The Four Kingdoms escrita por starqueen


Capítulo 24
Capítulo 24 - Cansada.


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEEYYY PESSOAS, NOVO CAP AQUI o/

A partir desse capítulo, temos uma introdução PARA A SUPER HIPER MEGA ULTRA FODA TRETA FINAL (ou não...). Espero que gostem! :D



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Eu já deveria estar cansada.

Meus pés estavam descalços, e eu estava no meio da estrada. Deveria ser por volta das quatro da manhã, então estava totalmente escuro e vazio. Minha cabeça doía, e para variar, eu tinha inúmeros cortes recém feitos no meu corpo. O meu pulso, o local onde eu fui mordida há alguns dias, estava finalmente parando de sangrar. Eu não sentia frio. Deveria ser outono, já que estávamos em Maio, quase chegando em Junho. Hoje é 22 de Maio. Merda, hoje é o aniversário de Matthew também.

Eu me lembrava de alguma data comemorativa. Isso deve ser algum tipo de milagre ou um grande progresso.

Tudo que eu conseguia pensar era como eu conseguia me foder de uma maneira pior a cada escolha que eu faço. Todos ficaram como: “Sam, você é uma loba, precisa se transformar e ganhar de Hector”, mas ninguém pensou no que eu poderia fazer após disso e como eu iria sobreviver. Matthew até tentou me impedir uma vez, e Scarlett me avisou daquilo de uma maneira preocupada, mas o resto parecia estar me obrigando a fazer aquilo. Stephen tinha um sorriso de orelha a orelha, enquanto a minha tia, Blair ficava com a cara dela de desinteressada depressiva olhando para o chão o tempo todo. Ás vezes eu imaginava se ela era realmente irmã do meu pai. Eu sei que ela está morta, mas ela realmente parecia estar morta o tempo todo, além de fazer tudo que Stephen manda.

Eu prefiro não reclamar do fato de que ela parece estar morta. Eu mesma já estou morta faz um tempo.

Sinceramente, eu não faço a mínima ideia de que merda eu tinha na minha cabeça pra aceitar isso. Talvez essa era a prova mais concreta de que eu sou fraca e não consegui resistir as provocações de Stephen. Se é que ele chama aquilo de provocações.

O mais importante seria que eu estou viva e estou entre os 1% de dominadores super sangue-puro que sobreviveram a uma mordida de lobo. Na verdade, nem são os 1%, isso seria demais. Eu sou a primeira a passar por isso.

E também devo ser a primeira dominadora hipócrita que odeia vampiros e lobos e no final se tornou uma loba e tem pacto com um vampiro meio bizarro que foi criado por um dampiro. Isso mesmo, eu mereço salvas de palmas infinitas. Literalmente infinitas. Eu desejava que todos no mundo batessem palmas até morrerem. É, agora eu tenho toda a certeza que eu devo ser um projeto mal feito de sociopata incubada que adora ver as pessoas morrendo. Retiro o que eu disse por ter feito algum progresso. Na verdade, eu só regresso a cada dia que eu passo.

Eu preciso recapitular todos os últimos eventos. Só assim eu consigo finalmente perceber o quão idiota eu sou.

Assim que Garrett chegou na minha casa, eu só pude concluir duas coisas: todos os Knights são assustadores e também tem feições quase que iguais, e também que eu não deveria estar com eles. Não mesmo.

Garrett era apenas alguns centímetros mais alto que Aaron, e também possuía os mesmos traços do irmão. Mesmo nariz, mesmo formato de olho e entre inúmeras coisas. Liam, o vampiro que tentou transar comigo em uma sede dos The Owners em Los Angeles também era um Knight “traidor”. Ele também tinha traços parecidos com os de Garrett e Aaron.

Enfim, o cabelo de Garrett era bem curto, em um tom de castanho escuro quase preto. Ele também tinha os mesmos olhos negros de Aaron e Scarlett. Ele usava capuz quase o tempo todo, como se escondesse atrás dele. Aaron teve que pedir para que Garrett tirasse o seu capuz para que pudéssemos ver o seu rosto. Ele tinha uma tatuagem de três triângulos na garganta, um triângulo invertido no centro e outros dois não-invertidos ao lado. Sua barba era meio mal feita e ele também era bem musculoso.

Depois de cumprimentar Garrett e fingir que eu sou uma boa pessoa e totalmente inocente de ter feito qualquer coisa aos lobos — afinal, Garrett precisava ver que eu não era Belzebu em pessoa —, e ao menos ele pareceu não me odiar — mesmo que tenha aquela típica cara de cu estilo “eu não me importo e sou super foda” de todo Knight. Eu e Garrett tivemos que sair sozinhos pela a cidade a noite, e ele não falava muito. Poderia não me odiar, mas também não me amava. Eu só sabia que ele era líder de uma das mais importantes matilhas da Oceania, então eu meio que entrei em estado de choque por ele não me odiar e querer arrancar o meu coração.

Depois ele se transformou em um lobo de pelos negros e olhos meio dourados e acabou mordendo o meu pulso, como combinado. Estranhamente, aquilo nem sangrou muito. Só saiu um pouquinho de sangue, e pela a primeira vez em anos, algo no meu corpo pareceu se curar rápido. Então se passou poucos dias e aqui estou eu, acabando de sobreviver a minha primeira lua cheia.

Eu era a pessoa mais hipócrita nesse mundo. Eu me tornei o que eu mais odeio.

Quando eu cheguei em casa, a única coisa que eu fiz foi praticamente me jogar no sofá e ficar observando toda a destruição. Agora, além de ignorante, possuir um cérebro masoquista e ser um projeto mal feito de sociopata incubada, eu também era preguiçosa. Ótimo. Eu acho que estou me conhecendo melhor.

Olhei para o chão, quase fechando os meus olhos de tanto sono e cansaço. Tinha três espadas inglesas, todas cheias de sangue e uma delas estava partida ao meio. Algumas correntes de ferro partidas ao meio estavam próximas as espadas. Eu tentei conter uma risada. Aquele era o plano de Aaron para que eu sobrevivesse de maneira “segura” na lua cheia. Digamos que não funcionou.

Inicialmente, ele me acorrentou estilo Jesus Cristo no famoso dia da crucificação, exceto pelo o fato de que ele enfiou três espadas no meu abdome. Prefiro não comentar em como aquilo foi extremamente doloroso. Eu desejava mentalmente em morrer a todo segundo — eu ainda desejo isso —, mas a morte simplesmente não vinha. Quando era quase meia noite, eu praticamente surtei, quebrei as correntes, me transformei e saí correndo pela a cidade. O resto eu não me lembro. Foi tudo tão... Estranho. Doloroso. E Forte. Eu não quero me sentir assim mais. É como se intensificasse toda aquela história de ser dominador e todos as suas habilidades. A adrenalina parecia competir com a minha parte loba. Eu me perguntava se alguém aqui entendia que eu simplesmente não queria ser assim.

Eu queria que os humanos pudessem ter a habilidade dos lobos de morder alguém e essa pessoa se tornar alguém de sua espécie. Se isso fosse possível, seria o paraíso para mim. Já que eu não posso transformar em humana, talvez o meu único caminho seja a morte.

Por que diabos aquele livro de mortes e magia negra não faz a droga do seu trabalho de me matar? Meu nome está nele. Eu mereço que morrer.

Eu acho que estou pensando mais em mortes do que um coveiro de um cemitério.

Enquanto eu ficava presa em meus pensamentos idiotas, a porta lentamente se abriu.

— Sam? — eu ouvi a voz de Bennett.

Ele praticamente correu em minha direção, parecendo um pouco preocupado.

— Bennett. — disse. — Helena não está aqui, eu acho.

— O que aconteceu com você? — ele perguntou. — Você parece... Terrível.

— Eu não pareço, eu sou. — disse, com uma espécie de sorriso sarcástico estampado na minha cara. — Eu sou uma loba agora.

— Você deve estar bêbada. — ele disse. — Merda, eu esqueci que você não fica bêbada. — ele deu uma pausa, olhando no meu rosto. — O que aconteceu?

O meu sorriso sarcástico ainda não deveria ter saído do meu rosto.

— Minha mãe na verdade não é a minha mãe. Então, a mulher que me teve, é uma loba. Um vampiro estúpido que na verdade é o meu bisavô teve a brilhante ideia de me transformar em loba. Eu viajei pra cá e o irmão de Aaron Knight me mordeu. — dei uma pausa. — Esse foi o resumo da minha novela mexicana.

Ele me olhou como se eu tivesse quatro anos de idade e estivesse inventando a pior mentira da história das mentiras ruins.

— Você só pode estar zoando comigo. — ele disso. — Isso é uma piadinha sua.

— Olhe para mim, eu estou rindo muito sobre isso. — o sarcasmo me governava. — É a melhor piada de todos os tempos.

Ele bufou.

— Então isso é realmente verdade? — perguntou.

— Sim.

— Oh, droga... — ele murmurou. — Você está bem com isso? Ou você está...

— Eu estou totalmente bem. — disse, forçando um sorriso totalmente falso.

Não, eu não estava bem. Era difícil admitir isso, mas pela a primeira vez eu pareço estar sendo sincera comigo mesma. Tudo estava uma merda. Era a única frase que conseguia definir perfeitamente o que estava acontecendo comigo desde que eu pus os meus pés na Área 51, há alguns meses. Minha cabeça doí. Eu estou confusa. Meu coração doí. As pessoas parecem se importar apenas pelo o que eu pareço ser. Eu não sinto mais culpa por matar a minha família. Eu pareço uma idiota sendo depressiva assim. Tudo parece idiota.

Talvez eu precise de mais sarcasmo e mentiras para me esconder.

Depois disso, eu peguei no sono.

— Eu ouvi dizer que você é o dominador de água. — dizia um inglês. — Mas eu ainda não acredito.

— B-bem... Eu sou. — gaguejava o nativo americano. Ele parecia estar com medo. Seu inglês também era terrível.

O inglês sorriu gentilmente para ele.

— Eu me chamo Thomas Watters. — disse o inglês. Ele tinha olhos castanho-claro e um cabelo grisalho. — Creio que a minha família irá lhe receber pela a nossa ligação com o mar. Agora você se chamará John e será um de nós.

O nativo pareceu não encarar aquilo de uma maneira muito boa.

— John? — perguntou. — Isso ‘ser’ um nome?

O inglês deu uma gargalhada.

— Vocês nativos são uns ridículos mesmo. — disse entre gargalhadas. — Você vai se casar com a minha filha, Mary. Eu não sou de misturar sangue, mas ironicamente você é um sangue puro mesmo que tenha origens sujas.

Então a imagem mudou.

— Você é fisicamente igual a sua mãe, filha. — disse Thomas.

A mulher ruiva sorriu. Ela era Mary.

— Eu sei. — disse Mary sorrindo. Seus olhos verdes brilhavam.

— Mas você tem a minha personalidade depravada. — Thomas sorria.

— Olá. — o dominador de água apareceu na sala.

— John. — disse Mary. — O que faz aqui?

— Eu só... — ele gaguejava. — Eu só ‘quer’ ver a minha noiva.

Thomas revirou os olhos.

— Ótimo, você já viu. — disse Thomas. — Agora saia daqui.

A imagem mudou de novo.

— Leve-a. — ouvi uma voz familiar. Stephen. — Agora, Zacharry.

— Eu irei. — disse o meu pai em uma versão só um pouco mais nova. Ele carregava um bebê recém-nascido em seus braços. — O que aconteceu com ela? — o olhar do meu pai foi para o corpo de uma mulher no chão. Era Blair.

— Ela morreu. — disse Stephen, se aproximando do corpo. — A escolha é sua agora. Você quer que ela entre em uma cova sim ou não?

Meu pai começou a suar.

— Salve-a. — ele disse. — Eu imploro.

Stephen sorriu, mostrando as suas presas.

— Sam? — a voz de Matthew ecoava na minha mente, e eu tive a impressão de que ele estava em um outro mundo.

Então eu acordei.

Eu acordei no meu antigo quarto de infância. Um lençol cobria totalmente o meu corpo, deixando apenas a minha cabeça fora. Matt estava sentado na ponta da cama, olhando diretamente nos meus olhos de uma maneira meio preocupada. Ele estava sem camisa, mostrando o seu tórax. Ele quase nem tinha músculos. Eu preciso ficar parando de notar o corpo de Matthew. Isso me distrai.

No canto, estava Scarlett, nos observando. E ao lado dela, estava Blair, totalmente preocupada.

Eu senti o ódio tomar conta de mim. Blair mentiu.

— Você está bem? — Matthew perguntou, me fazendo sentir pior ainda.

— E-Eu estou. — gaguejei, evitando de demonstrar o meu ódio. — O que aconteceu?

— Depois do que aconteceu ontem... — comentou Scarlett. — Você adormeceu no sofá e estava com febre. Bennett te trouxe até aqui.

— Febre? — perguntei. — Eu nunca tive febre.

Todos me olharam de uma maneira estranha.

— Tipo... Nunca? — perguntou Matt.

— Nunca. — respondi. Eu evitei olhar para Blair.

— Wright, Roux e seus soldados estão aqui em baixo. — disse Scarlett. — Wright quer falar com você.

Ela saiu do quarto, juntamente de Blair. Matt continuou ali.

— Eu sinto muito. — disse. — Sobre ontem.

— Você não fez nada errado. — disse Matthew. — Aaron me disse que na primeira lua cheia ele tinha quebrado o braço de um irmão dele.

Imaginar a cena de Aaron em uma versão pré-adolescente sem controle nenhum e quebrando o braço de um de seus irmãos me fez sentir menos pior. Talvez esse irmão tivesse sido Liam.

— É. — disse, me sentando na cama. — Eu me sinto como tivesse oito anos de novo aqui.

Matt sorriu.

— Isso é bom? — ele perguntou.

— Talvez. — disse, forçando um sorriso. Eu precisava parecer bem para Matt. Ele não poderia se importar mais comigo ou tentar me salvar de algo óbvio. — Feliz aniversário. — disse, olhando no seu rosto. — É dia 22. Você está fazendo dezessete.

Ele se aproximou de mim e me deu um selinho.

Sem dizer mais nada, ele apenas se levantou da cama e saiu do quarto, me deixando totalmente sozinha.

Então Blair acabou entrando de novo no quarto. Ótimo. A coisa que eu mais precisava era ver a minha tia/mulher que me deu a luz aqui. Realmente iria me ajudar muito.

— Você está...

— Cale a boca. — a cortei friamente.

— O que foi? — ela perguntou. — Eu fiz algo de errado?

Eu queria rir da cara dela e depois rasgar a sua garganta. Eu não sentia nada por ela que não fosse puro ódio.

— Você fez tudo de errado. — disse. — Seu irmão? Como pode?

Ela suspirou.

— Então você sabe.

— Que você é uma vadia? Sim, eu sei. — disse. — Sinceramente, eu achei que a mulher que tivesse me dado a luz fosse mais... Você sabe, melhor. Então eu descubro que é uma vadia sem cérebro. — dei uma curta pausa. — Como pode?

Ela tentava conter as lágrimas no seu rosto. Ela chorava sangue.

— Você não sabe a história verdadeira. — ela dizia meio abalada.

— Ah, claro, você pegou o seu irmão casado, engravida dele, deixa a criança ir para o outro lado do mundo sem nem saber de você e depois se torna uma vampira e banca a indiferente com a sua criança crescida? Wow, isso é realmente uma puta história emocional e cheia de conflitos. — disse. — Realmente, você foi só uma vítima.

Não demorou nem um minuto para que John Wright entrasse no quarto. Eu precisava admitir que sentia falta dele. As coisas eram bem mais simples e mais fáceis naquela época em que eu precisava só treinar o dia todo, aguentar General Rodriguez berrando inúmeros xingamentos para mim, e eu sempre terminava brigando com Matthew e recebendo alguma punição de Wright. Certo, isso não durou por muito tempo, mas aquilo era infinitamente melhor do que essa situação.

Assim que ele havia entrado, Blair saiu, meio cabisbaixa.

— Sam. — disse Wright olhando para mim. — Olá. Desculpe por ter atrapalhado a sua discursão.

— Oi, Wright. — disse. — Como estão as coisas na Área 51? Ela foi explodida de uma maneira totalmente agressiva e que grande parte dos soldados morreram.

A minha tentativa de tentar ser uma pessoa mais simpática pareceu ter dado mal.

— Eu te conheço, Sam. — disse Wright. — Você não deu a mínima para a explosão na Área 51.

Ele estava certo.

— É. — disse. — Eu estava tentando ser legal.

Wright deu alguns passos, se aproximando de mim.

— Eu sei que nós nunca tivemos um bom relacionamento. Você era a propriedade, eu era o dono. — dizia Wright. — Mas... Precisamos de você, Sam.

Eu respirei fundo.

— Por que eu? — perguntei. — Tem outros dominadores. Matthew, Travis e Helena. Eles são armas mil vezes melhores. Eu sou uma arma defeituosa.

— Não. — disse Wright. — Você é a única pessoa aqui que tem um treinamento perfeito e sabe como derrotar Hector Kitter. Você criou uma ligação mental extremamente importante com ele. Eles não.

— Eu não posso nem controlar a mim mesma. — disse. — Tudo está de cabeça para baixo. Talvez você devesse esquecer de mim, já que o meu nome está naquele livro.

— Meu nome também está. — ele disse. — Eu não posso negar que eu sinto medo da morte, mas talvez ela devesse aparecer para mim alguma hora. E eu não quero partir sem ter feito nada de útil. Eu quero ser responsável pela a morte de Hector, Lewis e quero salvar a Área 51.

— Você não pode. — disse. — Eu jamais pensei que falaria isso, mas você é uma pessoa boa, John. Você jamais irá conseguir fazer tudo isso. O mundo é de pessoas más.

Eu chamei Wright pelo o nome dele e até fiz uma espécie de elogio. Wow. Eu devo estar realmente mergulhada em algum drama mais estúpido que o normal. Eu não costumo a admitir coisas assim.

— Não. — disse Wright. — Não existe bem ou mal nesse mundo. — deu uma pausa. — Só há poder. E eu quero recuperar o meu antes da minha morte. As coisas precisam voltar ao que eram.

— Você não pode. — disse. — Ninguém recupera. A tendência sempre é piorar.

Wright respirou fundo.

— Eu não me importo com essa droga! — disse. — Você pode me ajudar a derrotar Hector de uma vez por todas. Nós vamos morrer, mas primeiro, vamos terminar o que começamos. — deu uma pausa. — Quer morrer como uma vadia inútil, ou como uma assassina útil, Sam Watters?

Um sorriso sarcástico apareceu em meus lábios.

— Desde que eu possa rasgar a garganta dele e beber o seu sangue... — disse. — Eu irei acabar com aquele canalha.

Wright também sorriu.

Mas as coisas não podiam voltar ao que eram. Isso não tem mais volta. Talvez eu não esteja cansada só fisicamente.


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Notas finais do capítulo

ENTÃO, PESSOAS, O QUE ACHARAM? AHSUAHUAHSUAS

Sam já descobriu a mãe dela (sim, e isso vai ajudar pra a treta final), Bennett não é tão idiota assim, tivemos Satt, Wright, o início da tortura mental da Sam e alguns flashbacks do último dominador de água. Okay, não tá tão foda assim, MAS SE PREPAREM QUE OS PRÓXIMOS VÃO EXPLODIR A PORRA TODA. Literalmente. AHSUHAUSHAUS

Antes que falem nos comentários, a Sam AINDA não se transformou totalmente em loba. Foi tipo uma "transformação" pela a metade. Ela precisa crescer muito ainda para se transformar totalmente (o que não vai demorar muito...).

Se preparem agora para o Matthew. Tem algumas coisas esperando por ele...

Aliás, eu estava pensando em fazer um "extra" da Helena e do Travis. É mais focado no Travis, mas também fora ele, só aparece a Helena. O que acham? ( ͡° ͜ʖ ͡°)

Ok, sem enrolar mais aqui... COMENTEM AÊ O QUE VOCÊS ACHARAM DESSA BAGAÇA E O QUÊ VOCÊS ESPERAM :) Aceito teorias ou qualquer coisa desse gênero, pessoas. E CASO TENHA ALGUM ERRO DE PORTUGUÊS... ME FALEM u.u

Até o próximo o/



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