The Four Kingdoms escrita por starqueen


Capítulo 16
Capítulo 16 - Dhamphir.


Notas iniciais do capítulo

GEEEEEENTEEEEE, ganhei uma recomendação perfeita aqui *--* Capítulo dedicado a Alasca Roxanne :3

Anyway, neste capítulo temos Satt, Bennett, Helena, Travis, Aaron, Scarlett e Wright e.e
Here we go...



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Eu não tinha nenhuma escolha.

Provavelmente, eu iria me arrepender muito dessa minha escolha, mas agora, é o máximo que eu posso fazer. Eu estava pedindo ajuda a estranhos em um momento tenso e completamente confuso onde as pessoas querem me matar, mas aquela era a única maneira que eu pude pensar de escapar daquilo.

É uma das únicas maneiras de Matthew não morrer.

— Sam Watters. — disse o homem. — Eu e minha esposa estávamos lhe esperando.

A mulher ao lado deu uma tentativa de sorriso simpático, mas na verdade ficou tão assustador quanto o Coringa rindo.

Era uma casinha no meio do nada — literalmente no nada —, que parecia morar apenas duas pessoas, um casal. Eu imaginava como diabos eles conseguiam viver aqui, separados de tudo, mas eu evitei perguntar ou até comentar alguma coisa assim. Não tinha nenhum tipo de tecnologia que você possa imaginar. Sem televisão, celulares, computadores ou qualquer coisa desse tipo. A sala só tinha uma mesa de vidro com duas cadeiras de madeira, juntamente com uma cozinha e dois quartos. Parecia bem simples comparada com as das outras pessoas que eu vi na viagem toda.

O homem parecia ter por volta dos seus vinte e oito anos, no máximo trinta. Ele era baixinho, era uns cinco centímetros mais baixo que eu, e olha que eu tinha altura mediana. Tinha a pele muito clara, juntamente com algumas sardas no seu rosto. Seus olhos eram castanhos e o seu cabelo era castanho e bem curto, mas poucas mechas encaracoladas caiam em sua testa. A sua camisa regata mostrava o seu tipo físico mais forte, além de mostrar inúmeras tatuagens espalhadas pelo o seu braço. Ele me disse que seu nome era Wade.

Sua esposa era alta, talvez uns três ou quatro centímetros mais alta que Matthew. Eu não tinha muita certeza sobre isso. Sua pele era parda, seus olhos eram um tom de castanho mais claro que o de Wade, e seus cabelos eram extremamente lisos e castanhos escuros. Ela tinha um corpo bem magro, e igual a Wade, tinha inúmeras tatuagens em seus braços, e no pescoço também. Parecia ser uns dois anos mais nova que seu companheiro, Wade. Seu nome era Carolyn.

Carolyn levou Matthew até um quarto, já que alegava ser boa com coisas medicinais. Eu estranhei o modo que ela falou. Ela falava de uma maneira não humana. Mas na hora eu não tive muito tempo para pensar naquilo. Matthew precisava de cuidados urgentemente.

Naquele instante, Wade e eu estávamos sentados na mesa.

— É uma honra recebe-la aqui, Sam Watters. — disse Wade. — A maioria dos lobos podem te odiar, mas comigo não é assim.

Eu não fazia ideia do porquê dos lobos me odiarem.

— Você é um lobo? — perguntei.

— Sim. — ele respondeu. — Eu pensei que iria demorar menos para perceber uma coisa assim.

É melhor agir como se nunca tivesse perdido a memória.

— É. — concordei meio sem jeito, bebendo um gole do copo de água na minha mão. — Eu deveria ter percebido isso antes.

— Eu pensei que você fosse mais... — ele parecia procurar uma palavra certa. — Diferente.

— “Diferente” como? — perguntei. — Você pensou que eu...

— É verdade, não? — ele me interrompeu com uma pergunta. — Os boatos que você perdeu a memória estavam certos.

— Quem disse isso?

— Alguns. — respondeu Wade. — Boatos que você perdeu a memória na Austrália ou na Nova Zelândia.

Eu não poderia mentir para ele.

— Sim. — respondi. — Eu perdi a memória.

— E nem está grávida, como dá pra ver. — ele disse olhando para a minha barriga. — É incrível como grande parte das pessoas acreditam nessa falsidade sua com o dominador de fogo. Chega a ser hilário.

— Carolyn vai salvá-lo? — perguntei. — Ele foi baleado no ombro e na perna.

— Ela é uma Metamorfa. — disse Wade. — Metamorfos conhecem inúmeros tipos de cura. Creio que ele vai sair dessa mais facilmente do que pensa.

Eu senti um alívio.

— Eu pensei que lobos e metamorfos não se misturassem. — comentei.

— Do mesmo jeito que pensei que os Watters não se misturassem com pessoas que não fossem da sua família. — retrucou.

Eu não entendi isso.

— Como?

— Nada. — disse. — Você perdeu a memória. Provavelmente esqueceu disso.

Eu evitei de pergunta-lo sobre o que ele falou. Eu não queria me mostrar curiosa ou qualquer coisa assim ali. Aquele lobo parecia bem estranho, e eu não sou do tipo que confia em qualquer um em menos de um minuto. Mas talvez eu deveria aproveitar essa situação sobre os telepatas. Talvez ele saiba.

Esse senso de sobrevivência dentro de mim não fazia sentido nenhum. Eu não sei mais se essa é a minha vida ou um programa de sobrevivência do Discovery Channel estrelado pelo Bear Grylls.

— Você conhece algum telepata? — perguntei.

Ele mudou a expressão.

— Por que a pergunta?

— Eu e o dominador de fogo estamos em uma missão pelo o país a procura de um telepata real. — respondi. — Talvez por você ser um lobo...

— Sim, eu conheço. — ele me interrompeu. — Fica um pouco longe daqui. É uma mulher de meia idade meio problemática. Talvez você não queira vê-la.

— Sim, eu quero vê-la. — disse. — Onde ela está?

— Na capital. — respondeu. — Phoenix.

[...]

Já eram onze horas da noite.

Desde das três horas da tarde, a esposa de Wade deixou Matthew sozinho no quarto, dizendo que ele precisava descansar por algumas horas. Desde daquela hora, eu evitei pensar em Matthew. Provavelmente eu não o veria tão cedo hoje. Era estranho ficar assim, porque eu não ouvi a sua voz nas últimas horas. Eu tive que aguentar o seu sarcasmo e aquelas típicas falas ignorantes. Sinceramente, eu não tenho certeza se isso é bom ou ruim. Eu queria pensar que era uma coisa ótima, mas na verdade eu achava que era muito ruim.

Durante todo esse tempo, Wade ficou conversando comigo sobre inúmeras coisas sobrenaturais que eu tinha esquecido graças a perda de memória. Eu comi um pouco e vi TV com Carolyn, mas ainda não conseguia confiar neles. Tinha alguma coisa estranha ali. Eu tinha a impressão de que estavam me manipulando de alguma maneira, mas não sabia como.

Mas agora deveria ser a hora de dormir.

— Creio que seja a hora de você ver seu namorado. — disse Carolyn.

— Ele não é meu namorado. — disse.

— Desculpe. — ela disse. — Mas só temos um quarto. Você vai dividir com ele.

Eu não me importei com aquilo.

— Tudo bem. — disse.

Wade saiu de casa assim que deu onze meia, juntamente com toda a sua matilha. Os lobos de sua matilha não me perceberam, então todos saíram pelo deserto se transformando, todos com seus olhos dourados brilhantes e sua incrível velocidade.

Eu não entendia como os lobos me odiavam ou como eu odiava os lobos. Eles não pareciam serem piores que os dominadores ou os seres humanos. Eles não eram piores que eu. Na verdade, pareciam até serem humanos do que lobos. A única diferença é que quando ficavam nus poderiam se transformar em lobos.

Carolyn me levou até o quarto onde Matthew estava. Nas paredes tinham inúmeros quadros de dragões, como se ela ou Wade tivessem algum problema sério com esse tipo de animal. No criado mudo, tinham alguns livros sobre dragões.

— Dragões? — perguntei a ela, em voz baixa, evitando de acordar Matthew.

Ela tentou lançar um sorriso simpático, mas parecia outra tentativa fracassada.

— Você saberá. — ela respondeu vagamente. — É uma dominadora. Você tem um poder enorme entre os dois mundos que nem faz ideia.

Eu não sabia se achava aquilo legal ou se me assustava.

No quarto, tinha apenas o criado mudo com inúmeros livros de dragões e uma cama de casal antiga do lado direito. Eu evitei de pensar que tudo ali parecia ser de trinta anos — ou mais — mas era algo impossível. Eu imaginava como Wade e Carolyn poderiam viver em um lugar desse sem ter nenhum problema.

No lado direito da cama, Matthew estava deitado de lado, do lado contrário do criado mudo. Eu não faço ideia do que diabos fizeram com ele, mas parecia mil vezes melhor, como se nunca fosse ferido em sua vida toda. A única diferença é que o seu joelho e um dos seus ombros estavam enfaixados. Eu não fazia ideia se as pessoas se recuperavam tão rapidamente como ele tinha feito.

— Como... Como conseguiu? — perguntei a Carolyn, em voz baixa. — Se passaram doze horas e ele está praticamente curado.

— Nós metamorfos temos uma conexão levemente boa com os dois mundos. — ela respondeu. — Essa conexão causa isso.

Eu não falei mais nada. Carolyn me deixou no quarto e fechou a porta, deixando eu e Matthew completamente sozinhos. Ele estava em um sono bem pesado. Eu olhei atentamente para ao quarto todo, procurando alguma coisa suspeita. Eu dei alguns passos até o criado mudo, pegando o primeiro livro de dragões da pilha de livros. As letras pareciam um pouco estranhas, mas eu conseguia entende-las perfeitamente. Por uma hora, eu pensei que não era escrito em inglês, mas logo esqueci desse pensamento, já que não faria sentido algum eu entender aquilo. Eu li as primeiras páginas com um pouco de dificuldade, então o meu corpo cansado gritou mais alto e eu tive que dormir. Ao lado de Matthew.

Eu me deitei no lado esquerdo, do lado contrário da parede, ficando de frente a frente com Matthew. Ele parecia ótimo. Alguma coisa em mim não queria acreditar naquilo. Parecia estranho demais.

Eu aproximei lentamente a minha mão até a dele, até chegar ao ponto de ficar fracamente de mãos dadas com ele. Eu fiquei alguns segundos olhando para o seu rosto, até que eu não resisti e fechei meus olhos, tentando dormir.

— Desculpe. — ele disse em voz baixa.

Meu coração acelerou. Matthew falou alguma coisa. Eu ouvi a sua voz.

— Pelo o quê? — perguntei em voz baixa, evitando abrir os olhos.

Ele não respondeu. Ficamos em silêncio por algum tempo e eu senti ele apertar a minha mão. Quando eu estava quase pegando no sono, ele respondeu:

— Por ser um idiota inútil.

Eu não respondi mais nada. Apenas adormeci.

Ponto de Vista do Narrador.

— Quantos lobos temos de caçar? — perguntou Travis.

— Cinco. — respondeu Helena.

— E também vamos caçar três vampiros hoje. — Bennett deu um sorriso meio assustador.

Travis não conseguia entender Bennett.

Desde que Bennett e Helena se encontraram no aeroporto em Abril, no começo da missão, Bennett agia de uma maneira completamente bizarra. Ele não agia como um vampiro. Bennett tinha uma vontade bizarramente enorme de caçar vampiros e depois mata-los. Travis não entendia isso. Se Bennett era um vampiro, provavelmente deveria se sentir meio inconfortável por fazer esse tipo de coisa. Ele jamais iria se imaginar matando Helena, Matthew ou Sam da mesma maneira de Bennett fazia; de um jeito sangrento e completamente doentio. E para piorar, Helena parecia gostar de praticamente tudo que Bennett fazia. Aquilo gerava mais ódio em Travis. Helena estava cega por Bennett.

No final daquele dia, Bennett acabou com a vida após a morte de dois vampiros, com uma espécie de sorriso bem largo e doentio no rosto. Estranhamente, Helena achou aquilo normal, e anotou algumas reações dos vampiros a esses tipos de morte em um caderno, como sempre fazia. Travis ficou ali parado, impotente, vendo vampiros impotentes morrerem de vez.

Ele nem conhecia mais Helena. Ela estava sendo burra e imprudente. Rompera todos os laços da Área 51 e 52 com Ben Jones, agia como se fosse uma boba com Bennett — ele também agia assim com ela — e todas as noites que iam caçar criaturas, Bennett as matava e Helena aceitava aquilo normalmente, anotando as reações das criaturas. Sem falar que eles ficavam demonstrando carinho exagerado quase toda a hora. Ás vezes Travis não sabia se Bennett e Helena estavam se beijando ou fazendo uma grande transfusão de saliva. E o pior de tudo é que Travis tinha uma queda por Helena, mas ela nunca notou aquilo.

Londres já estava se tornando o inferno para Travis. Ele mal esperava chegar Junho e finalmente sair daquele inferno e voltar a Área 52, sem ter que aguentar mais Bennett e suas matanças injustas.

Quando Bennett terminou a matança, Travis disse:

— Eu vou sair essa noite.

— Por quê? — perguntou Helena. — Algum problema?

Claro que tem, pensou Travis. Você fala da Sam ter matado o General Rodriguez mas todo o dia mata inúmeras criaturas inocentes juntamente com esse seu namorado psicopata.

Ele evitou de responder isso. Tinha que continuar a sua calma.

— Nenhum. — disse. — Eu só quero descansar a minha cabeça e conhecer melhor a cidade.

— Vá logo. — disse Bennett. — Você deve fazer ao menos uma coisa útil para si mesmo, já que é praticamente um inútil para nós.

Estava óbvio que Bennett e Travis não se davam muito bem.

— Bennett! — Helena o repreendeu. — Qual o seu problema com o Travis?

— Ele fala demais e nunca faz as coisas. — respondeu Bennett, virando seu olhar para Travis. — Além de ser um perdedor.

Travis concordou com isso mentalmente.

— Ele está certo, Helena. — disse Travis, de um modo meio amargo. — Podem ficar sozinhos. Eu vou sair essa noite.

Antes que Helena pudesse falar algo, Travis saiu. Ela sentiu uma emoção estranha percorrer por todo o seu corpo. Poderia estar apaixonada por Bennett, mas ele sempre agia daquele modo apenas com Travis. As coisas estavam estranhas e confusas.

Travis saiu pela a noite fria de Londres, apenas com a chuva leve caindo. Ele não se importou com isso. Estava começando a gostar mais do clima frio, que sempre odiou quando era criança, no Canadá. Era oficialmente o dominador de ar agora. Precisava mudar.

Nos restos da Área 51, Aaron e Scarlett estavam falando com Wright.

A reconstrução da Área 51 estava estranhamente indo mais do que bem. Nenhum ataque de humanos revoltados, de seguidores fiéis de Hector Kitter ou até dos The Owners. Estava tudo indo bem. Wright não conseguia acreditar naquilo. As coisas estavam calmas até demais. Uma coisa que ele aprendera em todos esses anos de serviço ao governo americano, é que, toda a vez que tem uma calmaria inexplicável, é porque iria vir uma turbulência inesperada. Isso era a única coisa que ele sabia e tinha toda a certeza.

— John Wright. — disse Aaron.

— Irmãos Knight. — disse Wright. — O que devo a visita de vocês? Vieram para que eu pague minhas dívidas sobre os escândalos antigos com os lobos?

— Não. — respondeu Scarlett. — O assunto é muito diferente.

Wright sentiu uma pontada de medo. Odiava sentir medo. Ele era poderoso, não deveria sentir medo.

— Então me digam. — disse Wright. — Sou todo ouvidos.

— Achamos que tem um dhamphir em nosso meio. — disse Aaron. — Não exatamente em nosso meio, mas entre os dominadores.

— Dhampir? — perguntou Wright. — Um dampiro, não?

— Sim. — respondeu Aaron. — Esse dhamphir deve ter laços com alguns dominadores e planeja matar Hector Kitter.

— E por que deveria me importar com isso? — perguntou Wright. — Esse dampiro quer fazer o meu trabalho por mim. Deveríamos estar felizes com isso, não?

Wright não fazia ideia do que estava se metendo.

— Também achamos que esse dhamphir está dentro de algum golpe. — disse Scarlett. — Estamos te avisando. Alguém dentro do governo americano e que lhe conhece bem se juntou a um dhamphir e quer te derrubar. Eles querem fazer um golpe contra você.

Wright evitou forçar uma risada. Aquilo era imaginativo demais.

— Aham, claro. — disse com um pouco de sarcasmo na voz. — E quem faria isso?

— Engula seu sarcasmo. — Aaron disse secamente. — Estamos falando sério.

— Roux e Gordon são nossos maiores suspeitos. — disse Scarlett. — Você pode não acreditar agora, com toda essa calmaria, mas eu prometo para você que eles irão agir até Outubro. Muitas coisas ruins estão por vir, e eu tenho certeza que você deve pegar os dominadores e tentar escapar disso antes que acabe sem a sua cabeça.

— Talvez eu não deva acreditar em vocês. — disse Wright. — Louise é louca por poder, jamais me mataria, porque sem mim, ela não teria poder nenhum. E Gordon... Ele é leal. Jamais faria algo assim. — deu uma pausa. — Vocês são agentes da Louise. Deveriam ser leais a ela.

— Pessoas costumam a mudar para ter poder. — disse Aaron. — Eu posso não gostar de você, mas eu sou completamente leal a você, não a Roux. Sabe disso.

Wright suspirou.

— Certo, então quem seria o dampiro? — perguntou.

— É fácil. — disse Scarlett. — Apenas procure pelos vampiros que conhecem os dominadores, e encontre aquele de cabelos escuros que caça vampiros. — deu uma curta pausa. — E bingo! Esse é o dampiro. Aquele vampiro jovem e bem forte que se associa a qualquer criatura menos os humanos.

Após isso, os irmãos Knight saíram da sala, deixando Wright completamente sozinho.


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Notas finais do capítulo

WOWOWOWOOWOWOWOWOW PESSOAS, ESTE FOI O NOVO CAP, WOW '-'

A partir desse cap teremos novos seres na história, podem ir se preparando aê ahsuahsuas

Esse Wade e Carolyn não são confiáves... Ou são? ESPEREM TUDO DESSES DOIS, BJS, -sqn Mentira, esperem nada. Só são coadjuvantes -q E quem será esse dhamphir (ou dampiro)? Quem fará o complô contra Wright, Gordon ou Roux? ISSO VOCÊS VERÃO NO PRÓXIMO CAPÍTULO DA NOSSA NOVELA MEXICANA, LOS QUATRO REINOS, ESTREANDO: MARIA SAMANTHA DAS ÁGUAS (Sam Watters), JOÃO MATEUS VERÕES (Matthew Summers), JOSÉ TRAVA PRIMAVERAS (Travis Springs) e MARIA JOANA HELENA JONES (Helena Jones) -q OKAY, IGNOREM ESSA MERDA '-'

Enfim pessoas, esperam que tenham gostado. COMENTEM o que acharam no capítulo e se tem algum erro e.e

Até o próximo o/



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