas missões, e enquanto isso, postar os vídeos na Internet. O foco do mundo será apenas nesses dois. Vocês sabem muito bem o quanto grande parte da população mundial idolatra e adora celebridades.

— Gravidez? Não, isso é ridículo. — eu disse. — As pessoas vão descobrir uma hora ou outra. E eu não quero participar de uma coisa dessas.

Eu sabia que a minha opinião e minhas vontades não iriam mudar em nada, mas ao menos eu não queria parecer completamente passiva, eu não queria que eles tentassem me manipular como se eu fosse uma marionete qualquer.

— Ela está certa. — disse Matthew. Eu estranhei ele concordar comigo, mas se bem que ele não iria gostar de fazer parte de uma idiotice dessas. — Wright, você não pode fazer isso! Eu me recuso a fazer parte de algo tão idiota assim.

— Ah, então você se recusa, dominador de fogo? — disse o representante da África. — Não queira me fazer seu inimigo.

— Eu quero que você seja meu inimigo. — Matthew disse em um tom desafiador, encarando o representante da África de um jeito nada amistoso. Ótimo. Ele não tem nenhum senso de perigo ou até sinais de inteligência. — Algum problema?

Matthew é muito burro.

— Muito. — o representante da África respondeu, dando mais corda a briguinha. Ele respondeu de um modo cem vezes mais desafiador ainda. — Você só está vivo porque é um dominador, se não, eu lhe garanto que iria arrancar essa coisa vazia que você chama de cabeça.

— Matthew... — Wright disse, olhando de um modo autoritário para Matthew. — Pare agora, você não sabe com o que está se metendo.

— Isso mesmo, pirralho. — disse o representante da África. — Você não sabe quem eu sou.

Matthew ia responder, mas Wright o atrapalhou. Ele começou a ficar nervoso por causa de Matthew, é, Wright tinha medo. Isso era muito estranho.

— Então... O que acham? — Wright perguntou.

— Antes da votação, eu gostaria de perguntar algo. — disse o representante da Ásia. — Isso não iria aumentar ainda mais a promiscuidade da nova geração? Você sabe, com a gravidez adolescente...

— No cinema e em séries, vemos coisas piores. — disse Wright. — As pessoas costumam a ser alienadas, creio que elas iriam achar o amor lindo e a gravidez como algo perfeito e dramático. Iria dar um grande ar de sofrimento nessa relação falsa.

— Eu não vou fazer parte disso. — disse. — Vocês estão aumentando ainda mais a ignorância da população.

— Eu estou salvando sua vida, Watters. — disse Wright. — Se continuarmos assim, você não sobrevive nem mais um mês. Nada é seguro, entenda, essa é a única maneira de vocês dois terem, no mínimo, mais nove messes de vida.

Eu e Matthew nos calamos.

— Votos? — disse Sra. Roux.

— Eu voto a favor. — disse o representante da África.

— Eu também. — disse o da Antártida.

— Eu sou a favor. — disse o da Ásia. — Vamos ver no que pode dar.

— Totalmente a favor. — disse o da América.

Então faltava apenas Sr.Webb e o da Europa.

— O plano só é aceito se cinco votos forem a favor. — disse Sra. Roux. — Já temos quatro.

— Contra. — disse o da Europa.

E por fim, a decisão ficou nas mãos de Sr. Webb, e eu torcia mentalmente para que ele fosse contra. Eu não estava preparada para ter que fingir e virar uma daquelas celebridades estúpidas e completamente falsas.

Ele suspirou, parecia dizer um belo de um não.

— Eu sou a favor. — ele disse por final, tirando minhas esperanças.

— Cinco votos de seis continentes. — disse Wright. — Que o plano entre em ação.

[...]

Após isso, Wright me chamou, convocando uma reunião secreta apenas comigo, praticamente ignorando Matthew ou até os outros dominadores. Eu temia o que ele queria dizer para mim, já que ele não estava nada bem.

A base da americana na Austrália era realmente bem pequena, só tendo dois andares sob o solo. Portanto, aqui nem tinha elevadores — era algo bem mais primário, contendo umas duas escadas —, o que me deixou feliz, já que na monstruosa Área 51, qualquer coisa era uma surpresa enorme.

Eu evitei sobre pensar no plano que Wright disse há alguns minutos, toda aquela ideia de me manipular junto com Matthew causando um “romance” adolescente parecia ser bem estranho, principalmente o fato de Wright estar junto da Sra. Roux. Eu não via muito sentido nisso. Eles se odiavam muito. Toda a vez que ficavam juntos brigavam que nem uns dois idiotas, não fazia lógica nenhuma em se juntarem para fazer um plano. E também pelo o fato do Wright achar a Área 51 superior a 52, do mesmo jeito que Louise achava que ela era superior que Wright. Isso não fazia nenhum sentido.

— Eu quero que veja uma coisa, Watters. — disse Wright, me levando a uma outra sala. — Creio que isso seria a prova mais clara que você é hipócrita.

Eu não respondi nada.

As portas se abriram, revelando a última coisa que eu tinha em mente naquela hora.

O meu irmão.

— Encontramos ele no incêndio. — dizia Wright. — Engraçado, não? Inicialmente você negava até a sua morte que nunca teve família, e depois mudou dizendo que toda a sua família estava morta. Então daí seu irmão aparece vivo. Tem alguma coisa a dizer sobre isso ou prefere continuar na mentira?

— Eu não estou mentido, Wright. — menti.

— Vamos ver isso. — ele dizia, de um modo meio desafiador. Eu temia o que ele ia fazer. — Christopher... — se dirigiu ao meu irmão, dando alguns passos rápidos e longos, se aproximando dele. — Quem matou a sua família?

— Eu não sei. — ele respondeu. — O que é isso? Eu não consigo...

— Deixe-me explicar melhor, Christopher. — disse Wright. Eu temia do que ele teria que explicar. Ele poderia não saber que fui eu quem matou meus pais, mas nesse tempo, ele sempre parece descobrir tudo que eu faço ou deixo de fazer. Então Wright deu uma longa pausa, virando seu olhar para mim e depois olhando para Chris. — Sua irmã é uma dominadora de água, a última dos últimos duzentos anos. Infelizmente, nós ainda não sabemos nada sobre a morte dos seus pais. — Wright virou discretamente seu olhara para mim, quando falou “nada”. — Mas, agora que você sabe... Eu lhe dou duas escolhas: fica aqui, ou morrer. Prefere qual delas?

— Você é louco?! — disse Chris. — A história dos dominadores era certa? Merda, Edward...

— Espere... — dizia Wright. — Você sabe sobre os dominadores?

— N-Não. — Chris gaguejou. — Eu só... Hã, eu tive um sonho sobre isso antes. Nada demais.

— O que sabe sobre os dominadores, Sr. Watters? — Wright voltou toda a sua concentração a Chris, o encarando e perguntando em um tom meio estranho.

— Nada. — disse Chris. — Só sei que passou aquilo da TV de uma garota matando um cara e sei lá, do nada todo mundo fala nisso.

Wright sorriu.

— Ótimo, Sr. Watters. — disse Wright. — Então, prefere a morte ou ficar aqui?

— Hã... — ele parecia meio assustado. — Ficar aqui. — disse por final.

Ótimo. Ao menos eu tinha uma família aqui. Na verdade, já é um milagre eu ter uma família depois de todo esse tempo.

Mas isso poderia me atrapalhar muito.

[...]

Ponto de vista do Matthew.

Eu estava treinando por livre e espontânea vontade.

Sim, isso poderia até parecer um milagre, porque eu odiava os treinamentos ou qualquer coisa assim. Mas não tinha nenhum General Rodriguez e Gordon estava ocupado, e eu preciso urgentemente relaxar a minha mente.

Quando eu estava na sala do conselho continental — ou sei lá o que diabos eles chamam aquilo — eu juro por tudo que é mais sagrado que eu queria matar Wright. Isso era meio estranho de eu me sentir assim, mas tudo aquilo parecia uma grande piada sem graça. Tinha tantas ideias fantásticas para limpar a situação da Sam e talvez nos salvarmos de uma guerra... Por que eles escolheram justamente essa? Era muito estúpido, sem falar que Wright estava junto da Sra. Roux.

Em questão de minutos, o boneco de palha pelo o qual eu estava treinando a minha dominação caiu no chão, completamente queimado.

Mas algo conseguiu me trazer de volta para a realidade.

Eu senti uma mão gélida tocar no meu braço. Incialmente, eu me assustei, mas logo depois eu me virei para ver quem era a pessoa.

Era Sam Watters.

Eu evitei pergunta-la o motivo da temperatura dela ser tão baixa quanto a de um morto. Eu não estava muito a fim de brigar com ela... De novo.

— O que quer? — perguntei, um pouco seco.

Ela soltou meu braço.

— Eu quero que saiba que eu não estou nada a favor da ideia de Wright e da Sra. Roux. — ela disse.

— Então temos uma coisa em comum. — disse. — Eu também acho essa ideia uma merda.

— Não deixe isso claro. — ela disse. — Você sempre estraga tudo sendo impulsivo e mostrando suas opiniões. Apenas... — ela deu uma pausa. — Apenas aja como deveria agir e depois eu arrumo uma maneira de sair disso.

— O quê?

— Vamos fingir esse namoro por um tempo e depois larga-lo. — ela dizia. — Tente ao menos obedecer alguém. Sua falta de inteligência sempre dá errado.

— Desculpe, mas não fui eu que fugi duas vezes daqui na maior burrice. — disse.

Ela revirou os olhos.

— Isso não importa. — ela disse. — Será que você não percebe o quando é infantil?

— Você não percebe o quanto é estranha?

— Você está sendo infantil agora. — ela disse. — Você não consegue discutir com alguém sem ficar respondendo ou entrar em chamas?

— Você não consegue ficar um minuto sem matar alguém?

Então ela se calou.

Um minuto depois, eu me arrependi daquilo. É, talvez eu tivesse pegado pesado até demais.

— Você não me conhece, Matthew Summers. — ela respondeu fria. — E deveria estar feliz com isso.

Ela deu meia volta e parecia ir embora.

— Eu queria te conhecer. — eu falei, ela se virou, dando um passo e se aproximando de mim. — Eu queria saber o porquê de você ser assim, Watters.

— Quer que eu te fale mais o quê? — disse. — Você sabe demais.

— Certo, você matou a sua família e o General Rodriguez, disso eu sei. — falei. — Mas...

— É demais, Summers. — ela disse, ainda com a voz fria.

— Por que você é tão fria?

— Por que você quer saber disso? — ela perguntou. — Não custa simplesmente ficar quieto e me ignorar?

— Você não me ignora. — disse. — Então por que deveria lhe ignorar?

Ela não me respondeu.

— Eu sei que você não é assim, Sam. — disse. — No dia que você matou o General Rodriguez... Parecia que eu vi uma pessoa de verdade, não um disfarce mal feito que você sempre faz.

— Summers, eu sou assim. — ela disse. — E não tem mais nada para você saber sobre mim.

E ela foi embora.


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Notas finais do capítulo

WOWOWOWOWOWOWOWOW, Satt pra vocês :3 -q
Ta eu sei, foi previsível, podem jogar pedras em mim e.e ~le indireta pra certa leitora aqui

Okay, eu to MORRENDO de tédio aqui, então...
COMENTEM aê o que acharam nos comentários :v